1º barão de Itapemirim Joaquim Marcelino da Silva Lima

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1º barão de Itapemirim Joaquim Marcelino da Silva Lima

Birthdate:
Birthplace: Sao Paulo, São Paulo, Brazil
Death: December 18, 1860 (75-84)
Itapemirim, ES, Brazil
Immediate Family:

Son of Joaquim José da Silva and Ana Fernandes
Husband of Francisca da Silva Lima and Leocádia Tavares da Silva Lima
Father of Claudina Francisca de Lima; NN da Silva Lima; 3ª Baronesa de Itapemirim Leocádia Seabra; 4º barão de Itapemerim Luís Siqueira da Silva Lima; Isabel da Silva Lima and 5 others

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About 1º barão de Itapemirim Joaquim Marcelino da Silva Lima

Joaquim Marcelino da Silva Lima Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa Joaquim Marcelino da Silva Lima Nascimento 1779 São Paulo Morte 18 de dezembro de 1860 (81 anos) Cidadania Brasil Ocupação político [edite no Wikidata] Joaquim Marcelino da Silva Lima, 1.º barão com grandeza de Itapemirim (São Paulo, 1779 — Itapemirim, 18 de dezembro de 1860) foi um fazendeiro e político brasileiro.

Filho de Joaquim José da Silva e de Ana Fernandes, casado em primeiras núpcias com Francisca Amaral e Silva e depois com Leocádia Tavares Brum da Silva. Foi pai da segunda baronesa de Itapemirim e do terceiro barão de Itapemirim

Mudou-se de São Paulo para o Espírito Santo, em 1802, residindo inicialmente em Benevente, onde foi proprietário da fazenda Três Barras, de cana de açúcar, concedida por sesmaria. Depois de casado mudou-se para Itapemirim, sempre no Espírito Santo.

Foi proprietário de diversas fazendas produtoras de cana-de-açúcar no Espírito Santo, entre elas a Fazenda Santo Antônio de Muqui, em Itapemirim, cuja sede lembrava um castelo. Era acusado por alguns de ser o ser o principal protetor dos traficantes de escravos do Espírito Santo.

Foi deputado provincial em 4 mandatos e presidente da Assembleia provincial em 1853, também presidente da província do Espírito Santo, de 16 de novembro de 1852 a 1 de agosto de 1853, também em 1857.

Foi comendador da Imperial Ordem de Cristo e da Imperial Ordem da Rosa.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Marcelino_da_Silva_Lima

Traficante de Escravos

As aproximações de homens públicos com o tráfico de africanos não excluíam figuras políticas de expressão, como o próprio Barão de Itapemirim, implicado por tráfico em 1851. Joaquim Marcelino da Silva Lima era um destacado negociante na Província, dono de terras, de escravos e de trapiche, vindo a ocupar por diversas vezes o cargo de vice-presidente da Província capixaba e por vezes o de Presidente, em caráter interino. Numa correspondência ao presidente da Província do Espírito Santo, Olímpio Carneiro Viriato Catão, datada de 21 de agosto de 1857, com cópia aos delegados de Piúma, Benevente e Guarapari, o Barão de Itapemirim comunicava que recebera a visita, em sua fazenda, na localidade de Muqui, de dois enviados da Corte, João da Costa Brito Sanches e Antônio Carlos Guedes Guimarães, tidos como representantes do governo imperial, para alertar sobre desembarques de africanos na região, ligados a negócios com o português Diogo Manoel de Vasconcelos Abreu e Lima, implicado por tráfico em 1857. Viriato Catão aproveitava para sugerir ao Barão que desconfiasse dessas duas figuras que o haviam procurado, por ser Brito Sanches conhecido e tratar-se na Corte de “moço extravagante”.30 Brito Sanches e Guedes Guimarães haviam se apresentado ao nobre como “comissionados pelo Governo Imperial”, para a apreensão de navios supostamente envolvidos no tráfico.31 Coincidentemente ou não, há uma menção em implicação por atuação no tráfico, de Antônio (Coelho) Guedes Guimarães, em 1857. Talvez o Barão tivesse o interesse em aparentar alguma ingenuidade em relação aos seus interlocutores, posto que fosse declarada sua ligação com o comércio ilegal de africanos

http://www.escravidaoeliberdade.com.br/site/images/Textos5/pereira%...

