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Antônio Manuel de Freitas, barão de Rio Claro (Cunha, 1778 — Rio de Janeiro, 5 de agosto de 1869) foi um fazendeiro brasileiro.
Filho de Manuel Antônio da Silva e Florência Maria da Silva, casado com Teodora Francisca dos Reis. Foi possuidor de fazendas de café na região de Rio Claro e São João Marcos, na então Província do Rio de Janeiro. Era bisavô do poeta Fagundes Varela.
Agraciado Barão em 25 de março de 1849, era comendador da Imperial Ordem de Cristo.
Uma de suas fazendas de café, construída em 1854 em Santa Gertrudes foi utilizada como cenário para a novela A Escrava Isaura da Rede Record, em 2004.
Fonte: WP
O barão de rio claro A história de Rio Claro e de sua elevação a vila estaria ligada em parte à influência de Antonio Manuel de Freitas, o Barão de Rio Claro, paulista da cidade de Cunha, nascido em 1778. Era filho de Manuel Antonio da Silva, natural de Pouso Alto em Minas Gerais e de Florência Maria da Silva, natural de Paraty. Casou-se ainda em Cunha com Teodora Francisca de Gouvêa e juntamente com a família de seu cunhado José Luis de Andrade, mudou-se para as terras de São João Marcos por volta de 1815. Adquiriu terras na freguesia de Rio Claro, construindo seu poder político e econômico. Foi o último Capitão-mór na vila de São João do Príncipe (1829) e também fez parte do corpo de milícias da região.
Participou da definição do traçado urbano e da construção dos prédios públicos, mandando construir as primeiras praças, ruas e prédios residenciais. Em 1849 obteve o título de Barão, concedido pelo Imperador Pedro II.
Teve o Barão 11 filhos, sendo alguns deles políticos influentes em Rio Claro, como o Tenente Coronel Nuno Eulálio dos Reis, da Guarda Nacional, grande cafeicultor e primeiro presidente da Câmara Municipal em 1850. Também faz parte da família o poeta Luis Nicolau Fagundes Varela, bisneto do Barão.
Fonte: http://brevescafe.net/riocl02.htm
Fonte: Genealogia, livro Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo volume XXXV - 1938
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