Antonio Lopes Duro

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Antonio Lopes Duro

Birthdate:
Birthplace: Golegã Municipality, Santarem, Portugal
Death: August 08, 1804 (74-83)
Brazil
Immediate Family:

Son of Antonio Lopes Couto and Isabel Ferreira
Husband of Izabel Teixeira and Gertrudes dos Reis de Almeida
Father of Manoel Rodrigues de Medeiros; Maria Francisca do Nascimento Duro; Ana Maria do Espírito Santo; Elisbão Lopes Duro; Antonio Lopes Duro and 3 others
Brother of José da Costa Ferreira

Managed by: Deisi Vaz Pinto
Last Updated:

About Antonio Lopes Duro

http://gw.geneanet.org/valdenei?lang=fr;pz=valdenei+correa;nz=silve... Antonio Lopes Duro Né - Golegã do Ribatejo,Santarém,Portugal

Parents Antonio Lopes Couto Isabel Ferreira

Union(s) et enfant(s) Marié vers 1748, Santana do Parnaíba,SP,Brasil, avec Gertrudes Dos Reis De Almeida 1725- dont F Maria Francisca Do Nascimento ca 1750-1838 H Manoel Lopes Duro ca 1750- H José ? 1758- H Elesbão ? 1760- H Francisco ?, I 1763- H Francisco Duro F Ana Maria Do Espírito Santo ca 1765-

CAMAQUÃ DAS SESMARIAS

O nome da região decorre da Freguesia de Nossa Senhora do Altíssimo Divino Espirito Santo de Dores do Camaquam, por esta que atendia seus fregueses até as margens do Rio Camaquã. Camaquã tem sido escrito graficamente e diferentemente através dos tempos conforme geógrafos, historiadores e autores. A origem do nome do Rio Camaquã e de toda a região vem do tupi-guarani, língua mãe para os índios que ocupavam o território desde épocas pré-históricas. Na sequência podemos observar uma listagem com as várias grafias que o nome da região já fora mencionado:

Em 1715 CABOPOANA Em 1749 CABAQUÁ ou CABĀQÚÂ Em 1750 ICABACUA Em 1757 CAVASUAM Em 1776 ICABAQUA Em 1776 CAVAQUAM Em 1776 VACACUAN Em 1817 CAMAPUAN EM 1828 YCAMACUÃA Em 1834 IBAQUAM Em 1865 ICABAQUÃ Em 1815 CAMAQUAM Em 1851 CAMAQUÃ

Em Tupi-guarani, a presença da letra "I" antes da palavra lhe atribui significado ou relação com a água ou manancial. CABAQUÃ quer dizer velocidade, correnteza. CAMAQUÃ, teta ou seios. CAMAPUAM, seios redondos. Após a Guerra Guaranítica (1754-56), a qual incorporou definitivamente a região ao Rio Grande do Sul, situados em terras antes de domínio nominal da Espanha, sob o comando de Buenos Aires, foi intensa a fixação com estancieiros na região, com soldados que lutaram para defenderem e expandirem o território Brasileiro. Então em terras devolutas, surgem as primeiras charqueadas. Em 1754, na sesmaria do "Capão do Meio”, ao lado esquerdo do Arroio Velhaco, hoje denominado Cibislãndia, Arambaré RS, local que pertencia à região do Camaquã e no ano de 1780 na costa do Rio Camaquã ao Capitão de cavalaria imperial auxiliar do Exército Brasileiro do Rei, Francisco Xavier de Azambuja, este que faleceu a 08 de novembro de 1768 em Triunfo com 58 anos. Casado com Rita de Menezes, filha de Jerônimo de Ornelas o fundador de Porto Alegre o sesmeiro do morro de Santana, falecida em 1801 em Santa Amaro/RS. Rita dentre outros filhos foi a mãe de Faustina Maria de Jesus, esta faleceu. 01-04-1816 em Porto Alegre, RS. Também conhecida por Faustina Maria da Pureza, esposa do Capitão Mor Victoriano José Centeno, casaram-se em 11-06-1767 em Triunfo/RS. Este casal apresentava grande importância social e política na região e devido tal reconhecimento foram homenageados com os seus nomes: O pontal do Victoriano e Banco de areia Dona Maria, na costa da Laguna dos Patos, nomes estes que constam em todas as cartas náuticas oficiais da marinha Brasileira. O casal foi progenitor, dentre outras figuras, do Sargento Mor Boaventura José Centeno, nascido em Triunfo RS aproximadamente 1769. Casou-se com a sua prima Antônia Joaquina da Silva, em Triunfo/RS, na época ocupante do posto de tenente. Antônia foi batizada em 13 julho 1778, em Triunfo/RS. Filha de Joaquim Gonçalves da Silva e Perpétua da Costa Meirelles. Joaquim Gonçalves da Silva o sogro de Boaventura, foi Tesoureiro-Geral e deputado da Junta da Real Fazenda, vereador vitalício, Juiz de patrimônio, Juiz Ordinário, Juiz de Sesmarias do Império, Tesoureiro geral, Deputado de capitania, o Capitão Mor de cavalarias da cavalaria imperial. Possuíram juntos mais de 100.000 hectares de campos, adquiridos por recebimento de sesmarias entregues por seu sogro o Capitão Mor Joaquim Gonçalves da silva e mais heranças recebidas.

