Ana Maria Francisca Cavalcanti Maranhão, condessa da Boa Vista

24- Engenho Trapiche – Sob a Invocação de Nossa Senhora da Conceição - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Maria Ana de Albuquerque Maranhão casada com o tio Francisco do Rego Barros. Filhos: 1- Afonso do Rego Barros - solteiro e sem sucessão 2- Henrique do Rego Barros - solteiro e sem sucessão 3- Ana do Rego Barros - faleceu solteira 4- Maria Ana do Rego Barros casada com Joaquim Carneiro Lins de Albuquerque, filho de Manoel Carneiro Lins de Albuquerque e Amélia Carolina de Moraes Gomes Ferreira- sem sucessão

27- Engenho Trapiche – sob a Invocação do Senhor Bom Jesus - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Joaquim Carneiro Lins de Albuquerque alcunha Quincas do Bom Jesus, nascido em 11/6/1848-1849 faleceu em 24/12/1916 Senhor do Engenho Bom Jesus, casado com 1a esposa Helena Power, filha do Dr. Power, médico inglês - com sucessão provisória; casado com 2a esposa Maria do Rego Barros (Condessinha) falecido em 29/6/1922 em Recife, filha de Francisco do Rego Barros, Conde da Boa Vista, e de sua mulher Maria Ana Cavalcanti de Albuquerque Maranhão - sem sucessão deste matrimonio.

30- Engenho Cajabussu – Sob a Invocação de Nossa Senhora das Candeias. Antes de 1760 Engenho Jacubai – Engenho Pantorra – Sob a Invocação de Nossa Senhora da Paz - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Francisco do Rego Barros, Barão, Visconde e depois, Conde da Boa Vista. Fez seus estudos em Paris. Foi militar e reformou-se no posto de Brigadeiro. Foi igualmente Deputado a Assembleia Geral em varias legislaturas, Senador por sua Provincia e Comandante Superior da respectiva Guarda Nacional. Era Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial. Foi Presidente das Provincias de Pernambuco, do RS, por ocasião da Guerra do Paraguai. Faleceu no seu Engenho Trapiche. Casou-se com a sobrinha Maria Ana de Albuquerque Maranhão, filha do Senador Afonso de Albuquerque Maranhão e Maria Ana Francisca de Paula Cavalcante de Albuquerque irmã do referido Conde da Boa Vista. Com filhos.

24- Engenho Trapiche – Sob a Invocação de Nossa Senhora da Conceição - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Maria Ana de Albuquerque Maranhão casada com o tio Francisco do Rego Barros. Filhos: 1- Afonso do Rego Barros - solteiro e sem sucessão 2- Henrique do Rego Barros - solteiro e sem sucessão 3- Ana do Rego Barros - faleceu solteira 4- Maria Ana do Rego Barros casada com Joaquim Carneiro Lins de Albuquerque, filho de Manoel Carneiro Lins de Albuquerque e Amélia Carolina de Moraes Gomes Ferreira- sem sucessão

27- Engenho Trapiche – sob a Invocação do Senhor Bom Jesus - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Joaquim Carneiro Lins de Albuquerque alcunha Quincas do Bom Jesus, nascido em 11/6/1848-1849 faleceu em 24/12/1916 Senhor do Engenho Bom Jesus, casado com 1a esposa Helena Power, filha do Dr. Power, médico inglês - com sucessão provisória; casado com 2a esposa Maria do Rego Barros (Condessinha) falecido em 29/6/1922 em Recife, filha de Francisco do Rego Barros, Conde da Boa Vista, e de sua mulher Maria Ana Cavalcanti de Albuquerque Maranhão - sem sucessão deste matrimonio.

30- Engenho Cajabussu – Sob a Invocação de Nossa Senhora das Candeias. Antes de 1760 Engenho Jacubai – Engenho Pantorra – Sob a Invocação de Nossa Senhora da Paz - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Francisco do Rego Barros, Barão, Visconde e depois, Conde da Boa Vista. Fez seus estudos em Paris. Foi militar e reformou-se no posto de Brigadeiro. Foi igualmente Deputado a Assembleia Geral em varias legislaturas, Senador por sua Provincia e Comandante Superior da respectiva Guarda Nacional. Era Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial. Foi Presidente das Provincias de Pernambuco, do RS, por ocasião da Guerra do Paraguai. Faleceu no seu Engenho Trapiche. Casou-se com a sobrinha Maria Ana de Albuquerque Maranhão, filha do Senador Afonso de Albuquerque Maranhão e Maria Ana Francisca de Paula Cavalcante de Albuquerque irmã do referido Conde da Boa Vista. Com filhos.

• ************ MARIA ANNA FRANCISCA DE PAULA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE [segunda do nome] [ou MARIA ANNA FRANCISCA DE ALBUQUERQUE MARANHÃO], n. 1816 na Freguesia de Santo Amaro de Jaboatão, e f. 25-02-1891 no Recife. Filha de Maria Anna do Rego Barros [v. 31172] e de Afonso de Albuquerque Maranhão (senador do Império pelo Rio Grande do Norte em 1836-57). Casou-se em 10.02.1833 na capela do engenho Trapiche na Freguesia do Cabo com seu tio FRANCISCO DO REGO BARROS [6%C2%BA do nome], n. 04-02-1802 no engenho Trapiche, no Cabo de Santo Agostinho PE, b. 19-04-1802 na capela do engenho, f. 04-10-1870 no Recife, s. tb. no Recife, no cemitério de Santo Amaro, no túmulo de seu irmão, o conselheiro Sebastião Antônio do Rego Barros. Bacharel em matemática, formado em Paris. Brigadeiro do Exército brasileiro. Comandante superior da Guarda Nacional. Cavaleiro da Ordem da Rosa e da Ordem de São Bento de Avis. Fidalgo da Casa Imperial. Veador de Sua Majestade Imperial. Grande do Império. Comendador da Real Ordem de Cristo de Portugal. Deputado à Assembleia Geral por Pernambuco [1830-50]. Presidente das províncias de Pernambuco [de 02-02-1838 a 03-04-1841 e de 07-12-1841 a 12-04-1844] e do Rio Grande do Sul [1865]. Senador do Império por Pernambuco [1850-70] [v. 33096]. Barão da Boa Vista em 18-07-1841. Visconde da Boa Vista em 02-12-1854. Conde da Boa Vista em 28-08-1866 [v. 33126][Barata, Cunha Bueno, t.1, v.2, p. 1881-2; Borges da Fonseca, v.1, p. 9; Cavalcanti, p. 190; Moya, v.1, p. 95-6; v.3, p. 34]. Francisco do Rego Barros e Maria Anna Francisca de Paula Cavalcanti de Albuquerque foram pais de: