Matching family tree profiles for 1º barão de Itapemirim Joaquim Marcelino da Silva Lima
Immediate Family
-
daughter
-
son
-
daughter
-
daughter
-
daughter
-
daughter
About 1º barão de Itapemirim Joaquim Marcelino da Silva Lima
Joaquim Marcelino da Silva Lima Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa Joaquim Marcelino da Silva Lima Nascimento 1779 São Paulo Morte 18 de dezembro de 1860 (81 anos) Cidadania Brasil Ocupação político [edite no Wikidata] Joaquim Marcelino da Silva Lima, 1.º barão com grandeza de Itapemirim (São Paulo, 1779 — Itapemirim, 18 de dezembro de 1860) foi um fazendeiro e político brasileiro.
Filho de Joaquim José da Silva e de Ana Fernandes, casado em primeiras núpcias com Francisca Amaral e Silva e depois com Leocádia Tavares Brum da Silva. Foi pai da segunda baronesa de Itapemirim e do terceiro barão de Itapemirim
Mudou-se de São Paulo para o Espírito Santo, em 1802, residindo inicialmente em Benevente, onde foi proprietário da fazenda Três Barras, de cana de açúcar, concedida por sesmaria. Depois de casado mudou-se para Itapemirim, sempre no Espírito Santo.
Foi proprietário de diversas fazendas produtoras de cana-de-açúcar no Espírito Santo, entre elas a Fazenda Santo Antônio de Muqui, em Itapemirim, cuja sede lembrava um castelo. Era acusado por alguns de ser o ser o principal protetor dos traficantes de escravos do Espírito Santo.
Foi deputado provincial em 4 mandatos e presidente da Assembleia provincial em 1853, também presidente da província do Espírito Santo, de 16 de novembro de 1852 a 1 de agosto de 1853, também em 1857.
Foi comendador da Imperial Ordem de Cristo e da Imperial Ordem da Rosa.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Marcelino_da_Silva_Lima
Traficante de Escravos
As aproximações de homens públicos com o tráfico de africanos não excluíam figuras políticas de expressão, como o próprio Barão de Itapemirim, implicado por tráfico em 1851. Joaquim Marcelino da Silva Lima era um destacado negociante na Província, dono de terras, de escravos e de trapiche, vindo a ocupar por diversas vezes o cargo de vice-presidente da Província capixaba e por vezes o de Presidente, em caráter interino. Numa correspondência ao presidente da Província do Espírito Santo, Olímpio Carneiro Viriato Catão, datada de 21 de agosto de 1857, com cópia aos delegados de Piúma, Benevente e Guarapari, o Barão de Itapemirim comunicava que recebera a visita, em sua fazenda, na localidade de Muqui, de dois enviados da Corte, João da Costa Brito Sanches e Antônio Carlos Guedes Guimarães, tidos como representantes do governo imperial, para alertar sobre desembarques de africanos na região, ligados a negócios com o português Diogo Manoel de Vasconcelos Abreu e Lima, implicado por tráfico em 1857. Viriato Catão aproveitava para sugerir ao Barão que desconfiasse dessas duas figuras que o haviam procurado, por ser Brito Sanches conhecido e tratar-se na Corte de “moço extravagante”.30 Brito Sanches e Guedes Guimarães haviam se apresentado ao nobre como “comissionados pelo Governo Imperial”, para a apreensão de navios supostamente envolvidos no tráfico.31 Coincidentemente ou não, há uma menção em implicação por atuação no tráfico, de Antônio (Coelho) Guedes Guimarães, em 1857. Talvez o Barão tivesse o interesse em aparentar alguma ingenuidade em relação aos seus interlocutores, posto que fosse declarada sua ligação com o comércio ilegal de africanos
http://www.escravidaoeliberdade.com.br/site/images/Textos5/pereira%...
------------------------------------------------------------------------------------
Joaquim Marcelino da Silva Lima, 1.º barão com grandeza de Itapemirim (São Paulo, 1779 — Itapemirim, 18 de dezembro de 1860) foi um fazendeiro e político brasileiro.
