

Leonardo Vilas-boas (Botucatu, 1918 – São Paulo, 1961) foi um indigenista brasileiro, o mais jovem dos irmãos Villas-Bôas.
Entre 1947 e 1953,Leonardo manteve, publicamente, uma relação ilícita com a índia Pele de Reclusa, da tribo Kamayurá e esposa do grande xamã e chefe Kutamapù. Como punição, Pele de Reclusa sofreu estupro coletivo e foi banida da tribo. Os irmãos Villas-Bôas também foram afastados dos Kamayurá. [1][2]
Arraia de fogo, de José Mauro de Vasconcelos, narra perfeitamente o trabalho e as dificuldades dos irmãos Vilas Boas, ao travar contatos com os índios. O romance tem como personagem principal, não Cláudio ou Orlando. Talvez fosse Leonardo.
Embora pouco citado, Leonardo trabalhou arduamente ao lado de seus irmãos, Cláudio e Orlando.
Morreu precocemente em 1961, aos 43 anos, por problemas cardíacos.
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