Ana Pedroso de Morais

ATUALIZADO:

No registro de batismo, datado de 28 de julho de 1827, diz que Ana fora exposta em casa de Anna de Almeida Buenna, filha de pais incógnitos. Os padrinhos foram a própria Ana de Almeida Bueno e Joaquim da Silveira Leite, solteiro.

Coincidentemente, dois anos depois, Ana e Joaquim, que eram tia e sobrinho, se uniriam em matrimônio...

Link para o registro: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939F-K69L-1Y?i=41&wc=M5...

Pesquisa: Leonardo Silveira

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Ana Pedroso de Moraes conforme certidão de casamento de sua filha Isabel: Nesta certidão aprendemos que Anna, filha de pais incógnitos, foi exposta na casa da viúva d. Anna de Almeida Bueno, entretanto para casar-se teve de tirar dispensa de 4º grau de consanguinidade com o marido. Como se explica isto?

Visto que o processo de dispensa está perdido, supomos que era filha de D. Anna com seu sobrinho Joaquim da Silveira, com o qual esta acabou por casar-se depois. Infelizmente não fomos capazes de encontrar o processo de casamento de sua filha com Ângelo Rodrigues da Silveira.

D. Ana de Almeida Bueno era filha de Antonio de Moraes Navarro e Albina Francisca de Almeida. Nasceu em 9 de junho de 1786 em Araçariguama. Casou-se em primeiras núpcias com seu primo Luiz Pedroso de Barros em 14 de abril de 1801 em Araçariguama. Luiz Pedroso de Barros era filho de Francisco Xavier de Moraes e Izabel Bueno de Almeida, nasceu em 14 de janeiro de 1782 em Araçariguama, e morreu antes de 1829 em Araçariguama. Deste casamento encontrei dois filhos de nome Luiz dos quais não temos notícias. Luiz e Ana eram primos de primeiro grau pois seus pais eram irmãos e suas mães, irmãs. Seus avós paternos eram Manoel de Moraes de Brito e Izabel Moreira, e maternos Luiz Pedroso de Barros e Escolástica Bueno de Almeida.

Casamentos de Araçariguama, em 14.04.1801, o de Luiz Pedroso de Barros, filho de Francisco Xavier de Morais e de Izabel Boena de Almeida com Anna de Almeida Boena, filha de Antonio de Morais Navarro e Albina Francisca de Almeida. Ana e seu Primo Luiz tiveram pelo menos dois filhos, ambos com o nome Luiz, provavelmente o primeiro morrreu. As testemunhas deste casamento foram o tenente Ignácio de Moraes Siqueira, casado e morador de Araçariguama, e Antonio Barbosa Fagundes.

Sua mãe de criação, Dona Ana de Almeida Bueno era filha de Antonio de Morais Navarro e Albina Francisca de Almeida.

Nasceu em 9 de junho de 1786 em Araçariguama. Casou-se em primeiras núpcias com seu primo Luiz Pedroso de Barros em 14 de abril de 1801 em Araçariguama. Luiz Pedroso de Barros era filho de Francisco Xavier de Morais e Isabel Bueno de Almeida, nasceu em 14 de janeiro de 1782 em Araçariguama, e morreu antes de 1829 em Araçariguama. Deste casamento encontrei dois filhos de nome Luiz dos quais não temos notícias.

Luiz e Ana eram primos de primeiro grau pois seus pais eram irmãos e suas mães, irmãs. Seus avós paternos eram Manuel de Morais de Brito e Izabel Moreira, e maternos Luiz Pedroso de Barros e Escolástica Bueno de Almeida.

Their mariage record states groom and bride were relatives and tells that they were allowded to marry after getting permission from the church. This process also showed 7 witnessess attesting they knew both of them and were favorable to the marriage. Both, groom and bride, explained why they wanted to marry each other. Groom said the parish they lived was too small and could not find any other girl of his same position and right age living around. Bride said spite she belonged to a very traditional family, they were poor, she was the oldest sister of her family, her father being in a very straightened situation, with more five single younger daughters and four younger sons to take care of. Said also that notwithstanding the groom was not wealthy, at least he had strenght and disposition, being a very healthy man, to work care about her. She also said she was not being orderer by her parents to marry him, neither she had been kidnaped by the groom.

O processo de dispensa de consanguinidade em segundo grau, de 22 páginas, esta arquivado sob o número 7-12-2622, de 1801, na cúria de São Paulo, casamentos em Araçariguama. O pai do noivo era Francisco Xavier Navarro e Antonio de Morais Navarro era o pai da noiva, irmãos. As mães dos noivos eram também irmãs, sendo respectivamente, Izabel Bueno de Almeida e Albina Francisca de Almeida.

D. Ana de Almeida Bueno depois casou com seu sobrinho Capitão Joaquim da Silveira Leite de Moraes, filho de Ângelo da Silveira Leite com sua irmã Antônia de Almeida Bueno, em 19 de fevereiro de 1829 in Araçariguama.

Joaquim aparece como como tropeiro no MP de 1827 em Araçariguama, morando com os pais. Padrinhos deste casamento foram o tenente Ignácio de Moraes Figueira e Albina Francisca da Almeida. Os maços de população registram um filho José eu um filho Joaquim para Ângelo e Antônia, um era aleijado e o outro foi registrado como Joaquim apenas. O filho José Joaquim casou-se 3 vezes e já aparecem anteriormente como nossos ancestrais. O registro deste casamento estabelece que os noivos eram primos de 2º e 4ª de consanguinidade e 2 vezes de 3º grau de afinidade. As testemunhas foram Antonio Barbosa Fagundes, solteiro e Bento Antonio de Moraes, casado, ambos de Araçariguama. A noiva era já viúva.

Outra criança de pais incógnitos, que foi exposta no dia 20 de Julho de 1820 na casa de dona Anna de Almeida Bueno, viúva, Seu nome era José e padrinhos foram Bento Antonio de Moraes e Anna Jorge.

Como o processo de casamento de Ana Pedroso de Moraes com Ângelo Rodrigues da Silveira estabelece seu parentesco, e como todos os ancestrais das pessoas citadas acima já aprecem em outras linhas de nossos ancestrais, não mais foi investigada a verdadeira origem de Ana Pedroso de Morais.