No que estou trabalhando agora?

Started by Lúcia Pilla on Friday, February 3, 2012
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Ok, obrigada Lúcia Pilla
Vou esgotar as informações, e depois não vou desistir de ligar BT. Aí, talvez precise de ajuda.

Bem vinda , Lucia ! Que bom que está de volta!

Carla, vou consultar meu cunhado , se tem alguma coisa dos Garibaldi .
Ele vive em Santa Catarina , Florianópolis , há uns 8 anos . E continua estudando muito .

Ótimo, Nívea.

A bibliografia que tenho é boa. O Autor é um fánatico por Anita. Mas, toda ajuda é bem vinda.

Encontrei em dois sites da família Garibaldi vasto conteúdo sobre o lado italiano da família. E penso em manter contato com o Curador na Itália. É que existem alguns casamentos com pessoas proeminentes, e aí pode ser a forma para ligar a árvore à BT. Um deles é um Senator de sobrenome Rossi. Porém, a busca pela Internet já aparecem jogadores de futebol. :-)))

Olá Lucia, seja bem-vinda. Minha filha Clóris(53) e meu genro Renault (60)também andaram lá pelo Báltico agora em Julho. Voltaram impressionados com a beleza física do povo da Suécia. Não sabe ela - e nem quer saber - que também tem muitos ancestrais remotos daquelas bandas boreais. Grande abraço, Deisi

Obrigada Deisi! Eu também fiquei impressionada, inclusive com a beleza da Suécia... Estocolmo é uma cidade lindíssima!

Ipi, Ipi, Urra!!!!!

Freemasons in Brasil / Maçons Brasileiros está em evidência entre os Projetos.

Opa, passei aqui para dar os parabéns pra Carla pelo trabalho com os Garibaldi, pra dar as boas vindas de volta pra Lúcia, pra dizer a Deisi que acho as suecas lindas, embora uma amiga minha que é angolana sinta sincera pena delas por sua inapelável "falta de cor" (hehehe) e pra dizer que na Itália, Rossi é igual a Silva por aqui. Soube disso por meu amigo Felipe Rossi, sobrinho do grande e saudoso ator brasileiro Ítalo Rossi. Estou na área, acompanhando os debates e projetos. Beijos e abraços!

Olá Diego. Veja como nem todos os polimorfismos que herdamos são
assim tão patológicos: sou daltônico tríplice e fui excluído até do curso
de pilotagem do Aéro-Club de Bagé, em 1955. Mas sua amiga deve
estar enganada: os súditos da Rainha Silvia, brasileira de S.Paulo, não
são os branquelas que a maioria imagina. Segundo fui informado
predomina lá um bronzeado - do Sol-da-Meia-Noite - que não se
percebia em Ingrid Bergman em "Casablanca". E, afinal, todas as
rosas são belas. Grande abraço, Deisi

Só para a informação de todos, minha pele é desprovida de melanina :-))))
Para não ficar o tempo todo respondendo que não sou anêmica, não estou doente, ou coisa parecida, tenho que fazer uso de todos os cosméticos disponíveis no mercado. Em especial os que deixam a pele com uma cor "indefinivelmente" rosada.
Mais um problema no DNA, Deisi.

Link facebook para a Fundação Eça de Queiroz:

https://www.facebook.com/FundacaoEcaDeQueiroz

Alguém pode interpretar isto antes que o prazo acabe? :-)

http://www.geni.com/blog/todays-release-approving-merges-and-projec...

Entendi que os planos Basic e Plus poderão aprovar fusões de perfis privados (?), o que antes não era permitido, por um prazo limitado. Não dizem que prazo é esse.
E, ainda, que podem aceitar pedidos de mesclagem, sendo impedidos de solicitar fusão.....
kkkkkkk....que bagunça....só quem escreveu é que entende o que disse...

O que é importante é o seguinte: eu estou podendo fazer todas as fusões dos perfis duplicados da árvore de Tom Jobim, que estavam bloqueadas há anos! :-)) Lembrem rápido de onde há problemas deste tipo e corram para concluir as fusões antes que a janela se feche...

Como dizem os gringos, Carla, "There is a God", para mostrar uma espécie de lei das compensações. Como sabemos, junto com os
polimorfismos positivos que podemos herdar - como a inteligência e a
acuidade, notáveis em tudo que vem de você - há alguns outros que, NESTE MOMENTO, SÓ PARECEM NEGATIVOS. O darwinismo provou, contudo, que não raro estes, precisamente, são os que têm facilitado a adaptação às recorrentes mudanças ambientais repentinas. Apareceram como pequenas mutações "silenciosas", recessivas, e acabaram se "encontrando" nos casamentos endogâmicos das comunidades familiares fechadas. Mas não só os que parecem negativos foram selecionados. Eles vêm, às vezes, associados a alelos altamente positivos AQUI E AGORA. E você, repito, é disso uma prova viva. De resto, é clássico o exemplo de polimorfismo dos judeus esquenazi, que vem mostrando, há séculos, de um lado, a face da patologia psico-física e, de outro, a maior concentração familiar proporcional de gênios da espécie humana, com o record disparado de prêmios Nobel. Nesse particular, com dois irmãos branquelas(que na praia viram camarão), fui agraciado com uma seleção acumulada de melanina, parecida com a dos Borgonha, com nítido aporte mouro. Mas, como esta "pequena" mensagem mostra à saciedade, sou - entre outras limitações bem mais patológicas - incapaz de expressar-me sem prolixidade, de ser objetivo e claro, com poucas palavras, como você faz sempre, com tanta facilidade, querida prima. A meu ver, como a dos escandinavos, a sua pele só exige todos esses cosméticos aqui nos trópicos. Passe as próximas férias entre eles, "banhando-se" no Sol-da-Meia-Noite. Voltará com a tez suavemente bronzeada, com o delicado brilho dourado que mais chama a atenção para o "perfil grego" das suecas. Eu iria para a Lapônia, nos limites do círculo ártico, onde os multimilhonários criadores de renas as manejam com modernos helicópteros de propriedade familiar. Nascem quase azuis e morrem naturalmente "tostados" pela aurora boreal.
Grande abraço, Deisi

Vc é ótimo, Deisi!

Mas só para prolongar o assunto, minha irmã caçula (1,70m, cabelos loiros e olhos azuis) leva a pejorativa "alcunha" de LOIRA AZEDA.

Meu irmão, ruivo, 1,80m, olhos verdes, e gerente de uma empresa de grande porte, é chamado de ALEMÃO NAZISTA.

Eu, 1,60m, de olhos e cabelhos castanhos, sou chamada de ALEMOAZINHA (menos mal, rs).

Quem serão os "racistas" ?

Lúcia Pilla
Não entendo como vc está conseguindo fazer as fusões. Tentei algumas agora, e continua lá....dependendo da aprovação do administrador.

As fusões que estou fazendo não envolvem árvores isoladas mas sim perfis privados na Big Tree.

Mas são exatamente os perfis privados que não consigo fundir !!!!!!!
Por favor, de-me o passo a passo.

Hahaha! Gostei, Deisi e Carla! Um pouco de bom humor vai bem! Carla, quanto aos apelidos, aqui no Rio são parte do próprio espírito da cidade. Sacanear os amigos é parte do jeito carioca de ser, ainda mais na Zona Norte, onde eu vivo. Meus colegas de infância que eram negros tinham os apelidos mais discriminatórios que já conheci: Torrado, Tiziu, Negresco, Urubu, Carcará, Churrasquinho, Marmbondo, Tia Nastácia, Blecaute, Mussunzinho e Só faz M. Hoje em dia, diriam que sofrem bullying. Quanto aos muito brancos, era bem no esquema que você colocou. Branca azêda, alemão (nazista já é demais, né?), Tambem tinha o Galak, o Galego e outras bossas... Mas é bem como disse o Deisi, todas as rosas são belas. :-)

O Nazista aí fica por conta de que o meu irmão é que tem que dar as notícias ruins, ou ser duro com a "peonada" quando preciso.

Agora, tem uma situação que a minha mãe e irmãos sofreram. A família Balke era a única Luterana da cidade. Eram então chamados: "Luteranos do Diabo". Na época, não existia uma igreja luterana nestes confins de mundo. Minha avó levava "as crianças" na Igreja Católica para "ouvir a palavra de Deus". O padre chegou a comentar: "Porque Emma insiste em trazer essa piazada na nossa Igreja".

