Francisco Tavares da Silva Cavalcanti, Sr. de Engenhos

"Francisco, meu pai

Como que o vejo... O chapelão caído Sobre a cabeça branca de algodão... Buscando o campo, — o dia mal nascido, Voltando à casa, o dia em escuridão.

Lavrador, fez da terra o ideal querido. "Meu filho, a terra é que nos dá o pão", Dizia-me. E cavava comovido, A várzea aberta para a plantação...

Mas um dia, eu, pequeno, vi, cavando, Sete palmos de campo, soluçando, Uns homens rudes... Tempo que já vai!

"Francisco, adeus"! Diziam repetindo. Meu pai desceu de branco... Ia dormindo Fechou-se a terra... E não vi mais meu pai!" - Adelmar Tavares

O poema indica de Francisco Tavares da Silva Cavalcanti, pai de Adelmar, morreu durante a infância dele. No entanto, um Francisco Tavares da Silva Cavalcanti aparecendo nos documentos do "Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro - 1891 a 1940" do ano 1903 até o ano 1927, o que nos sugere que Adelmar teria um irmão primogênito de mesmo nome que o pai, que é o que aparece no almanaque e falece por volta de 1927.

Possíveis parentes: http://www.drogfarma.com.br/familia/josemontenegro.html

http://engenhosdepernambuco.blogspot.com.br/p/engenhos-com-letra-h-... - Ou ele ou seu filho é listado como proprietário do engenho Itapicuru\Itamaracá

Os proprietários do engenhos Itapicuru\Itamaracá e itapirema (de cima, do meio ou de baixo) poderiam ser seus parentes, como no site de genealogia do José Montenegro parece indicar que os Tavares da Silva Cavalcanti eram parentes (aparentemente próximos) de uns Cavalcanti de Albuquerque de Goiana, poderiam ser de um tronco próximo ás gerações que herdaram o Engenho Itapirema de Baixo (ramo que tinha o Lacerda).

Investigar possível parentesco com: Ignácio Cavalcanti de Albuquerque Lacerda