Margarida de Vilhena

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About Margarida de Vilhena

…outros dizem que é Dona Branca de Vilhena e o nome do filho Bispo, D. Manuel de Sousa, que foi Bispo de Silves entre 1538 e 1545, e depois Arcebispo de Braga (1545-1549).

Filho de Rui de Sousa, Senhor de Beringel e de Sagres, e de sua 2ª mulher, Dona Branca de Vilhena. Neto paterno de Martim Afonso de Sousa, 3º Senhor de Mortágua (Viseu) e Vedor da Casa Real e do Conselho de D. Afonso V, e de Dona Violante Lopes de Távora, e neto materno de Martim Afonso de Melo, alcaide-mor de Olivença, e de Dona Margarida de Vilhena, Senhora de Ferreira de Aves.

veja-se, http://www.soveral.info/mas/Souza%20do%20Prado.htm que aborda a questão do antepassado que aqui fica a transcrição consultáveis no link que meti:

…[%E2%80%A6Teria tido Vasco Martins um irmão Martim Afonso de Souza? E seria este também filho da abadessa de Arouca Aldonça Anes de Briteiros? José Augusto Pizarro identificou-o como tal e confirma o seu casamento com sua prima Margarida Gonçalves de Souza (Briteiros). O certo é que este Martim Afonso de Souza não é o homónimo, seu sobrinho, dito da Batalha Real. Este esteve nas Cortes de Coimbra e em Aljubarrota. E sabemos, por Fernão Lopes, que nas vésperas desta batalha prometeu a Deus que, se não morresse, faria uma quarentena com sua amante, a abadessa de Rio Tinto Aldonça Rodrigues de Sá, irmã do grande João Rodrigues de Sá, o das Galés, que gostou pouco da graça e também ele prometeu desancar o dito Martim Afonso de Souza. Não se sabe se cumpriu a promessa, mas parece certo que o Souza cumpriu a dele, a avaliar pelo nascimento de outro Martim Afonso de Souza, legitimado por carta real de 22.1.1405 como filho daqueles dois piedosos amantes. Apesar da confusão que se estabeleceu nos nobiliários, está hoje claramente demonstrado e documentado que este Martim Afonso de Sousa da Batalha Real era filho de Vasco Martins de Souza e de sua mulher Inez Manoel, conforme se vê na lista das comedorias do mosteiro de Grijó (1365).

Este Martim Afonso de Souza da Batalha Real, provavelmente o primeiro que esquartelou as armas paternas com as maternas, num escudo dito depois dos Souza do Prado, terá sucedido a seu pai no senhorio de Mortágua e nos muitos bens da sua casa. O facto de não existir na Chancelaria nenhuma carta de confirmação deste ou qualquer outro senhorio para Martim Afonso de Souza nem para seu filho primogénito Gonçalo Anes de Souza, não quer dizer que não tivessem tido pelo menos Mortágua, que segue na sua descendência. A significar alguma coisa, esta lacuna apenas revelaria a pouca importância relativa dos bens da Coroa no conjunto dos seus bens patrimoniais e o muito poder desta família, assim pouco preocupada em garantir burocraticamente os seus direitos. O facto é que o senhorio de Mortágua foi parar a D. Sancho de Noronha, 1º conde de Odemira (1446), e sua mulher (casados em 1433) D. Mécia de Souza, filha única do dito Gonçalo Anes de Souza, filho primogénito de Martim Afonso de Souza. Muito embora a doação seja apresentada como nova, o excessivo cuidado do texto real sobre possíveis contestações parece indicar o receio de que a linha varonia dos Souza (Martim Afonso de Souza ou seu filho, ou até D. Frei Gonçalo de Souza) pudesse ter pretensões.…]…

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