Desde muito cedo que há assuntos que não discuto. Um deles é religião. Cada um tem a sua, ou o seu Deus, e eu respeito a fé de cada um.

Quanto ao seu irmão, tá explicado! rsrsrs. Quanto a outra parte - eita história pesada - veja só o que não fazem a falta de respeito e a intolerância! Eu, umbandista, tenho algumas marcas desse tipo de preconceito. Mas me safo bem, com "a esperteza que só tem que tá cansado de apanhar".

É isso aí, Diego. Cansados de apanhar, simplesmente ignoramos a "ignorancia".

Minha "clara" Carla, vocês é que são ótimos. Nem imagino que outras pessoas me fariam debater, on-line, religião, cor-da-pele e os preconceitos que esses temas evocam teimosamente, era após era, transformando o homem em lobo-do-homem e provocando conflitos fratricidas, sempre em nome de um primordial fundamentalismo tribal. Também nasci em família de tradição luterana, depois internado em ginásio salesiano onde "ajudei missa", disputei campeonato de catecismo e tive os pés lavados pelo bispo. Ali também ouvi piedosas preleções de "Boa Noite" coletivo, sempre na nave da Matriz de N.S.Auxiliadora, nas quais o austero Pe. Diretor - um "alemão de pai&mãe", porte avantajado e sotaque arrastado, sinceramente preocupado com o futuro de nossas almas - nos advertia diariamente contra os pecados que podiam nos levar às piores das torturas infernais que sua contrita consciência era capaz de temer. Homem, culto, brilhante e muito humano, parecia, paradoxalmente, ser incapaz de conceber um um juiz final dotado mais de amor e perdão do que de rancor e castigo. Não sou ninguém para julgar ninguém, muito menos a ele que no lugar de "pai provisório" de seus pupilos, nos ajudou a solidificar fortemente o arquétipo de retidão trazido da família Mas conservo desde então, no fundo da alma, uma espécie de pena - despretenciosa mas doída - dos contemplados, como ele, com o infinito potencial para procurar a sadia integração cósmica com o Absoluto Universal - do qual, claramente tudo e todos fazemos parte necessária - e que acabam anulando esse potencial, escravizando-se a um, qualquer um desses fundamentalismos que nos devolvem à mais abjeta barbárie. Como vê, em matéria teológica pendo agora - depois de passar pelo kardecismo, jnana-ioga e rosa-cruz - para a busca, como parte, de sincronicidade, mais harmônica quanto possível, com as demais partes que compõem a totalidade cósmica de uma única consciência Absoluta que cabe no meu modesto bestunto.. Como é, aliás aproximadamente sugerido pelo racionalismo panteísta. Assim, quanto aos preconceitos de qualquer tipo, Diego deu a palavra final: se Michael Jackson tivesse usado seu gênio para fazer humor, como fez música, em vez de sucumbir ao próprio preconceito - e tentar trocar literalmente de pele - ele ainda estaria entre nós, encantando a todos com sua arte ímpar, extraordinária, sua agradável figura humana e seus inimitáveis trejeitos, tudo natural e autêntico. Isso, claro, visto pelo ângulo do preconceito. Já pelo prisma do bem-estar físico a coisa tem mesmo que ser tratada com toda a seriedade, como você e meu irmão mais velho infelizmente sabem bem. Meu pai era descendente de pomeranos(Schwoschow/Burkhart) e minha mãe de origem lusa (Medeiros/Corrêa) e distribuíram mal a melanina entre os três filhos. Parece que eu fiquei com toda. O mais moço nunca teve problemas porque pouco saiu de Bagé e nunca exagerou na exposição à canícula na fazenda ou nas praias, onde os outros dois andavam sempre "quase pelados", resultando que o mais velho, e seus filhos, já tiveram que extirpar alguns melanomas e precisam moderar a exposição. Assim mesmo praticamente dividem o ano entre Brasília e Guarapari-ES. Espirito Santo - parece ironia - precisamente onde há a maior incidência proporcional de melanoma no país. Devida, certamente ao forte contingente ali de agricultores que parecem catarinenses como seu irmão: louros, olhos azuis, mas descendentes de imigrantes italianos do norte, não de alemães e poloneses. Grande abraço do "moreno" primo Deisi que, pelo sim, pelo não, botou as barbas de molho e não "se pela" mais.

