José de Sá e Albuquerque, o Olho de Vidro, 1o Morgado Sto André

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José de Sá e Albuquerque, o Olho de Vidro, 1o Morgado Sto André

Also Known As: "José de Sá de Albuquerque", "Joseph de Sá de Albuquerque"
Birthdate:
Birthplace: Olinda, Pernambuco, Brasil (Brazil)
Death: circa July 12, 1711
Immediate Family:

Son of Antônio de Sá Maia, Sr Eng Sto André and Catarina Mello de Albuquerque
Husband of Catarina de Melo e Albuquerque
Father of Afonso de Albuquerque de Melo, 2o Morgado Eng Sto André; Antônio de Sá de Albuquerque, 3o Morgado Eng Sto Andre; Pedro de Melo de Albuquerque, Cônego Sé de Olinda; José Luís de Albuquerque and Maria Maior de Albuquerque
Brother of Inês de Albuquerque de Melo, Freira; Maria de Sá e Lima; Antônio de Sá Maia, Júnior; Manoel de Sá de Albuquerque; Duarte de Sá de Lima and 14 others
Half brother of Lourença de Albuquerque

Occupation: Capitão, 1o Morgado Eng Sto Andre, Coronel de Ordenanças da Muribeca, Cabo e Ipojuca, lavrador de Partido no Engenho Garapu de seu sogro
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About José de Sá e Albuquerque, o Olho de Vidro, 1o Morgado Sto André

Natural de Olinda, onde foi batizado pelo Pe. Luiz Alvares Pinto, na Igreja do Recolhimento de n.s. da Conceição, aos 23/08/1620, e foram seus padrinhos seus tios Matias de Albuquerque, que depois foi Conde de Alegrete, e D. Isabel de Mello. Faleceu com pouco menos de cem anos, no ano de 1711. Restaurado Pernambuco, chegou a Coronel do Regimento das Ordenanças das freguesias de Muribeca, Cabo e Ipojuca. Repetidas vezes foi Juiz ordinário de Olinda, no tempo em que era Vila, e no ano de 1683 serviu com exemplar zelo o cargo de Provedor da Misericórdia da mesma cidade. Em remuneração de seus serviços e dos de seu pai e avós lhe fez o Senhor rei D. Pedro, sendo Principe regente, a mercê do habito da Ordem de Cristo, com oitenta mil réis de tença, em 20 de Junho de 1681, cuja mercê se acha registrada no livro 8.° delas, a fls- 410, e do foro de Fidalgo Cavaleiro de sua casa, sendo já rei, em 16 de Março de 1694, com a moradia de mil e seiscentos reis por mês e um alqueire de cevada por dia, cuja mercê se acha registrada no mesmo livro 8.°, fls- 417. Soube coroar os seus dias com vida devota, esquecido do mundo o das estimações que nele lograva, se vestiu nos seus últimos anos com o habito descoberto da Ordem terceira de n.s. do Monte do Carmo, sobre o qual trazia o da Ordem de Cristo, em que foi professo. Será sempre saudosa a sua memória, porque serviu a pátria com a sua espada e com a pena; â sua devemos as primeiras Memórias que se escreveram genealógicas em Pernambuco,

Casou com sua sobrinha D. Catharina de Mello de Albuquerque, filha de sua irmã.


Nobiliarquia Pernambucana de Antonio Jose Victoriano Borges da Fonseca. Coleção Mossoroense Serie C Volume 819 - 1992 - volume II, pag 373-372.


JABOATÃO, A. DE S. M. Catálogo genealógico das principais famílias: que procederam de Albuquerques, e Cavalcantes em Pernambuco, e Caramurus na Bahia, tiradas de memorias, manuscritos antigos e fidedignos, autorizados por alguns escritores, e em especial o Theatro Genealógico de D. Livisco de Nazáo Zarco e Colona, aliás Manoel de Carvalho de Atahide, e acrescentado o mais moderno, e confirmado tudo, assim moderno, como antigo com assentos dos livros de baptizados, cazamentos, e enterros, que se guardam na Camara Ecceziastica da Bahia. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, tomo LII, parte 1, 1889.


25) ENGENHO VELHO – sob a Invocação de Nossa Senhora da Anunciação Morgado: MADRE DE DEUS – Velho, Ilha, Santo Estevão e, mais tarde, Guerra Engenho Ilha – sob a Invocação de Nossa Senhora dos Prazeres - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Joao Paes Barreto 5o Morgado.Casado em 4/6/1691 com a prima Maria Maior de Albuquerque, filha do Capitao-Mor de Muribeca Jose de Sá e Albuquerque, por alcunha de "olho de vidro" e de sua mulher (sobrinha) Catarina de Melo de Albuquerque.


42- Engenho Santo André - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Capitão Jose de Sá de Albuquerque, 1o Morgado b. 23/8/1620 faleceu em 12/7/1711, conhecido como Olho de Vidro, fidalgo da Casa Real, cavaleiro do habito de Cristo, Coronel das Ordenanças das freguesias da Muribeca, Cabo e Ipojuca PE, lavrador de Partido no Engenho Garapu de seu sogro, casado com a sobrinha Catarina de Melo e Albuquerque, filha de Felipe Paes Barreto e de sua mulher Beatris de Albuquerque.