A CAPELA DE SÃO JOÃO BATISTA, NO DISTRITO DE SÃO JOÃO VELHO: O 09 DE DEZEMBRO DE 1815.

O decreto de autorização de provisão foi assinado em 09 de dezembro de 1815. Provisão de se criar futuramente uma freguesia. Freguesia que não se consolidou. Ficou apenas a CAPELA de SÃO JOÃO BATISTA, instituição religiosa que se reportava à freguesia de Dores, hoje Sentinela do Sul. No passo do Cordeiro, na Sesmaria de Agostinho Cordeiro de Lima, hoje a localidade pertencendo à cidade do Cristal-RS. A obra para esta nova Capela, localizada na atual Vila do Cordeiro, mais precisamente Capela Velha, foi abandonada por falta de água, ao mesmo tempo em que não prosperou como Comunidade. Antônia Joaquina da Silva faleceu em 1868. Irmã de Bento Gonçalves da Silva, dona da famosa Charqueada, onde parou GARIBALDI, na sesmaria do Brejo.

GARIBALDI O HEROI DE DOIS MUNDOS

Esteve aqui por um tempo a fim de instalar e armar os “lanchões” no estaleiro da marinha farroupilha. Este que lutou pelos Farrapos, teve seu estaleiro atacado e destruído dentro das ilhas. Temos hoje na estrada Arambaré /Santa Rita do Sul o monumento em homenagem ao desembarque de Moringue na Costa da laguna dos Patos. Desde o combate travado entre GARIBALDI contra 150 homens soldados do Império, do qual foi frustrado por GARIBALDI, ataque este a fim de destruir os “lanchões” e o estaleiro farroupilha. Dentre eles foi salvo o nosso SEIVAL, o épico Barco que atravessou o estado sobre rodas. A história ficou eternizada na minissérie “A casa das sete mulheres”, adaptação da obra homônima da gaúcha Letícia Wierzchowski pela Rede Globo de televisão sobre direção geral de Jayme Monjardim, em 2003. Segundo a trama, em suas memórias, Garibaldi descreveu as magníficas planícies de Camaquã e a hospitalidade de Antônia (Irmã de Bento) e Ana (Sobrinha de Bento) as quais o acolheram e cederam espaço para que pudesse construir o estaleiro da República. Ainda em suas memórias, Garibaldi descreve o quão importante foi sua vinda para o sul e sua união aos Farrapos, pois foi nesse período que conheceu e se apaixonou por Manoela, moradora da Fazenda da Barra e sobrinha de Bento Gonçalves que jamais lhe esqueceu. Em junho de 1839, Garibaldi e sua tropa dão inicio ao mais ousado, grotesco e inesperado truque que a marinha imperial já suportara. O corsário italiano efetua a travessia de dois lanches que construiu durante 2 meses – o Seival e o Farroupilha - pelo pampa gaúcho, do Rio Capivari ao Tramandaí. Para realizar este feito contou com sua tropa de soldados e com cem juntas de bovinos que puxavam os dois barcos. Os Farroupilhas utilizaram os lanchões para atacar Laguna em Santa Catarina e expandir o separatismo para aquela província. O plano de Canabarro era atacar a cidade por terra com a sua cavalaria e pelo mar com os dois barcos de Garibaldi, pois os revoltosos precisavam de um porto de grande navegação marítima (o qual não conseguiram manter domínio no Rio Grande do Sul) e espalhar o conflito por outros locais para romper o garrote imperial. Segundo Mariano (2012), Canabarro e Garibaldi conseguem proclamar a república Catarinense e a batizaram de República Juliana, pois a conquistaram no mês de Julho. Contudo, os Farroupilhas perdem apoio da população após começarem a efetuar violentas ondas de saques e abusos. Isso foi um fator definitivo para que os imperiais obtivessem vitória sobre os Farrapos e os expulsassem cerca de 100 dias após a tomada da cidade. Foi em Santa Catarina que Garibaldi conheceu o grande amor de sua vida. Ana Maria de Jesus Ribeiro, a popular Anita Garibaldi possuía 18 anos quando conheceu o corsário italiano. Garibaldi conta em suas memorias que foi com Anita que perdera a avassaladora paixão a qual sentia por Manoela. Após se juntarem na luta e no matrimonio, Garibaldi e Anita teriam tido três filhos, onde um deles nascera no Rio Grande do Sul antes do casal regressar para a Itália no ano de 1841 e se engajar na luta pela unificação daquele país. Tais acontecimentos ocorrem na Região histórica na localidade da “Pacheca” nome este dado em função da Viúva de Manoel da Silva Pacheco ser proprietária das terras. Esta é filha do Boaventura, nome corriqueiro nas genealogias da região. Há pelo menos quatro homônimos seguidos a ele e de outros filhos também com nomes importantes no território. Sua filha, Ana Ventura Centeno, nasceu em 1800 em Triunfo/RS. Batizada em 25-08-1800 em Triunfo, casou com Manoel da Silva Pacheco filho em 10-01-1821 na mesma cidade de batismo. Manoel nasceu em 07-05-1790 em Santo Amaro/RS (filho de Manoel da Silva Pacheco e Bernarda Gomes Jardim), Manoel faleceu em 20-06-1869 em Camaquã/RS e Ana faleceu em 02-04-1890 em Triunfo/RS. Manoel e Ana estão enterrados no cemitério São João Batista em Camaquã-RS, tendo como filho único conforme inventário Boaventura José Centeno neto. Desta linhagem, dentre tantos que não poderemos citar todos, saíram pessoas de extrema importância para o crescimento da região como Hildebrando José Centeno, Antônio José Centeno, Anna Da Gloria Centeno. Também em 1754, na costa do Velhaco, se reconhece a irmã de Rita Sra. Antônia Joaquina Gonçalves da Costa Barbosa, filha de Jerônimo De Ornelas e Lucrécia Leme Barbosa neta. Antônia faleceu em 18 Agostos 1814 com 87 anos sendo viúva de Manoel Gonçalves Meireles. Estes eram os sogros do Capitão Mor Joaquim Gonçalves da Silva, (o pai do General Farroupilha Bento Gonçalves da Silva). As irmãs, Rita de Menezes e Antônia Joaquina Gonçalves da Costa Barbosa, tinham as sesmarias divididas pelo Arroio Velhaco, sendo a segunda a avó materna do Legendário General farroupilha, Bento Gonçalves da Silva, vulto histórico da nossa região Farroupilha. Casado com a Uruguaia Cayetana Joanna Francisca Garcia da vila de Melo, que nasceu no dia 07 de agosto de 1798 no departamento de Cerro Largo. Casou-se com 16 anos de idade no ano de 1814 e faleceu em Camaquã na Estância da Figueira no dia 30 de março de 1872 e está enterrada no cemitério São João Batista em Camaquã.

