Jorge de Albuquerque, capitão de Malaca

Is your surname de Albuquerque?

Research the de Albuquerque family

Jorge de Albuquerque, capitão de Malaca's Geni Profile

Share your family tree and photos with the people you know and love

  • Build your family tree online
  • Share photos and videos
  • Smart Matching™ technology
  • Free!

About Jorge de Albuquerque, capitão de Malaca

Albuquerque, Jorge de – capitão da armada de 1512 e capitão-mor da de 1519. Este fidalgo da Casa Real (Cf. IAN/TT, Chancelaria de D. Manuel, liv. 20, fl. 24 v.) era filho de João de Albuquerque. Quando chegou ao Oriente entrou para o comando de seu tio Afonso de Albuquerque, tendo participado na tomada do passo de Benasterim e ocupando de seguida a capitania de Cochim. Depois, em Setembro de 1513, foi designado capitão de Malaca, cargo que exerceu até 1516, data em que foi substituído por Jorge de Brito. Regressou ao Reino no ano seguinte. Partiu de novo para o Oriente, em 1519, com uma provisão régia que o reconduzia na capitania de Malaca, cargo que exerceu até 1525, quando foi substituído por Pêro de Mascarenhas. Por carta régia de 6 de Junho de 1533, como recompensa dos serviços prestados, foi nomeado para o Conselho do rei.

BIBLIOGRAFIA: Luís Filipe Thomaz, Os portugueses em Malaca (1511-1580), Lisboa, 1964. Tese de licenciatura em História apresentada à Faculdade de Letras de Lisboa (texto policopiado).

(Teresa Lacerda, Os Capitães das Armadas da Índia no reinado de D. Manuel I – uma avaliação social, Dissertação Mestrado, UNL, p.187).


JABOATÃO, A. DE S. M. Catálogo genealógico das principais famílias: que procederam de Albuquerques, e Cavalcantes em Pernambuco, e Caramurus na Bahia, tiradas de memorias, manuscritos antigos e fidedignos, autorizados por alguns escritores, e em especial o Theatro Genealógico de D. Livisco de Nazáo Zarco e Colona, aliás Manoel de Carvalho de Atahide, e acrescentado o mais moderno, e confirmado tudo, assim moderno, como antigo com assentos dos livros de baptizados, cazamentos, e enterros, que se guardam na Camara Ecceziastica da Bahia. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, tomo LII, parte 1, 1889.