Filho de Joaquim José da Silva e de Ana Fernandes, casado em primeiras núpcias com Francisca Amaral e Silva e depois com Leocádia Tavares Brum da Silva. Foi pai da segunda baronesa de Itapemirim e do terceiro barão de Itapemirim
Mudou-se de São Paulo para o Espírito Santo, em 1802, residindo inicialmente em Benevente, onde foi proprietário da fazenda Três Barras, de cana de açúcar, concedida por sesmaria. Depois de casado mudou-se para Itapemirim, sempre no Espírito Santo.
Foi proprietário de diversas fazendas produtoras de cana-de-açucar no Espírito Santo, entre elas a Fazenda Santo Antônio de Muqui, em Itapemirim, cuja sede lembrava um castelo. Era acusado por alguns de ser o ser o principal protetor dos traficantes de escravos do Espírito Santo.
Foi deputado provincial em 4 mandatos e presidente da Assembleia provincial em 1853, também presidente da província do Espírito Santo, de 16 de novembro de 1852 a 1 de agosto de 1853, também em 1857.
Foi comendador da Imperial Ordem de Cristo e da Imperial Ordem da Rosa.
Fonte: Wikipédia
O Palacete do Barão de Itapemirim
Fonte: http://gerson-franca.blogspot.com/2015/05/o-palacete-do-barao-de-it...
RELATÓRIO QUE O Exmo. Sr. BARÃO BE ITAPEMIRIM PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE DA PROVÍNCIA DO ESPÍRITO SANTO Apresentou na abertura da Assembleia Legislativa Provincial, no dia 25 de maio de 1857
https://ape.es.gov.br/Media/ape/PDF/Relatorios/BAR%C3%83O%20DE%20IT...
1º Barão de Itapemirim (1846-1860) Joaquim Marcellino da Silva Lima (São Paulo (SP), c.1780-Itapemirim (ES), 18.XII.1860)
Fazendeiro e político capixaba, de origem paulista. Veio para o Espírito Santo em 1802. Possuía terras que acompanhavam o rio Itapemirim, sertão a dentro, atingindo até a região de Alegre. Em 1820, recebe em sua residência, em Itapemirim, a comitiva comandada pelo sargento-mor Manoel José Esteves de Lima, que partira de Mariana (MG), com o intuito de explorar a região sul espírito-santense. Sendo vice-presidente da província, exerceu a presidência interinamente em diversas oportunidades: de 28.XII.1844 a 13.XII.1845, de 03.V.1846 a 27.V.1846, de 02.VIII.1849 a 09.VIII.1849, de 01.VIII.1853 a 04.II.1854, de 15.VII.1855 a 08.III.1856 e de 15.I 1857 a 18.VI.1857. Deputado provincial (1844-1845), (1846-1847), (1848-1849), (1852-1853). Presidiu a Assembléia Legislativa Provincial em 1853. Recebeu o título de Barão a 15.XI.1846. Foi elevado a Barão com honras de grandeza (único, na província) a 31.XII.1849. Teria falecido de desgosto, por D. Pedro II ter preferido se hospedar em um vizinho (e adversário político), quando da sua visita ao Espírito Santo, no início de 1860.
https://www.morrodomoreno.com.br/materias/nobreza-capixaba.html
1º barão de Itapemirim Joaquim Marcelino da Silva Lima's Timeline
1780 |
1780
|
Sao Paulo, São Paulo, Brazil
|
|
1840 |
1840
|
Campos, Rio de Janeiro, Brazil
|
|
1844 |
April 10, 1844
|
Itapemirim, Espirito Santo, Brazil
|
|
1846 |
May 13, 1846
|
Brazil
|
|
1860 |
December 18, 1860
Age 80
|
Itapemirim, ES, Brazil
|
|
1885 |
November 17, 1885
|
Vitória, Vitória, ES, Brazil
|
|
???? | |||
???? | |||
???? | |||
???? |
Brazil
|