António Leandro Sá Machado

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2ª Conde de Carvalhal António Leandro da Câmara Leme do Carvalhal da Camara Leme do Carvalhal Esmeraldo Atouguia Sá Machado

Also Known As: "António Leandro da Camara Leme do Carvalhal Esmeraldo Atouguia Sá Machado", "2º conde de Carvalhal"
Birthdate:
Birthplace: Lapa, Lisbon, Lisbon District, Portugal
Death: February 04, 1888 (56)
Palácio de S. Pedro, Funchal, Madeira, Portugal
Immediate Family:

Son of João Francisco da Câmara Leme Homem de Sousa and Ana Josefa do Carvalhal Esmeraldo de Atouguia e Camara
Husband of Matilde de Montúfar Infante
Ex-partner of N
Father of António de Castro Pamplona, 7.º Conde de Resende; D. João de Castro Pamplona, 8.º Conde de Resende; D. Matide de Castro; D. Luis de Castro Pamplona; D. Manuel de Castro Pamplona and 4 others
Brother of Oficial real João Francisco da Câmara Leme da Camara Carvalhal Esmeraldo D'Athouguia Bettencourt Sa Machado and Jacinto da Camâra Leme

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Last Updated:

About António Leandro Sá Machado

Filhos do Casamento I: Maria das Dores da Camara * 26.04.1855 + D. Manuel Benedito de Castro Pamplona, 6º conde de Resende

Teresa da Camara Leme Carvalhal Esmeraldo Bettencourt Vasconcelos Sá Machado * 11.07.1857 + João Bettencourt de Araújo do Carvalhal Esmeraldo, 1º conde de Ribeiro Real

Filhos de N D. Maria Rita do Carvalhal da Camara * 24.05.1873 + Arnaldo van Zeller da Cunha + Ciríaco Meireles da Gama Barata

Maria do Carvalhal da Camara * 24.05.1873

Filhos de Carolina Falco * c. 1835

António da Camara Carvalhal Esmeraldo



Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Leandro_da_C%C3%A2mara_Le...


António Leandro da Camara Carvalhal Esmeraldo Atouguia Bettencourt de Sá Machado, 2º. Conde do Carvalhal da Lombada, era o representante das mais antigas e nobres familias da Madeira e nasceu no Funchal a 6 de Outubro de 1831, sendo filho de João Francisco da Camara Carvalhal Esmeraldo de Atouguia Bettencourt de Sá Machado, sobrinho e herdeiro do primeiro Conde do Carvalhal, e de D. Tereza Xavier Botelho, filha do governador e capitão general da Madeira, Sebastião Xavier Botelho.

Casou em Lisboa, São Mamede, a 6 de Abril de 1854 com Matilde Montufar y Infante (Baiona, Saint André, 5 de Janeiro de 1832 - 3 de Setembro de 1865), filha dos 3.º s , título espanhol,1 2 da qual teve duas filhas:

Maria das Dores da Câmara Leme do Carvalhal Esmeraldo de Bettencourt e Vasconcelos de Sá Machado (26 de Abril de 1855 - 6 de Setembro de 1910), Representante do Título de Condessa do Carvalhal, casada na Madeira a 22 de Junho de 1876 com D. Manuel Benedito de Castro Pamplona (19 de Outubro de 1845 - 25 de Abril de 1907), 6.º Conde de Resende, Representante do Título de Visconde de Beire e 20.º Almirante de Portugal, com geração (sogros de José Maria de Eça de Queirós).

Teresa da Câmara Leme do Carvalhal Esmeraldo de Bettencourt e Vasconcelos de Sá Machado (11 de Julho de 1857 - ?), casada no Funchal a 24 de Junho de 1882 com João de Bettencourt de Araújo do Carvalhal Esmeraldo (21 de Dezembro de 1841 - 22 de Março de 1902), 1.º Visconde de Ribeiro Real e 1.º Conde de Ribeiro Real, sem geração.

