No que estou trabalhando agora?

Started by Lúcia Pilla on Friday, February 3, 2012
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…os mortos são poucos Lúcia…mas lá que os encontrei, encontrei…ao fim de mais de 2 anos de trabalho, para além de ter trazido muita gente aqui para o Geni…já vi de tudo…:)…até uma "alma" que se diz que estudou, tirou um curso, nesta área precisa…ando sempre a meter as datas e outras correcções…essa é tentacular…mas não se pode dizer o nome, pois fica muito ofendida…lamentavelmente para mim, está sempre a estragar as minhas linhagens…:)

Eduardo, então não sei do que estas reclamando já que TODOS os perfis vivos são obrigatoriamente privados e só podem ser vistos pela família próxima.

Trabalhando ainda nos Mello Rego, cheguei nessa árvore de c.1700 toda "private>

Antônio Pereira de Bettencourt

Obrigada, @Lúcia Pilla, pelo convite para participar dos debates!

É porque são zumbis, Private User, vou lá "assassiná-los" :-)
De nada, R Fagundes (não consigo citá-la só com a letra R, desculpa)

Pronto. Se sobrou algum, me avisa.

Valeu Lúcia!!!!! Sumiram os zumbis!! Obrigada

Lúcia Pilla
Parabéns...Conte conosco...Um forte abraço.

Algumas das mais repetidas questões no Geni dizem respeito à construção da path (caminho) entre os perfis. Me mostraram há pouco que existe um "projeto" (na verdade é um texto gravado como) que esclarece de forma muito boa todas estas dúvidas. Recomendo muito a leitura, especialmente a Deisi Vaz Pinto e Eduardo Cardoso Mascarenhas de Lemos que sempre questionam os curadores acerca deste assunto. :-)

http://www.geni.com/projects/Working-with-Relationships/17570

@Lúcia Pilla…eu passei os olhos no link que mandou…mas eu sou um caso perdido…tenho família a mais. Acredito que o Desi Vaz Pinto, tenha os mesmos problemas…somos pessoas que fomos educadas no culta da família e, pese embora eu tenha herdado arquivos parciais, também tenho a curiosidade de entroncar os amigos…novas realidades…outros valores recentes, em que os amigos substituíram-se à tradicional família…eu entendo o problema do sistema…não a importuno mais com isso…:)

Obrigado Lúcia. Embora nunca tenha feito uma "merge" senti, com você
sabe, desde o início, que algumas delas - especialmente as baseadas
em perfis colaterais sem parentesco sanguíneo - acabavam refletindo, e como que "desnaturando" as demais gerações, ao projetar nelas, indefinidamente, as mesmas distorções na natureza e no grau de consanguinidade.corretos das linhagens diretas assim fundidas. Parabéns pelo achado de importância capital. Grande abraço, Deisi

Lúcia Pilla
Boa Noite minha dileta Confreira e Colega, aproveito para parabenizar seu lindo trabalho junto ao Geni. Outrossim encaminho as minhas felicitações de apreço a ti e todo grupo.
Att; Arysson Soares, Seridó do RN.

Private User
Boa Noite Confreira e Colega Carla, aproveito para agradecer a ti por tudo. Parabenizo por tão brilhante trabalho junto a Lúcia e toda turma. Outrossim encaminho as minhas felicitações de apreço.
Att; Arysson Soares, Seridó do RN.

Fica aqui um índice iconográfico e história dos referidos heróis de Portugal, alguns, pelo menos…:

http://www.marinha.pt/pt-pt/historia-estrategia/historia/herois/Pag...

Ao longo de 9 séculos de existência há nomes cujos feitos e coragem revelada perduram na memória e na história da Marinha

…é sempre bom recordar que as nações tem o seu tempo de glória…mas não é eterno…tem um video…nada de novo…

in, http://portugalglorioso.blogspot.pt/2015/02/caravelas-naus-e-galeoe...

…[…Portugal foi nos séculos XIV, XV e XVI o primeiro a iniciar a idade da descoberta, um século antes de Espanha e dois séculos antes de Inglaterra e Holanda.

Durante a época dos Descobrimentos, ousados e intrépidos marinheiros com nomes como, Bartolomeu Perestrelo, Gonçalves Zarco, Tristão Vaz Teixeira, Diogo de Silves, Diogo de Teive, Gonçalo Velho Cabral, Gil Eanes, Afonso Gonçalves Baldaia, Nuno Tristão, Dinis Dias, Álvaro Fernandes, Diogo Gomes, António da Nola, Duarte Pacheco Pereira, Antão Gonçalves, Pedro de Sintra, João de Santarém, Pedro Escobar, Lopo Gonçalves, Fernando Pó, Gaspar Corte Real, Miguel Corte Real, Álvaro Martins Homem, João da Nova, Fernando Noronha, António Saldanha, Gonçalo Álvares, João Fernandes Lavrador, Pêro de Barcelos, Diogo Cão, Bartolomeu Dias, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, António Abreu, Francisco Serrão, Simão Afonso Bisagudo, João de Lisboa, Estevão Fróis, Cristóvão de Mendonça,(1) Gomes de Sequeira, Lourenço de Almeida, Tristão da Cunha, Afonso de Albuquerque, entre muitos outros, (2) partiram em águas desconhecidas em busca do desconhecido.

