Luísa Maria Antónia de Morais Pimentel de Morais Pimentel Sá Sarmento Vaía Vilas Boas, 1ª sr.a de Alverca da Beira, baronesa de Alverca

D. Luiza Maria Antónia de Moraes Sarmento Pimentel, 1.a Sr.a Donatária e Alcaidemór da Villa de Alverca da Beira, no termo de Trancoso, que o Sr. Rei D. José I erigiu em Villa, servindo-lhe de termo a respectiva freguezia, por Decreto e Portaria de 6 d'Abril de 1769 (Arch. da Secretaria de Estado dos Negocias do Reino), cujo Senhorio e Alcaidaria lhe fizera merco em remuneração dos serviços de seu Pae e de seu Avó, bem como da Alcaidaria-mór da Villa de Montemór-o-Velho, e da Commenda de S. Pedro de Pinhel da Ordem de Christo (Alvará de 22 de Fevereiro de 1783); filha única e herdeira de Balthasar de Moraes Sarmento Pimentel, natural do logar de Thuizello em Vinhaes (http://pt.scribd.com/doc/128137793/Resenha-das-Familias-Titulares-e...).

4.a Administradora do 2.° Morgadio de Tuizelo e Sr.a de toda a Casa de seu Avô mat. (Famílias Transmontanas, no Título 6.°, DIVERSOS, Capítulo I, Se­gundo Morgadio de Tuizelo, § 4, pág. 417).

D. Luísa Maria Antónia deixou, por testamento, à Santa Casa da Misericórdia de Chaves avultados bens, cerca de 60 000 cruzados, produto da venda das jóias e outros bens, entre os quais todos os bens existentes nesta vila de Chaves e seu termo, com excepção de um forno e casa na Rua do Poço, «pertencentes à Casa de Condeixa», pelo valor de vinte e três contos e seiscentos mil réis, com os quais se edificou, entre 1828 e 1842, o actual edifício que serviu de Hospital da Mise­ ricórdia 154. A uma rua de Chaves foi dado o nome de Baronesa de Alverca, mas, seria obrigação melhor conhecer o âmbito da sua benemerência. (Famílias Transmontanas, no Título 6.°, DIVERSOS, Capítulo I, Se­gundo Morgadio de Tuizelo, § 4, pág. 418).

Datas para Luisa Maria Antónia de Morais Sarmento Pimentel Vahia Villas Boas e Sá