Teve duas filhas naturais de mãe incógnita espanhola:

Maria Rita do Carvalhal da Câmara (Madrid, 24 de Maio de 1873 - ?), gémea com a posterior, casada primeira vez com Arnaldo van Zeller da Cunha (17 de Novembro de 1860 - Faro, Sé, 16 de Maio de 1894), com geração feminina extinta (Leonor van Zeller da Cunha, solteira e sem geração), e casada segunda vez em Angra do Heroísmo, Porto Judeu, a 5 de Outubro de 1895 com Ciríaco Meireles da Gama Barata (Elvas, Assunção, Sé, 1884 - ?), filho de João José Vaz da Gama Barata e de sua mulher Maria Teresa Meireles, sem geração.

Maria do Carvalhal da Câmara (Madrid, 24 de Maio de 1873 - ?), gémea com a anterior, solteira e sem geração

Teve um filho natural de Carolina Falco, portuguesa de origem italiana:

António da Câmara do Carvalhal Esmeraldo, solteiro e sem geração

Sem se notabilizar em nenhum ramo do saber humano, nem se ter evidenciado em acontecimentos que ficam registados na historia, foi contudo, no dizer dum seu admirador e amigo, “um homem que em vida fora a personalidade mais simpática e mais finamente característica da aristocracia madeirense; cujo nome fora conhecido lá fóra no alto mundo das grandes capitais entre os personagens mais ilustres, e cuja existência, ora remansosa e prudente ora batida das tempestades e agitada dos desvarios da época, teve sempre a linha correcta da gentileza fidalga, as grandes expansões brilhantes de um belo espirito, servido por um temperamento de artista impressionável, ardente, nervoso, generoso e bom.

Em Paris, em Madrid, em Lisboa, nas festas esplendidas, nos bailes principescos, nas corridas, nos jogos de sport, na Opera, nos gabinetes da Maison Dorée e do Café Inglês, no Bois, no Prado, nos touros, nas premières, foi ele o correcto e brilhante fidalgo, o infatigável valsista, o atrevido sportsman, o pródigo, o aventureiro viveur, levando a vida a grand train, distinto entre os mais distintos, amável, elegante e prestigioso. Um dia o pano caiu sobre esse cenário deslumbrante.

A realidade inexorável e fatal apagou essa constelação de prazeres falazes e perigosos. A razão fria e grave veio sentar-se sobre as ruínas dessa existência estonteadora e capitosa do grande mundo, cheia de ilusões e de insânia, em que a vida e a fortuna se esvaem como o ténue fio de agua no deserto árido e nu. E aquele que fora o herói dessa epopeia efémera, feita de brilhantismo fugaz, de ilusões esplendidas, de loucas prodigalidade veio sentar-se á sombra do lar, até ali mudo e triste, abandonado e esquecido. Trazia a mesma distinção nativa, a mesma elegância própria, a gentil e cortês fidalguia do nome e da condição, mas muita ilusão de menos, muita decepção a mais e para sempre desbaratada a fortuna que irreflectidamente arrojara para aquele vértice enorme e insaciável. A realidade pesava sobre ele fatal, terrível e desapiedada“.

Para tanto fausto e ostentação, chegando a ocupar um logar de destaque naquelas capitais, mal podia acudir uma renda anual de cem contos de réis, que lhe dava a sua grande casa.

Em Madrid, para assistir ao casamento duma princesa, mandou construir um carro que custou uma duzia de contos de réis, em Lisboa edificou um teatro junto da sua casa, onde representaram notabilidades e onde concorria a primeira sociedade da capital.

Em Paris gastou fortunas com o deslumbramento da sua vida faustosa e perdularia…

Ficaram celebres as brilhantes festas do Palheiro do Ferreiro, em que á mais alta e requintada distinção se reuniam a prodigalidade dum poderoso nababo.

O conde do Carvalhal veio expressamente á Madeira para receber o infante, depois rei, D. Luiz, e tanto no palacio de S. Pedro como na quinta do Palheiro, admirou o futuro rei de Portugal os dotes de estremada fidalguia e da mais inexcedível distinção dum genuíno representante da velha aristocracia madeirense.

