Antonio de Toledo Lara, conde de Lara

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Antonio de Toledo Lara

, membro de importante firma de casa comissária de café na praça de Santos. Está casado com sua prima Francisca de Lara Campos, f.ª de Theotonio Rodrigues de Lara Campos e de Francisca de Góes Pacheco. V. 3.º pág. 259. Tem em 1903:

9-1 Davina

9-2 Tasso

9-3 Theotonio

9-4 Antonio

9-5 Um menino

http://www.arvore.net.br/Paulistana/Tenorios_1.htm

Antônio de Toledo Lara

, o nobre Conde de Lara, por mercê de galardão concedido pelo Papa Pio X, e, exma. Senhora Condessa dona Francisca de Toledo Lara. Ambos nasceram em terras do Curuçá e pelos seus feitos os tieteenses deles se orgulham.

As origens da Família do conde de Lara se prendem, remotamente, pelos laços de sua progenitora ao Título “Tenórios”, da “Genealogia Paulistana”, do imortal Silva Leme. Pelo lado paterno, seus ascendentes estão subordinados ao Título “Prados”.

O Conde de Lara é filho de Antônio Rodrigues de Proença Lara e de dona Tereza Amélia de Toledo.

Quando menino, teria estudado primeiras letras nas Escolas Régias onde lecionavam os primitivos professores Luiz de Vasconcelos ou João Marques, regentes da 1ª cadeira e Lucídio de Leite Brito, da segunda cadeira, as duas únicas que existiam, providas de mestres e funcionando naqueles bons tempos. Não resta dúvida que Antônio de Toledo Lara foi aluno aplicado, pois, a sua assinatura aposta em um documento quando beirava os 16 anos de idade, é firme, correntia e revela caráter maduro. O seu pai Antônio Rodrigues de Lara Campos, como então passou a assinar, em data de 04 de outubro de 1871 foi empossado como Procurador da Câmara, o cargo mais importante do município e que exerceu por mais de dois anos. Até 1871, Tietê não possuía oficina tipográfica, sendo os recibos dos impostos da Câmara Municipal feitos à mão, pelos respectivos procuradores ou tesoureiros. O cidadão Antônio Rodrigues de Lara Campos, procurador de então, em 04 de outubro daquele ano, no mesmo dia da posse, dirigiu à Câmara um ofício pedindo autorização para mandar imprimir fora os conhecimentos da municipalidade, visto que isso seria de muita utilidade, facilidade e segurança para os negócios do município, como bem destacou no ofício.

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