Guilhermina Augusta de Albuquerque Côrte-Real

Família descendente, por legítima varonia, de Francisco da Costa Côrte-Real, escrivão da ouvidoria da vila de Linhares (alvará de 27.10.1725), natural de Lisboa (filho de António da Costa, rico propietário, n. em S. Miguel dos Moinhos em 1623, e norador no seu casal da Fonte Santa, a Nossa Senhora dos Prazeres, extra-muros da cidade de Lisboa, onde f. a 13.3.1697, e de sua mulher e prima D. Antónia Antunes Corte-Real, f. em Lisboa a 20.2.1709) e de sua mulher D. Mariana-Josefa de Barros Nobre (filha de Manuel Rodrigues Preto Sande e mulher D. Domingas da Costa Barros).

De Francisco da Costa Côrte-Real de Sá e Melo,e de sua mulher foi filho o dr. António-Joaquim da Costa Côrte-Real, fidalgo cavaleiro da C. R., desembargador a Casa da Suplicação e Despacho da Índia, etc., o qual de sua mulher D. Bernarda-Umbelina de Sá e Melo Cerveira da Cunha Cabral e Pina teve:

Francisco da Costa Côrte-Real e Sá e Melo, fidalgo cavaleiro da C. R., escrivão da ouvidoria da Câmara de Linhares, administrador dos vínculos de seus antepassados o qual casou em Fornos de Algodres, a 16.8.1837, com Joaquina Augusta de Magalhães e Albuquerque Pimentel

Filhos

D. Guilhermina Augusta de Albuquerque Côrte-Real casou com António Augusto Pais de Faria, que nasceu em Figueiró da Granja (Fornos de Algodres) em 9 de Março de 1845:

Filhos:

- Francisco Corte-Real de Faria * 1873 cc Matilde de Abreu Castelo Branco Correia de Lacerda

- Artur Côrte-Real Pais de Faria cc Maria do Céu de Abreu Castelo-Branco Correia de Lacerda

E agora entendo o parentesco e o tratamento por primo que houve na casa dos Fornos, com esta gente.