Boa, Deisi. Ainda vamos encontrar nos dar contas que nossos ancestrais eram vizinhos. Os Balke também eram Pomeranos. Mas, com toda minha ascendência, não posso dar a eles a culpa pelos nossos melanomas, apesar de que a que mais sofre é minha mãe (Balke, claro). As idas e vindas dela ao Demartologista é uma via sacra.
Meu irmão se for à praia, só em dia sem sol, embaixo do guarda sol, e com os pés bem protegidos. Pobre dos meus sobrinhos. Apesar da mãe de origem italiana, também ela não recebeu a cota de melanina mínima para enfrentar os dias solares.
Deisi, para dizer a verdade, só tive paz quando fui estudar no Internato do Colégio Sinodal de Santa Cruz do Sul. Aí, a religião não me era cobrada, e eu estava num colégio luterano.
Hoje, tenho uma briga ferrenha com meu ex-marido em razão da orientação religiosa dos meus filhos. Concordei, claro, que fossem batizados na igreja católica que ele tanto queria. Mas, agora, prefiro não interferir e deixar que sigam seus destinos. Do contrário, o pai insiste que devam ser católicos, por terem sido batizados numa igreja católica. Isto vindo de um homem dito culto, que leu todas as enciclicas papais. Inventei, então, uma teoria pra lá de furada: Se para os judeus, a mãe é que transmite a religiosidade....então....

Agora vamos ao futebol. Torço pelo Internacional de Porto Alegre.

Bingo Carla, mais uma identificação: o meu "colorado" foi o Guarani de Bagé. Mas nunca me interessei por esse esporte bretão. Nem pelo
tênis, que joguei até quebrar a rótula do joelho esquerdo num acidente de carro. Sou um gaúcho sem churrasco nem mate e um brasileiro sem futebol nem carnaval. O próprio sem-graça, sempre com um livro na mão. E também não gosto de viagem. Nem pra fazenda(100 km). Ultimamente me concedi um recesso, só vou lá nos fins de mês, pra pagar o pessoal. Grande abraço, Deisi

hehe..sou duas vezes "colorada" pelo Guarani de São Miguel do Oeste. passei a ver futebol com meu marido. Até emito "alguns grunhidos" quando torço pelo "colorado" dele, o Flamengo.

ah...tenho saudades do silêncio de meu sítio, que ficava a 10 km de minha casa...troquei por um apto em Itapema, a 700 km...troca tola. Quem vai aproveitar é meu pai, convalescendo de um AVC Isquêmico. Carótidas, carótidas. Um mês depois de completar suas Bodas de Ouro.

Troca nada tola Carla. A bandidagem descobriu que sítios e fazendas são lugares ideais pra renovar seus arsenais. Há uns 2 meses encontrei logo na entrada da fazenda(que fica na frente dos kms.66,67 e 68 da BR 040), todo um aparato policial - que teria sido depois ampliado pela Força Nacional, incluíndo algumas "baita gringas catarinenses" - com coletes à prova de balas e metralhadoras: estavam catando 8 fugitivos que assolavam as fazendas da região. Só então fiquei sabendo que o meu bucólico rincão gaúcho no Planalto estava sendo "protegido" contra roubo de gado e por quem. Eles se escondiam no mato, no meu precioso mato, o único ainda preservado na região. Segundo relato posterior de meu capataz, numa delas teriam chegado a amarrar e barbarizar um trabalhador. A perseguição, que teria durado alguns dias, contou com helicóptero e barcos: dois dos "protetores" foram mortos, 6 fugiram. Assim, com toda acerteza, seu pai estará bem mais seguro em Itapema. Ele, também com toda certeza, o merece. Dê-lhe, por favor, por mim, um afetuoso abraço com meus parabéns pelo perceptível estoicismo dos filhos que criou. Deisi

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