António Moniz Barreiros, I

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António Moniz Barreiros, I

Also Known As: "António Muniz Barreiros"
Birthdate:
Death: January 16, 1643
Immediate Family:

Husband of NN
Father of António Moniz Barreiros

Managed by: Leonardo Costa
Last Updated:
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Immediate Family

About António Moniz Barreiros, I

“A principal preocupação de todos era manter a Conquista. Mas desta política só podia resultar a fome. Foi o que aconteceu. O problema alimentar agravou-se com a chegada em 1619 da primeira leva de colonos, 200 casais, embarcados em Açores, de acordo com o contrato firmado entre a Coroa e Jorge de Lemos Bitencourt.

[...]

Era esta a situação da economia maranhense, quando em 1622 se levantaram na nossa terra os primeiros engenhos de cana-de-açúcar.

A honra do empreendimento coube a Antônio Moniz Barreiros, que construiu dois, na ribeira do Itapecuru, à sombra da fortaleza de Vera-Cruz.

Antônio Moniz Barreiros era filho de outro do mesmo nome, morador de Pernambuco e a quem o Rei dera o despacho de provedor-mor da fazenda real do Brasil, sob o cargo de fundar dois engenhos de açúcar no Maranhão.

Não podendo se desobrigar pessoalmente do encargo, o provedor-mor mandara o filho, para quem conseguira a nomeação de Capitão-mor do Maranhão, o que naturalmente lhe viria facilitar aquela tarefa. E para evitar que lhe censurassem o ato, devido à pouca idade do nomeado, o Governador Geral do Brasil, então Diogo Mendonça Furtado, fez assessor do novo governo o jesuíta Luís Figueira, que, por seu turno, trouxe em sua companhia o padre Benedito Asmodei.”

VIVEIROS, J. Escorço da história do açúcar no Maranhão, Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, v. LI, n. 1, p. 188, jan. 1958. Disponível em: < http://bndigital.bn.br/acervo-digital/brasil-acucareiro/002534>.


“Era procurador da fazenda em Maranhão, e havia em 1622 construído nas margens do rio Itapecuru os primeiros engenhos de açúcar, que houveram na província, satisfazendo assim a condição com que foi nomeado para este cargo.

O seu governo começou na noite de 30 de setembro de 1642, em que, como chefe dos conspiradores, os guiou heroicamente ao campo da honra, onde derrotando os inimigos da pátria, colheu para si e para seus valerosos companheiros muitas palmas da vitória, e muitas coroas de gloria, que são conservadas perpetuamente pela história, que se orgulha quando conta tão grandiosos feitos.

Entretanto, quando faltava tão pouco para ver terminadas as suas fadigas, faleceu na noite de 16 de janeiro de 1643, porém ignora-se o lugar onde descansam suas cinzas, e infelizmente porque a gratidão nacional não pode sobre elas levantar um soberbo monumento, que ateste aos vindouros um fato tão notável.

[...]”.

GOVERNO. In: MARQUES, C. A. Diccionario histórico-geographico da provincia do Maranhão. Maranhão: Typ. do Frias, 1870. p. 238. (Antonio Muniz Barreiros: Capitão-mór do Maranhão: 1642-1643). Disponível em: <http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/221726>.

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