Na casa Carvalhal tinham-se reunido diversos vinculos ou morgadios, sendo o mais importante o do Santo Espirito na Lombada da Ponta do Sol, instituido em 1511 pelo fidalgo flamengo João Esmeraldo, na vasta propriedade que comprara a Rui Gonçalves da Camara, 21. filho do descobridor da Madeira João Gonçalves Zarco.

Deste morgado foi o 131. e ultimo administrador o 2º. conde de Carvalhal, que também herdara a casa vincular instituída na freguesia da Ponta Delgada por Manuel Afonso Sanha e sua mulher D. Mécia de Carvalhal nos princípios do século XV, e ainda os vínculos de Agua de Mel, do Paul do Mar, dos Lemes, etc., não contando com outros situados em diversos pontos da ilha e também nos Açores e no continente do reino. Possuía vastas propriedades em todas as freguesias da Madeira, chegando a ser a casa Carvalhal, a segunda ou terceira do país em bens territoriais. O conde de Carvalhal, entre outras comissões de serviço publico, exerceu o lugar de presidente da Camara Municipal do Funchal e tinha a Grã - cruz da ordem de Isabel a Católica e outras condecorações estrangeiras.

Casara em 1854 com D. Matilde Montufar Infante, filha dos marqueses de Selva Alegre, em Espanha, e deste consorcio nasceram D. Maria da Camara, que casou com o conde de Resende, e a Senhora. D. Teresa da Camara, condessa do Ribeiro Real.

Depois duma vida tão agitada, vieram a ruína, o infortúnio, a saudade e a doença defrontar-se com o herói de tantas aventuras. Lutou e lutou nobremente, mas… a morte derrubou-o ainda na idade pujante dos 56 anos. Faleceu nesta cidade a 4 de Fevereiro de 1888 e foi sepultado no jazigo que mandou erigir no cemitério das Angustias.

in, http://madeiragenealogy.com/2010/07/20/condes-de-carvalhal-homem-de...


António Leandro da Câmara Carvalhal Esmeraldo Atouguia Bettencourt de Sá Machado, 2.º conde de Carvalhal. Filho do morgado João Francisco da Câmara Carvalhal Esmeraldo (c. 1800-1843) e de Teresa Xavier Botelho (1807-c. 1850), filha primogénita do então governador da Madeira, o jurista Sebastião Xavier Botelho (1768-1849), nasceu no Funchal, a 6 de outubro de 1831, herdando uma importante fortuna que o pai conseguira consolidar a partir do tio-avô, João José Xavier Carvalhal Esmeraldo (1778-1837), 1.º conde do Carvalhal da Lombada e dos pais da mãe, representando a Madeira por duas vezes nas câmaras do Parlamento de Lisboa, como senador e titular. Residindo em várias capitais europeias, veio a sua vida a tornar-se verdadeiramente lendária pelo esbanjamento de quase todos os seus bens.

Com a consolidação das estruturas liberais, o ex-governador da Madeira Sebastião Xavier Botelho e o genro, o morgado João da Câmara Leme do Carvalhal Esmeraldo, candidataram-se pelas listas da Madeira para a sessão legislativa de 1838 a 1840, conseguindo ser eleitos para senadores, o mesmo voltando a acontecer com o morgado para a legislatura seguinte, de 1842 a 1845, embora viesse a falecer, prematuramente, em 1843. Com o falecimento do sogro ex-governador da Madeira, que tirara carta de par do reino em setembro de 1838, teria sucedido no pariato, embora se desconheça se alguma vez ocupou o lugar, pois das duas vezes que concorreu a eleições na Madeira perdeu-as. Viajou por várias cidades europeias, onde ficaram célebres as festas que deu, vindo a casar-se em Lisboa, a 6 de junho de 1854, com Matilde Montufar y Infante (1832-1865), filha dos marqueses de Selva Alegre, em Espanha.