NA SESMARIA DO DURO

Na já existente Villa do Duro de Antônio Lopes Duro, que também já fazia parte da família Gonçalves da Silva com terrenos doados por Ana e outros adquiridos mediante subscrição pública. Foi Manoel da Silva Pacheco que em 14 de novembro de 1854, assinou o decreto de pedido da criação da nova e paróquia em devoção a São João Batista nomeado o Pe. Farroupilha e criador do brasão Rio Grandense, Hildebrando Pedroso de Freitas como primeiro pároco. A casa do Pe. Hildebrando ficava no lugar onde hoje está o Cine Coliseu, e era no oratório em sua residência que rezava as primeiras missas. Em 1844, Anna Gonçalves Meireles que depois de casar, ficou Ana Gonçalves da Silva, sobrinha de Perpétua da Costa Meireles esposa de Joaquim. Anna era filha da Irmã de Perpetua, também nora de Joaquim Gonçalves da Silva. Vendeu 100 braças de terra na margem esquerda do Arroio Duro na vila do Duro para a construção de uma nova Capela Curada, sendo distribuídos terrenos a quem quisesse edificar, para ser edificação de uma Capela Curada de São João Batista. O povoado era atendido pelos padres de Triunfo, e Sentinela do Sul.

A CAPELA CURADA DE SÃO JOÃO BATISTA

Provedor era Manoel da Silva Pacheco Filho, entre outros tantos e importantes nomes, o de Joaquim Gonçalves da Silva Neto o filho mais velho do General Bento e o que mais perdurou, foi ele quem doou os restos mortais do General Bento que estavam guardados no sótão de sua fazenda aqui em Camaquã, foram doados para a Cidade de Rio Grande. Bento Gonçalves da silva Filho (O Bentinho) este que foi o vereador mais votado em 07 de janeiro de 1865 quando foram instaladas as câmaras provinciais (CONSELHO) nas cidades, sendo que quem assumia a presidência seria o mais votado e como Bentinho foi convocado neste ano pelo Rei para lutar na Guerra da tríplice aliança (Paraguai), assumiu então até sua volta o segundo mais votado, o antigo Juiz de paz farroupilha Capitão Isaías Rodrigues Mendes. Em 1865 Manoel da Silva Pacheco Comprou pelo valor de 1;020$000 de Dona Francisca Barbosa (Viúva do Neto de Antônio Lopes Duro ) e de José Gonçalves da Silva Sobrinho um terreno com quinhentas braças de frente para ser edificada a Igreja com a invocação de São João Batista de Camaquam. Está registrado no Registro de Imóveis de Camaquã no livro 3.B das transcrições de imóveis ( 1 905 a 1 906) a fls 43 v, n. de ordem 1 133 escritura lavrada pelo tabelião Luis Marques Da Cunha de 04 de Fevereiro de 1865. Em 19 de abril de 1864 a Freguesia de São João Batista Junção com a Freguesia Nossa Senhora Das Dores de Camaquam do Santíssimo Espírito Santo deixou de ser VILLA (pastoral) e voltou a ser FREGUESIA (episcopal), líder espiritual de toda a região, onde Dores agora se reporta não mais como VILLA e sim como FREGUESIA para a VILLA DO DURO. (pastoral), criada a COMUNA (junção de povos). Com isso, DORES perdeu o nome CAMAQUAM por que sua fronteira pastoral administrativa não iria mais até o Rio Camaquam e a Villa do Duro herdou o nome CAMAQUAM de Dores, porque a área da Villa pastoral ia até a costa do Camaquã.

