Vasco Afonso Alcoforado

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About Vasco Afonso Alcoforado

"do Mogadouro", foi cav°, e como tal testemunhou uma doação feita à Sé do Porto por Rodrigo Afonso Ribeiro, em Dez. de 130529. Dois anos depois também confirmou doação feita por sua irmã ao mosteiro de Bustelo. Como deixámos referido, em Maio de 1308, juntamente com seu irmão Lopo, comprou um herdamento que tinha sido de seus pais, sito na fg. de Mós, j . de Tarouca, para o que tinham pedido emprestadas 80 lbs . Teve contenda com o mosteiro de Cête, que perdeu por decisão régia de 6 de Maio de 1312, por levar as geiras e os serviços que o mosteiro tinha em Alvarães.

Antes de Novembro de 1324 c.c. BEATRIZ MARTINS BARRETO, pois naquela data venderam ambos a Mem Rodrigues de Vasconcelos, por 120 lbs., uma herdade em Alabão, a qual tinham a meias com João Mendes e Constança Mendes, filhos daquele.

Deve ter sido vassalo de Dom Pêro Fernandes Ponço das Astúrias I pois que, a rogo deste, testemunhou e selou uma carta de doação feita por aquele ao conde Dom Martim Gil, em Algeciras, em 5 de Setembro de 130933; de resto, o mesmo Dom Pêro, em 3 de Janeiro de 1313, em paga dos serviços que de si recebeu, doou-lhe para sempre todos os bens e direitos que tinha em Olaia, no termo de Torres Vedras.

No conflito que opôs o rei ao Infante D.Afonso tomou o partido do monarca, na companhia de quem assistiu à pesca de um solho que, pelas suas invulgares dimensões, teve honras de lembrança régia.

Não voltamos a encontrá-lo vivo depois de 1324, quando o referimos junto a sua mulher, mas sim já falecido quando o seu filho entregou ao almoxarife de Moncorvo 12,5 lbs., que era a parte da dívida das 120 que deixara ao morrer, sobre a renda de Paradela, aldeia de Mogadouro, o que explicará o tratamento "do Mogadouro". De sua mulher teve:

AFONSO VASQUES ALCOFORADO, que acabámos de mencionar, em 25 de Fevereiro de 1346, na Torre de Moncorvo, a pagar parte de uma dívida deixada por seu pai. Foi vassalo do rei, e com essa designação nos surge em Lisboa, a 31 de Julho de 1348, a doar à ig. da Alcáçova de Santarém umas casas que recebera de sua mãe, sitas na fg. de S.a M. da dita vila, doação feita por alma de seus pais e avós maternos, que sempre tinham sido naturais da dita igreja. Não sabe se casou.

ALDARA AFONSO ALCOFORADO, que c.c. João Mendes de Vasconcelos (Vd. VASCONCELOS).

CONSTANÇA AFONSO ALCOFORADO, que c.c. Afonso Pires Velho (Vd. VELHO).

ALDARA AFONSO ALCOFORADO I que, reconhecida ao most0 de Bustelo pelo préstamo que recebera, em sua vida, do usufruto das herdades que este tinha nas Caldas de Aregos, doou àquele cenóbio 10 maravedis velhos, perpetuamente, numa herdade que lhe coubera da parte de seu pai, doação feita em 12 de Fevereiro de 1307, e confirmada por sua mãe e por seus irmãos Martim, Lopo, Vasco e Constança Afonso. . Em ZX36AG9 afirma-se que "nom quis casar e foi bõa".

GUIOMAR AFONSO ALCOFORADO não é referida em nenhum dos nobiliários mas, quer pelo nome quer pela cronologia, parece-nos lícita a suainclusão como irmã dos anteriores. Foi monja no most0 de Sa Clara de Entre-os .Rios, e já tinha falecido em 17 de Janeiro de 1313 quando, em Coimbra, o rei autorizou aquele most° a vender os bens que tivera de sua mãe, sem prejuízo dos de sua linhagem. .

