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Foi Inspetor dos Dízimos Reais e administrador inicial do Engenho do Limoeiro, de propriedade de seu irmão Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, até quando veio a falecer, tido como solteiro em Piracicaba no ano de 1815. A origem do Limoeiro está nas terras devolutas que Nicolau, Capitão José Andrade de Vasconcellos e o Capitão João Lopes França descobriram em 1807 nas margens do rio Piracicaba, no então distrito da Villa de Porto Feliz e comarca de São Paulo. Tendo requerido em 22 de julho do mesmo ano, obtiveram uma sesmaria nessas terras, por carta de 11 de novembro (Liv. Sesmarias e Patentes, 1807-1810, pág. 25 - Arquivo do Estado de São Paulo), de 2 léguas em quadra, principiando a testada no ribeirão do Ceveiro, onde o mesmo faz barra no rio e correndo o rio abaixo até findarem as 2 léguas, compreendidas às pontas e às enseadas adjacentes à linha de medição e o sertão, ou fundo, para a parte da serra da Araraquara até onde findarem as 2 léguas, seguindo-se o rumo que corresponder e fizer quadra com a testada. Nestas terras formaram um estabelecimento de agricultura que ficou conhecido pelo nome de Engenho do Limoeiro, destinado ao plantio da cana e fabricação de açucar. Nicolau veio a ficar o único proprietário. Avaliado em quatro contos e duzentos mil réis, foi um dos bens que Nicolau Vergueiro, logo depois, entrou para a sociedade com o Brigadeiro Luiz Antonio, sendo então administrado por Damião de Sousa Nogueira. Tais domínios foram aumentados para o outro lado do rio, sendo que já em 1924, pertencentes à famílias diversas. (Fonte: O Senador Vergueiro, por Djalma Forjaz, Ed.1924, pág.24).
1815 |
1815
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Piracicaba, São Paulo, Brazil
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