Maria do Carmo Monteiro de Barros

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Leopoldina. Barão de; Familia Monteiro de Castro, MG Do enlace matrimonial entre Domiciano Monteiro de Castro e Maria do Carmo Monteiro de Castro surgiu o ramo genealógico Monteiro de Castro em Minas Gerais, que é a fusão dos Monteiros de Barros com os Ferreiras de Sá e Castro. Tiveram doze filhos que irão ser citado a seguir: 1 - Francisco Ferreira dos Santos 2 - Padre Vicente Ferreira Monteiro de Castro 3 - Mateus Herculano Monteiro de Castro 4 - Manuel José Monteiro de Castro - 1º Barão de Leopoldina 5 - Jacinto Manuel Monteiro de Castro 6 - Lucas Antônio M. de Castro - 2º Barão de Congonhas do Campo 7 - Coronel José Joaquim Monteiro de Castro 8 - Maria da Conceição Monteiro de Castro 9 - Ana Helena Monteiro de Catro 10 - Margarida Eufrásia Monteiro de Castro 11 - Joana Monteiro de Castro 12 - Domiciano Antônio Monteiro de Castro Na próxima página iremos fazer um breve resumo da vida dos filhos de Domiciano e Maria do Carmo, oferecendo mais destaque a história do sexto filho do casal, Lucas Antônio Monteiro de Castro, o segundo Barão de Congonhas do Campo que possui larga descendência devido aos dois casamentos que tivera. Verifica-se que a maior parte dos descendentes da família Monteiro de Castro em Belo Vale, Congonhas, Ouro Preto, Belo Horizonte e outras cidades de Minas são vinculados à ramificação da família do Barão. Na próxima página iremos fazer um breve resumo da vida dos filhos de Domiciano e Maria do Carmo, oferecendo mais destaque a história do sexto filho do casal, Lucas Antônio Monteiro de Castro, o segundo Barão de Congonhas do Campo que possui larga descendência devido aos dois casamentos que tivera. Verifica-se que a maior parte dos descendentes da família Monteiro de Castro em Belo Vale, Congonhas, Ouro Preto, Belo Horizonte e outras cidades de Minas são vinculados à ramificação da família do Barão. http://monteirodecastro.wix.com/br#!__arvore-genealgica/vstc11=4ª-parte

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Congonhas do Campo. Barão de; Maria do Carmo Monteiro de Castro, mãe de; MG. Maria do Carmo, sua esposa, faleceu em 20 de janeiro de 1856 na cidade de Leopoldina. No seu leito de morte declarou possuir a Fazenda do Desengano por compra que fez a Francisco Pinheiro de Lacerda em 28 de abril de 1838, na Freguesia de São Sebastião da Vila de Leopoldina, com terras cultivadas e matas virgens, confrontando-se com propriedades de Romão Pinheiro, Bernardo José da Fonseca, Alberto Cordeiro e João Gualberto Ferreira Brito (conforme o Registro Paroquial de Leopoldina, disposto no Arquivo Público Mineiro). No livro "Leopoldina de Outrora", de Luís Eugênio Botelho, está registrado que os terrenos ocupados pela Estação da Estrada de Ferro de Leopoldina, na Praça General Osório, e pelo triângulo da linha férrea, em Leopoldina, foram doados por Dona Maria do Carmo, então proprietária da Fazenda, para a construção da Estação do ramal "Leopoldina - Vista Alegre", em articulação com a linha do Centro (Porto Novo - Ubá).