ESTÊVÃO AFONSO ALCOFORADO, cuja inclusão na descendência de Afonso Pires não é tão segura como a anterior, já que não temos prova documental da sua existência, mas que poderá ter sido o pai de:
    AFONSO ESTEVES ALCOFORADO, que em Junho de 1325 testemunhou uma quitação dada em Lisboa por Catarina Guilherme de Santarém à abada de Lorvão, Dona Constança Soares de Paiva.
. O seunome e apelido, bem como a cronologia, ligam-no sem dúvida a esta família; o seu patronímico, e geralmente nesta época ainda se observava o respeito pelo seu uso, fã-lo filho de um Estêvão. Estas as razões que nos levam a admitir a sua filiação em 1X10 se, como é óbvio, aceitarmos a existência deste último. …etc…

in, linhagens medievais portuguesas - Repositório Aberto (Pdf)



Filho de Afonso Pires Alcoforado, Senhor da Domus Fortis denominada Torre de Alcoforado localizada na freguesia de Lordelo, no antigo Bispado do Porto e de Aldara Gomes Frade filha de Gomes Viegas Frade (1175 -?) e de Teresa Gonçalves.

Vasco Afonso Alcoforado "do Mogadouro", foi um Cavaleiro medieval do Reino de Portugal e próximo da Casa Real. Travou um desentendimento grave com o Mosteiro de Cete, que exigiu a intervenção real e que perdeu por decisão real datada do dia 6 de maio de 1312. O conflito teve causa no facto de D. Vasco ter levado as geiras (furtos do cultivo) e demais serviços que por lei eram pertença que o mosteiro tinha em Alvarães.

Procedeu a vários trabalhos na Casa Real das Astúrias, designadamente como testemunha na doação feita por D. Pêro Fernandes Ponço das Astúrias (I) ao conde Dom Martim Gil, em Algeciras, no dia 5 de setembro de 1309. Recebe igualmente de Dom Pêro, no dia 3 de janeiro de 1313, em paga dos serviços que lhe prestou todos os bens e direitos que este tinha em Olaia, no termo de Torres Vedras.

Devido as estes factos alguns historiadores indicam-no como vassalo de D. Pêro Fernandes Ponço das Astúrias (I). Foi igualmente testemunha numa doação feita à Sé do Porto por Rodrigo Afonso Ribeiro, ocorrida no mês de dezembro de 1305.

Foi também o confirmador da doação feita pela sua irmã ao Mosteiro de Bustelo. Em maio de 1308, aparece conjuntamente como seu irmão Lopo Afonso Alcoforado, a comprar um herdamento que tinha sido pertença de seus pais, localizado na freguesia de Mós, julgado de Tarouca. Para esse fim pediram emprestadas 80 libras.

Casou antes do mês de Novembro de 1324 com Beatriz Martins Barreto, pois nessa data aparecem os dois a vender a Mem Rodrigues de Vasconcelos, pela quantia de 120 libras, uma herdade tinham em Alabão, a meias com João Mendes e Constança Mendes, filhos do comprador.

Durante o conflito que opôs o rei Afonso III de Portugal ao Afonso de Portugal, Senhor de Portalegre tomou o partido do monarca com quem convivia regularmente e na companhia de quem assistiu à pesca de peixe, um solho que, pelas suas grandes dimensões, teve honras de lembrança régia.

Depois de 1324 não aparece como vivo em mais documentos, mas sim, já como falecido quando o seu filho entregou ao almoxarife de Moncorvo 12,5 libras, que eram uma parte da dívida das 120 libras que deixara por pagar ao morrer, sobre a renda de Paradela, aldeia da localidade de Mogadouro, o que explicará o tratamento "do Mogadouro".[1] [2]

Casou cerca de 1393 com Brites Martins Barreto filha de Martim Fernandes Barreto (1250 -?) e de Maria Rodrigues de Chacim (c. 1250 -?), de quem teve:

Aldara Afonso Alcoforado (1300 -?) casada com João Mendes de Vasconcelos, que foi alcaide-mor de Estremoz; Afonso Vasques Alcoforado.

in, https://www.wikiwand.com/pt/Vasco_Afonso_Alcoforado