Com o casamento, o morgado fixar-se-ia preferencialmente na Madeira, especialmente a partir de 1858, quando acorreu ao Funchal para receber principescamente o infante D. Luís. Dois anos depois, em princípio, veio a ser agraciado com o título de 2.º conde de Carvalhal, pelo rei D. Pedro V, embora, pelo menos desde o ano anterior já usasse o título, como vem referido nas eleições para a confraria de S. José da sé do Funchal, realizadas a 20 de fevereiro de 1859 (ACSF, Livro de Eleições, fl. 77). No livro das eleições da confraria do Glorioso São José em que foi eleito para juiz o 2.º conde, vêm pintadas as suas armas e referido que a “exemplo dos Exmos. Senhores Maiores de Sua Família” aceitara o lugar e assinava, mas a letra da assinatura parece a mesma da do escrivão.

Em janeiro de 1860, os condes de Carvalhal organizaram uma festa para a arquiduquesa Carlota de Saxe (1840-1927), depois imperatriz do México, que a mesma descreve no seu diário Un Hiver à Madère 1859-1860, publicado em Viena, em 1863. Na súmula organizada por Cabral do Nascimento, transcreve-se a descrição da arquiduquesa de Áustria, que achou que a festa “foi muito animada” e que não faltaram lindos vestidos, que lembravam os de Milão. A autora quase se deslumbrou quando, ao soar da meia-noite, se abriu de repente, “como por encanto”, uma sala até aí fechada, onde aguardava os convidados “uma ceia sumptuosa, servida em pratos armoriados, de porcelana inglesa”

Em 28 de abril de 1864 passaram na Madeira os depois malogrados imperadores do México. A 10 desse mês de abril, o príncipe Maximiliano de Áustria aceitara essa incumbência, por indicação de Napoleão III, sendo logo aclamado, e aportou pelo porto do Funchal, a caminho do México, na companhia da imperatriz Carlota. Vieram a bordo da fragata austríaca Novara, ainda acompanhada pela fragata francesa Thémis, sendo-lhes prestadas as devidas honras. Os imperadores convidaram para jantar a bordo da Novara o secretário-geral que servia de governador civil, Jacinto António Perdigão, o bispo da diocese, D. Patrício Xavier de Moura (c. 1800-1872), o 2.º conde de Carvalhal, o cônsul Carlo de Bianchi (1834-1919), António da Luz Pita (1812-1870) e outras personalidades. Os Carvalhal mantiveram assim uma vida de fausto na Madeira, convidando, inclusivamente o pintor Tomás da Anunciação (1818-1879) a deslocar-se ao Funchal, em 1865, onde pintou os 2.os condes ao gosto romântico, num piquenique campestre na quinta do Palheiro, tendo por fundo a cidade do Funchal.

O 2.º conde de Carvalhal veio a integrar-se no Progressista Histórico, que tinha como chefe o marquês, depois duque, de Loulé, concorrendo pelo círculo do Funchal contra Luís Vicente de Afonseca (1893-1878), do novo Partido Regenerador, nas eleições para as cortes de 1870-1871, de que saiu derrotado. Esta vitória viria a ficar célebre na comunicação social madeirense, pois na ilha ganhara a oposição contra a situação vigente no governo de Lisboa, o que geralmente não acontecia, pois que o rotativismo insular, com um ou outro ajuste, seguia o do continente.

Em Portugal, a conjuntura económica não foi fácil nestes anos e também na Madeira não o foi. A situação da cobrança dos chamados impostos municipais levantava inúmeros problemas, levando a inúmeras reuniões entre as câmaras, lideradas pela do Funchal, tendo então como presidente o 2.º conde de Carvalhal, e pela Junta Geral, sob a presidência do futuro conselheiro Dr. Manuel José Vieira (1836-1912). Entre os problemas que se colocavam, encontrava-se a cobrança dos impostos indiretos, mas também a cobrança ilegal sobre uma série de géneros efetuada pelas mesmas câmaras, levando a contínuas reuniões na Alfândega do Funchal.

