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Heróis da Restauração (1640 - 1668)

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Profiles

  • Capitão Antonio da Silva Pereira (c.1625 - d.)
    Capitão de cavalos na Guerra da Restauração, por patente do governador geral do Estado, de 04/07/1649. Juiz de Orfãos, por provisao do governador André Vidal de Negreiros, 23/02/1660.No ano de 1636, fo...
  • João Sanches de Baena, Desembargador do Paço (1581 - 1643)
    João Sanches de Baena (Vila Viçosa, Junho de 1581 - Lisboa, 12 de Junho de 1643), Desembargador da Relação do Porto, Desembargador da Casa da Suplicação, Desembargador do Paço, membro do Conselho da Fa...
  • Tomé de Sousa, 8º senhor de Gouveia (c.1615 - d.)
    D. Tomé de Sousa, 8º senhor de Gouveia Sobre-o-Tâmega e de Riba-Tâmega, Alvoco da Serra, padroeiro da Abadia de Santa Maria de Vilaça, alcaide-mor de Montalegre, comendador de Messejana na Ordem de Cri...
  • Manuel Furtado De Mesquita e Távora, Capitão mor de Penacova (1603 - 1652)
    Fidalgo da Casa Real, referido como cavaleiro da ordem de Cristo, foi capitão de Cavalaria na província da Beira onde combateu na guerra da Restauração (D. João IV), tendo f. no cerco que os castelhano...
  • Manuel da Serra (1626 - d.)
    Nascimento: 4 de jun 1626 Favariça, LousãBatizado: 11 de jun 1626, Igreja Matriz de S. Silvestre, LousãCavaleiro da Ordem de Cristo 1647. Tirou Ordens Menores em 1659. Foi capitão de cavalos em Elvas d...

A Guerra de Restauração Wikipédia foi um conjunto de confrontos armados travados entre o reino de Portugal e Espanha, com excepção do principado da Catalunha, no período compreendido entre 1640 e 1668. Tiveram início no golpe de estado da Restauração da Independência de 1 de Dezembro de 1640 — que pôs fim à monarquia dualista da Dinastia Filipina iniciada em 1580 — e terminaram com o Tratado de Lisboa de 1668, assinado por Afonso VI de Portugal e Carlos II de Espanha e no qual se reconhece a total independência de Portugal.

As principais batalhas em Portugal foram: Montijo (1644); Arronches (1653); Linhas de Elvas (1659); Ameixial (1663); Castelo Rodrigo (1664); Montes Claros (1665).

No Brasil foram: Monte das Tabocas (1645); Guararapes (1648) e (1649)

A Restauração da Independência Wikipédia é a designação dada à revolucionário golpe de estado, em 1 de dezembro de 1640, chefiada por um grupo designado de Os Quarenta Conjurados e que se alastrou por todo o Reino, pela revolta dos portugueses contra a tentativa da anulação da independência do Reino de Portugal pela governação da Dinastia filipina castelhana, e que vem a culminar com a instauração da 4.ª Dinastia Portuguesa - a casa de Bragança - com a aclamação de D. João IV.

Esse dia, que era designado como Primeiro de Dezembro ou simplesmente por Dia da Restauração pela reaquisição da independência nacional , conforme foi referido, era comemorado anualmente em Portugal com muita pompa e circunstancia ainda no tempo da Monarquia Constitucional Portuguesa e, por isso, uma das primeiras decisões da República Portuguesa, em 1910, foi passá-lo a feriado nacional como medida popular e patriótica. No entanto, mesmo assim, essa decisão foi revogada pelo XIX Governo Constitucional de Portugal, de Passos Coelho, e acabou em 2012 .

Os Conjurados foram um grupo nacionalista e patriótico português nascido clandestinamente na parte final do domínio espanhol sobre Portugal. Era constituído por cerca de cinquenta homens, 40 da nobreza, e os restantes do clero e militares, daí também serem conhecidos por Os Quarenta Conjurados, por estarem envolvidos quarenta brasões. O objectivo - logrado com sucesso - era a destituição dos Habsburgos e proclamar um rei português.

Aquele que ficou reconhecido como tendo sido o grande impulsionador da conspiração foi João Pinto Ribeiro, bacharel em direito canónico cuja jurisprudência anulou o juramento de Tomar por incumprimento de obrigações por parte dos Habsburgos espanhóis. No entanto podemos reconhecer também, como preponderante, que pode ter havido um papel e alguma influência dos jesuítas da província portuguesa, duma forma mais velada, nomeadamente pelo comportamento do Padre António Vieira e pela convivência familiar do Doutor D. André de Almada, especialmente sobre determinados fidalgos e que se encontram entre os quarenta. Aqueles nobres portugueses que tinham ficados presos e destituídos de quase tudo no desastre de Alcácer Quibir, mais precisamente seus filhos ou netos órfãos", que nada puderam fazer e lutar contra um diferente destino de Portugal, anos antes, durante a crise dinástica cuja sorte tinha imposto o domínio de um rei castelhano sobre os destinos do Reino de Portugal.

Depois de se ter dado uma nova e a última reunião no palácio de D. Antão de Almada, hoje conhecido como Palácio da Independência por essa razão. A 1 de Dezembro de 1640, Os Conjurados invadiram o paço da ribeira onde se encontrava a vice-rainha de Portugal, a Duquesa de Mântua e o seu secretário-geral Miguel de Vasconcelos. Perante a invasão, a Duquesa de Mântua escondeu-se num armário e Miguel de Vasconcelos foi defenestrado (atirado pela janela) o que lhe causou a morte, e proclamaram rei D. João IV, Duque de Bragança descendente de D. João I, aos gritos de Liberdade. O povo e toda a nação portuguesa acorreu logo a apoiar a revolução, Restauração da Independência, e assim, D.Filipe III de Portugal e IV de Espanha, que se encontrava já a braços com uma revolução na Catalunha, não teve como retomar de imediato o poder em Portugal.

Lista dos Militares da Guerra da Restauração

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  • Antonio da Silva Pereira, capitão de cavalos na Guerra da Restauração, por patente do governador geral do Estado, de 04/07/1649

Lista dos Conjurados

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