José Arouche de Toledo Rendon

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About José Arouche de Toledo Rendon

Foi o primeiro diretor da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco

www.obrasraras.usp.br

Tenente General Dr. JOSÉ AROUCHE D E TOLEDO RENDON (1827-1833) Nasceu na cidade de São Paulo, aos 14 de março de 1756, filho do mestre-de-campo Agostinho Delgado Arouche e de D. Maria Thereza de Araújo Lara. Fez o curso de direito civil em Coimbra, onde recebeu o grau de doutor em leis em 14 de julho de 1779. D e volta ao Brasil, após ter-se dedicado à advocacia em São Paulo, exerceu os cargos de juiz de medições, de juiz ordinário, de juiz de órfãos e de procurador da Coroa. E os exerceu com proficiência e honradez. Sentindo-se atraído pela carreira das Armas, assentou praça no Estado-maior do Exército, no posto de capitão. Galgou, nela, todos os postos, pois foi mestre-de-campo, inspetor-geral de milícias, brigadeiro, marechal-decampo e, por decreto de 18 de outubro de 1829, tenente-general. D a sua inspeção às aldeias de índios, existentes na província, deixou u m relatório impresso. Adepto da causa da independência, foi, em janeiro de 1822, como delegado da Câmara Municipal de São Paulo, enviado ao Rio de Janeiro, em missão junto ao Príncipe Regente, D. Pedro, para solicitar-lhe que desobedecesse aos chamados das Cortes de Lisboa e ficasse no Brasil. Fizeram parte dessa missão, também, o Coronel Gam a Lobo e, por parte do Governo Provisório, José Bonifácio de Andrada e Silva. Por decreto de 20 de maio de 1822, foi nomeado comandante das Armas de São Paulo. Feita a Independência e convocada a Assembléia Constituinte, foi eleito deputado por São Paulo, com José Bonifácio, Antônio Carlos, Paula Souza, Nicolau Vergueiro, José Ricardo de Andrade, Fernandes Pinheiro, Velloso de Oliveira e Diogo Ordonhes, tendo sido este último substituído por José Corrêa Pacheco e Silva. N a Assembléia, tomou parte nas discussões em torno da indicação de Fernandes Pinheiro sobre a criação da Universidade de São Paulo. Eleito deputado geral para a legislatura de 1826 a 1829, não tomou assento e foi substituído pelo brigadeiro José Vicente da Fonseca. Por decreto de 13 de outubro de 1827, foi nomeado diretor do Curso Jurídico de São Paulo, que instalou em 1Q

de março de 1828, nele  18 permanecendo até 1833, quando, atendendo a insistentes pedidos seus, o governo imperial lhe concedeu exoneração, por decreto de 31 de outubro de 1833. Prestou o tenente-general Arouche Rendon grandes serviços à cidade e à província de São Paulo, e o seu nome condecora a rua, que sai da Praça da Republica e vai dar no largo, que tem o seu nome, aberta na grande chácara, onde ele residia e que lhe pertencia, no bairro de Vila Buarque. Faleceu aos 26 de junho de 1834. Obras Publicadas Memória sobre as aldeias de indios da provincia de São Paulo. Revista do Instituto Histórico e Geographico Brasileiro, v. 4. Elementos de processo civil, precedidos de instrucções para os juizes municipaes. São Paulo : Typographia do Governo, no Palácio, 185

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José Arouche de Toledo Rendon (São Paulo, 14 de março de 1756 — São Paulo, 26 de junho de 1834) foi um militar, advogado, professor e político brasileiro.

Foi o primeiro diretor da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, cargo que ocupou de 1827 a 1833. Era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a praça da República.

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Arouche_de_Toledo_Rendon)



Ou José Arouche de Toledo Rondon. Foi o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo.

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3-10 Doutor José Arouche de Toledo Rendon, formado em direito pela universidade de Coimbra † em 1834, foi deputado por S. Paulo à constituinte em 1823 e na legislatura de 1826 a 1829. Nascido em 1756, casou em 1791 em S. Paulo com Maria Theresa Rodrigues de Moraes, viúva do ajudante Victorino Pinto Guedes, f.ª do cirurgião Jeronimo Rodrigues e de Maria Potencia Leite de Moraes. Tit. Moraes. Sem geração.

GPAUL - Titulo Chassins

pág. 539

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Largo do Arouche, Consolação No início do século XIX, toda a área hoje conhecida como "Vila Buarque" era de propriedade do Tenente General José Arouche de Toledo Rendon que nasceu em São Paulo aos 14/03/1756 e faleceu no dia 26/06/1834 também em São Paulo. Doutourou-se em Direito pela Universidade de Coimbra e foi um dos melhores advogados de seu tempo. Em 1813, assumiu o comando militar das vilas do norte de São Paulo, cargo que manteve até 1820, atingindo o posto de tenente general. Participou das lutas pela Independência do Brasil, foi Deputado Constituinte e foi o primeiro Diretor da Faculdade de Direito de São Paulo. Introdutor da cultura do chá na cidade de São Paulo (por volta de 1820), transformou toda a sua chácara numa imensa plantação com mais de 54 mil pés. Antes disso, o General Arouche havia implantado em sua propriedade uma praça para exercícios militares que englobava os atuais "Largo do Arouche" e "Praça da República". O largo, em particular, ficou então conhecido como "Praça da Legião". A partir de 1810, o Marechal abriria as primeiras ruas da região entre a Praça da República e a Av. São João, mas reservou como logradouro público a área do Largo. No seu interior havia uma pequena lagoa que foi aterrada nos últimos anos do século XIX. Nesse sentido, a antiga "Praça da Legião" passou a ser conhecida também como "Tanque do Arouche". Em 1865 o vereador Malaquias Rogério de Salles Guerra, ao realizar uma revisão dos nomes das ruas de São Paulo, alterou aquela denominação para "Campo do Arouche". A partir de sua urbanização e calçamento em finais do século XIX, adotou-se informalmente o nome de "Largo do Arouche". Em 1910 (Lei 1.312 de 26/04) parte do largo, entre as ruas do Arouche e Sebastião Pereira passou a chamar-se "Praça Alexandre Herculano". Em 1913, através da Lei 1741 de 18/09, revogou-se a Lei 1.312 e todo o espaço voltou a ter a denominação de "Largo do Arouche".

Nomes anteriores: Praça da Legião,Tanque do Arouche,Campo do Arouche e Praça Alexandre Herculano.

Nome oficializado pelo ATO nº 972, de 24 de agosto de 1916.

Legislação anterior: Lei 1.741 de 18/09/1913.

https://dicionarioderuas.prefeitura.sp.gov.br/

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