Portugal país pequeno, que nesses séculos pouco mais que um milhão de habitantes teria, tornou-se, graças aos sacrifícios, engenho e arte de marear dos seus gloriosos marinheiros, na primeira potência marítima global.

(1)
Cristóvão de Mendonça foi quem cartografou e mapeou a Áustrália em 1524/25. Esta importante descoberta foi mantida em segredo por causa da cobiça e por não termos gente suficiente para a povoar. Foram já encontradas provas da nossa estadia, através de artefactos de pesca, de dois canhões e de outros achados provenientes de Portugal. Já depois da nossa chegada a Timor em 1511, consta-se que o navegador António de Abreu, teria navegado até a essas terras, denominadas Ilha do Ouro.

(2)
Na longa lista dos ousados marinheiros acima mencionada, há que notar também os feitos heróicos de mais dois cujos nomes todo o mundo conhece. Cristóvão Colombo e Fernão de Magalhães. Apesar dos seus relevantes serviços terem sido prestados à Espanha, é de referir que todos os seus conhecimentos náuticos, foram feitos em Portugal.

em inglês ver: http://languageblag.com/2015/02/23/portuguese-in-trinidad/

Uma saga extraordinária de quase dois mil portugueses que emocionou o mundo protestante em meados do século XIX
Em Agosto de1846, cerca de dois mil madeirenses ¿ homens, mulheres e crianças ¿ foram expulsos da ilha, vítimas de perseguições religiosas. Eles tinham sido influenciados por um pastor protestante, o médico presbiteriano escocês Robert Kalley, naquela que foi a primeira grande evangelização protestante em Portugal. Barcos ingleses vieram buscá-los à baía do Funchal, encetando uma diáspora que atravessou oceanos e continentes.
O primeiro destino destes Madeirenses Errantes foi a, então, colónia britânica Trinidad e Tobago, nas Caraíbas. Lá deixaram uma influência na cultura que perdura até hoje. Nomes como Albert Gomes e Alfie Mendes (o avô de Sam Mendes, realizador premiado com o Oscar com ¿American Beauty¿) são considerados os pais de uma literatura tão pujante que já deu um Nobel (V. S. Naipaul). Mas a grande maioria destes portugueses não ficou nas ilhas e reemigrou para os Estados Unidos.
Centenas deles foram para o estado do Ilinóis, então (meados do séc. XIX), uma região de fronteira, porta do grande Oeste. Estabeleceram-se em duas cidades: Jacksonville e Springfield. Nesta, capital do Ilinóis, vivia o advogado Abraão Lincoln, em vésperas de ser eleito presidente americano. Muitos dos portugueses tiveram relações, documentadas historicamente, com o seu o ilustre cidadão: Lincoln emprestava-lhes dinheiro a juros, empregou cozinheiros e a sua mulher, Mary Todd, vestia bordados madeirenses.
Vária igrejas portuguesas foram construídas nas duas cidades e uma ainda funciona. Durante décadas, os serviços religiosos e os salmos eram feitos e cantados em português. Nos finais do séc. XIX, vários religiosos portugueses do Ilinóis foram convidados para ir para Havai, evangelizar a numerosa colónia portuguesa (madeirenses e açorianos) que tinham ido para os campos de açúcar. Assim, no meio do Pacífico, descendentes daqueles que foram expulsos de uma ilha do meio do Atlântico vieram a encontrar-se com descendentes daqueles que os expulsaram.
¿Madeirenses Errantes¿ é um documentário sobre os descendentes desta saga, encontrados nos seus três destinos (Trinidad, Ilinóis e Havai), com o pano de fundo da aventura do seus antepassados.

Isto dá um belíssimo projeto, Eduardo Cardoso Mascarenhas de Lemos. Por que não o cria?

Interessante sem dúvida…mas são 2.000 pessoas…:)…não me importo de contribuir, mas é demasiado para mim…:)

Projetos não são realizados apenas por uma pessoa, Eduardo Cardoso Mascarenhas de Lemos. Você pode dar o ponto de partida e convidar outras pessoas a colaborar...

Lúcia, não tenho tempo, sou franco, eu já dedico tempo a mais ao Geni.

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