Josefa de Faria Morato

GEDCOM Note

<p>O primeiro Morato (Morata) que chegou em Divinópolis quando ali ainda era Curato do Divino Espírito Santo do Itapecerica foi Josefa de Faria Correia, filha do Capitão Miguel de Faria Morato. Josefa nasceu na Fazenda do Pará (fazenda dos Moratos)</p><p> e faleceu em 1803 em sua fazenda Ribeirão de Santa Ana, na região do Choro. Josefa foi casada com Francisco Martins Ramos e não deixou filhos. Mais tarde, Francisco de Faria Morato, Josefa Maria de Jesus e Victória Cândida de Jesus, filhos de An</p><p>tônio de Faria Morato e netos paternos do Alferes Francisco de Faria Morato, foramcriados em Branquinho, na fazenda do avô materno José Carlos Borges. Em 1843 a fazenda do Quilombo foi comprada por Francisco Antônio Morato. </p><p> </p><p> Na região do Choro viveu Francisco de Faria Morato (neto do Alferes Francisco de Faria Morato), casado com Germâna Francisca Gomes , com quem teve os filhos Teófilo Morato de Faria, Claudina, Antônio, Rita, Ana e Ale</p><p>xandre Morato de Faria. Teófilo e seus irmãos viveram em Oliveiras, hoje bairro de Divinópolis. Um dos filhos de Alexandre, João Morato de Faria, trabalhou nas oficinas da Ferrovia Centro-Oeste (RMV), deixando descendentes em Divinópolis e Belo H</p><p>orizonte. </p><p> </p><p> Em 1824 o padre Francisco Antônio Morato (filho do Alferes Francisco de Faria Morato) foi capelão do Curato de Espírito Santo do Itapecerica. Mais tarde os descendentes de Vicente Morato de Nova Serrana constit</p>uíram família em Divinópolis.