O 2.º conde de Carvalhal ainda se viria a envolver na política no final da vida, participando nas controversas eleições que dariam a vitória ao Dr. Manuel de Arriaga (1840-1917), o segundo deputado republicano a ter assento nas cortes. Em Lisboa falecera o representante da Madeira, Dr. Luís de Freitas Branco (1819-1881), pelo que o governo de Fontes Pereira de Melo, perante a necessidade de ter no parlamento o líder da oposição, Anselmo José Braamcamp, do Partido Progressista, que perdera as eleições não conseguindo lugar nas cortes, propôs ao Partido Regenerador da Madeira que o mesmo concorresse na ilha, o que era aparentemente uma contradição e levou os regeneradores da Madeira a equacionarem apoiar o candidato republicano, que, sendo açoriano, pelo menos talvez defendesse melhor no parlamento os interesses dos arquipélagos.

O governo de Fontes Pereira de Melo enviou de imediato para a Madeira a corveta Estefânia, que chegou ao Funchal a 15 de novembro de 1882 com um novo governador, o visconde de Vila Mendo (1825-c. 1905), que tomava posse no dia seguinte, enviando um impresso a todas as autoridades a comunicar o facto, procedendo de imediato também a contactos para a escolha de um candidato que pudesse fazer frente a Manuel de Arriaga, optando-se então por um candidato de peso: António Leandro do Carvalhal Esmeraldo. O 2.º conde de Carvalhal ainda era o maior contribuinte predial do concelho da cidade, dos grandes proprietários da Madeira e, inclusivamente, o presidente da CMF, mas os tempos já eram outros e a escolha saldou-se mais uma vez com um fracasso. O conde já havia perdido as eleições de 1860, quando defrontou o Dr. Luís Vicente de Afonseca, pelo que, pelos vistos, não era um candidato que recolhesse especial apoio.

O conde de Carvalhal teve duas filhas do seu casamento:

D. Maria das Dores da Câmara Leme do Carvalhal Esmeraldo de Bettencourt e Vasconcelos de Sá Machado (1855-1910), que se casou na Madeira, a 22 de junho de 1876, com D. Manuel Benedito de Castro Pamplona (1845-1907), 6.º conde de Resende; os dois vieram a ser sogros do escritor José Maria de Eça de Queirós.

D. Teresa da Câmara Leme do Carvalhal Esmeraldo de Bettencourt e Vasconcelos de Sá Machado (1857- c. 1923), também casada no Funchal, a 24 de junho de 1882, com João de Bettencourt de Araújo do Carvalhal Esmeraldo (1841-1902), depois visconde e conde de Ribeiro Real, sem geração.

As finanças da casa Carvalhal entraram a partir destes anos em queda, sendo necessário vender, em 1885, a quinta do Palheiro Ferreiro ao comerciante britânico John Burden Blandy (1839-1912). Nesse ano, chegavam ao Funchal os oficiais da Marinha Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens, cuja passagem teve mesmo foros apoteóticos, embora somente se demorassem dois dias na cidade, de 12 a 14 de setembro de 1885. Os exploradores africanos foram homenageados no palácio de S. Lourenço e no Clube Funchalense, então instalado no palácio de S. Pedro, festa que teve o patrocínio do 2.º conde de Carvalhal, que ainda ali vivia, mas dadas as dívidas acumuladas, já necessitava de alugar parte do palácio.

O 2.º conde de Carvalhal faleceu no palácio de S. Pedro, com 56 anos, a 4 de fevereiro de 1888, tendo sido sepultado no jazigo de família que mandara fazer alguns anos antes, no cemitério das Angústias.

http://aprenderamadeira.net/conde-de-carvalhal-segundo/

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António Leandro Sá Machado's Timeline

1831
April 6, 1831
Lapa, Lisbon, Lisbon District, Portugal
1855
April 26, 1855
Funchal, Madeira, Portugal
1857
July 11, 1857
Funchal, Madeira, Portugal
1877
May 7, 1877
1882
September 16, 1882
1888
February 4, 1888
Age 56
Palácio de S. Pedro, Funchal, Madeira, Portugal
1890
November 5, 1890
Cedofeita, Porto, Porto District, Portugal
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