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Joaquim Marcelino da Silva Lima, 1.º barão com grandeza de Itapemirim (São Paulo, 1779 — Itapemirim, 18 de dezembro de 1860) foi um fazendeiro e político brasileiro.

Filho de Joaquim José da Silva e de Ana Fernandes, casado em primeiras núpcias com Francisca Amaral e Silva e depois com Leocádia Tavares Brum da Silva. Foi pai da segunda baronesa de Itapemirim e do terceiro barão de Itapemirim

Mudou-se de São Paulo para o Espírito Santo, em 1802, residindo inicialmente em Benevente, onde foi proprietário da fazenda Três Barras, de cana de açúcar, concedida por sesmaria. Depois de casado mudou-se para Itapemirim, sempre no Espírito Santo.

Foi proprietário de diversas fazendas produtoras de cana-de-açucar no Espírito Santo, entre elas a Fazenda Santo Antônio de Muqui, em Itapemirim, cuja sede lembrava um castelo. Era acusado por alguns de ser o ser o principal protetor dos traficantes de escravos do Espírito Santo.

Foi deputado provincial em 4 mandatos e presidente da Assembleia provincial em 1853, também presidente da província do Espírito Santo, de 16 de novembro de 1852 a 1 de agosto de 1853, também em 1857.

Foi comendador da Imperial Ordem de Cristo e da Imperial Ordem da Rosa.

Fonte: Wikipédia

O Palacete do Barão de Itapemirim

Fonte: http://gerson-franca.blogspot.com/2015/05/o-palacete-do-barao-de-it...

RELATÓRIO QUE O Exmo. Sr. BARÃO BE ITAPEMIRIM PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE DA PROVÍNCIA DO ESPÍRITO SANTO Apresentou na abertura da Assembleia Legislativa Provincial, no dia 25 de maio de 1857

 https://ape.es.gov.br/Media/ape/PDF/Relatorios/BAR%C3%83O%20DE%20IT...

1º Barão de Itapemirim (1846-1860) Joaquim Marcellino da Silva Lima (São Paulo (SP), c.1780-Itapemirim (ES), 18.XII.1860)

Fazendeiro e político capixaba, de origem paulista. Veio para o Espírito Santo em 1802. Possuía terras que acompanhavam o rio Itapemirim, sertão a dentro, atingindo até a região de Alegre. Em 1820, recebe em sua residência, em Itapemirim, a comitiva comandada pelo sargento-mor Manoel José Esteves de Lima, que partira de Mariana (MG), com o intuito de explorar a região sul espírito-santense. Sendo vice-presidente da província, exerceu a presidência interinamente em diversas oportunidades: de 28.XII.1844 a 13.XII.1845, de 03.V.1846 a 27.V.1846, de 02.VIII.1849 a 09.VIII.1849, de 01.VIII.1853 a 04.II.1854, de 15.VII.1855 a 08.III.1856 e de 15.I 1857 a 18.VI.1857. Deputado provincial (1844-1845), (1846-1847), (1848-1849), (1852-1853). Presidiu a Assembléia Legislativa Provincial em 1853. Recebeu o título de Barão a 15.XI.1846. Foi elevado a Barão com honras de grandeza (único, na província) a 31.XII.1849. Teria falecido de desgosto, por D. Pedro II ter preferido se hospedar em um vizinho (e adversário político), quando da sua visita ao Espírito Santo, no início de 1860.

https://www.morrodomoreno.com.br/materias/nobreza-capixaba.html

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1º barão de Itapemirim Joaquim Marcelino da Silva Lima's Timeline

1780
1780
Sao Paulo, São Paulo, Brazil
1840
1840
Campos, Rio de Janeiro, Brazil
1844
April 10, 1844
Itapemirim, Espirito Santo, Brazil
1846
May 13, 1846
Brazil
1860
December 18, 1860
Age 80
Itapemirim, ES, Brazil
1885
November 17, 1885
Vitória, Vitória, ES, Brazil
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Brazil