A VILLA PASTORAL DO DURO

Então depois da junção das duas Freguesias, juntaram-se os nomes das freguesias em um só, passando a se chamar VILLA PAROQUIAL DE SÃO JOÃO BATISTA DE CAMAQUAM e o nome da Cidade, mais tarde, passou a ser SÃO JOÃO BATISTA DE CAMAQUAM e após algum tempo apenas CAMAQUÃ. O padroeiro da cidade é SÃO JOÃO BATISTA. Em outrora, épocas destaque para produção da Erva-mate com José Custódio de Oliveira “Juca Custódio”. Foi um influente Político próspero estancieiro e industrial da erva mate, nasceu em 1815 e faleceu em 1886. Filho de José Custódio Da Silveira falecido em 1859 (proprietário da Estância dos Galpões, fundada em 1832), casado com Anna Rodrigues Mattos de Oliveira nascida em 1831. Dona Aninha (a barbuda estancieira) faleceu em 1917. Homenageada pelo mais notável Cantador de Camaquã, assim gosta de ser chamado o Helmo de Freitas “O Carijó”, destaque dos grandes festivais do sul do Brasil, com a musica “Divisas com Ervas & Chibo”. Dona Aninha Barbuda sogra e tia do nosso grande Vulto General Zeca Netto, grande líder revolucionário da revolução Federalista. José Antônio Netto (1854 - 1948), vulto Histórico de grande prestigio estadual, está enterrado num mausoléu de mármore, no Cemitério São João Batista em Camaquã.

Camaquã... Aquele que compõe o Cenário Farroupilha... Que fez parte da Guerra do Paraguai... Que foi protagonista nas Revoluções Federalista e outras... Já foi considerada a princesa do Arroz. Hoje, reconhecida mundialmente como: CAPITAL NACIONAL DO ARROZ PARBOLIZADO. Possui um Parque Industrial de grande porte em destaque moveleiro, e a indústria arrozeira que se destaca nacionalmente. Camaquã sediou as Colônias Imigratórias Alemã, Polonesa e Pomerana, que em grande parte ajudaram a desenvolver a economia agrícola de cultura diversificada no município. Camaquã... Terra de Ana Cezar a poetisa e escritora feminista que levou o nome da cidade para o Brasil. Nascida na sesmaria da Flor da Praia, Santa Rita do Sul em Camaquã/RS. Camaquã... A cidade do peito de Barbosa Lessa... A Altaneira Camaquã... A cidade polo da região... Conta com aproximadamente 67.000 habitantes, além de ter uma Geografia Privilegiada composta por montes e planícies, tem um ilustre povo, nobre e trabalhador

Referências: Este trabalho foi feito pelo CENTRO DE ESTUDOS HISTÓRICO GEOGRÁFICO FOLCLÓRICO E SOCIAL 05 DE MAIO de CAMAQUÃ (CEHGFS -5 DE MAIO) com base na história local e no livro do centenário de Ruy Castro Neto: Efemérides de João Azevedo, Almanaque do Rio Grande do Sul de Alfredo R. da Costa.

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Antonio Lopes Duro's Timeline

1725
1725
Golegã Municipality, Santarem, Portugal
1750
1750
R. Santana do Parnaíba, Itapevi, São Paulo, Brazil
1750
Santana de Parnaíba, São Paulo, Brazil
1765
1765
Rio Pardo, Rio Grande do Sul, Brasil, Triunfo, Rio Grande do Sul, Brazil
1804
August 8, 1804
Age 79
Brazil
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