António Luis Luís de Seabra e Sousa, 1.º visconde de Seabra

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António Luis Luís de Seabra e Sousa, 1.º visconde de Seabra

Birthdate:
Birthplace: nau Santa Cruz, Cabo Verde, Portugal
Death: February 29, 1895 (96)
Quinta de Santa Luzia, Anadia Municipality, Aveiro District, Portugal
Immediate Family:

Son of António de Seabra da Mota e Silva and Doroteia Bernardina Sousa Lobo Barreto
Husband of Doroteia Honorata de Ferreira de Seabra da Mota e Silva and Ana de Jesus Teixeira
Father of Umbelina Seabra de Morais; Francisco Luís de Seabra; Álvaro Ernesto de Seabra; António Luís de Seabra and Aristides de Seabra
Brother of Ana Felicia Seabra Sousa; Josefa Emilia Seabra de Sousa Lobo; Felicidade Perpétua Seabra Sousa; Carlota Joaquina Seabra and Domitilia Bernardina Seabra

Occupation: 1º Visconde de Seabra
Label: Reitor da Universidade de Coimbra
Managed by: Private User
Last Updated:

About António Luis Luís de Seabra e Sousa, 1.º visconde de Seabra

Nasceu a bordo do navio Santa Cruz, quando esta navegava nas imediações do arquipélago de Cabo Verde.

Baptismo: Padrinhos sua irmã D. Josefa Emília de Seabra, e Luís Beltron de Gouveia de Almeida, chanceler da Relação do Rio de Janeiro, a 5 de Fev de 1799, No oratório do coronel Manuel Alves da Fonseca, Rio do Janeiro. Condecoração: Cavaleiro da Ordem de Cristo Profissão: Juiz desembargador da Relação do Porto e depois foi deputado por Trás-os-Montes ao Congresso Constituinte de 1820 Número de filhos conhecido: 3 Morte: 29 de Jan de 1895, na Quinta de Santa Luzia na Freguesia de Mogofores, Anadia.

Reitor da Universidade de Coimbra; Ministro de Estado; Juiz conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça. Deputado às Cortes.

António Luís de Seabra e Sousa nasceu a bordo do navio Santa Cruz, quando esta navegava nas imediações do arquipélago de Cabo Verde. Foi filho de Doroteia Bernardina de Sousa Lobo Barreto e de António de Seabra da Mota e Silva, juiz desembargador da Relação do Porto e que depois foi deputado por Trás-os-Montes ao Congresso Constituinte de 1820 e cavaleiro da Ordem de Cristo. O pai pertencia à família Seabra de Mogofores, Anadia, de origem aristocrática. Ainda criança, por decreto de D. João VI foi nomeado cadete honorário do Regimento de Cavalaria da Nobreza da Comarca de Serro do Frio, Capitania de Minas Gerais, no Brasil. Com cerca de dez anos, regressou a Portugal com a sua família, instalando-se em Trás-os-Montes de onde saiu em 1814 para se matricular nos estudos preparatórios ministrados no Colégio das Artes de Coimbra, ingressando no ano seguinte na Universidade de Coimbra. Enquanto estudante universitário frequentou os meios intelectuais de Coimbra, nomeadamente a Sociedade dos Amigos das Letras, que funcionava em casa de António Feliciano de Castilho, ganhando um apreciável cultura humanista que demonstraria nos seus escritos posteriores. Foi amigo de alguns dos grandes vultos literários da época, tendo traduzido algumas obras e composto poesia, actividades literárias que desenvolveu com inegável qualidade. Formou-se bacharel em Direito em 1820, ano em que fundou em Coimbra o jornal Cidadão Literato, Periódico de Política e Literatura. No ano seguinte (1821) foi colocado como juiz de fora em Alfândega da Fé, fazendo assim o seu ingresso na magistratura judicial, carreira que seguirá. Manteve-se no cargo de juiz de fora de Alfândega da Fé até 1823, quando, face à suspensão da Constituição em resultado da Vilafrancada e em coerência com os seus princípios liberais, apresentou o seu pedido de demissão, fundado no desejo de permanecer fiel ao seu juramento constitucional. Entre os anos de 1823 e 1825 viveu em casa de seu pai, em Vila Flor, dedicando-se à literatura, à poesia e à tradução de textos clássicos. Foi nessa fase que escreveu a Ode a D. João VI, a quem foi enviada através de João Lobo Brandão de Almeida, o 1.º visconde de Alhandra. Na sequência do fracasso da Belfastada, em 1828 foi obrigado a procurar refúgio na Galiza, intgrando-se no grupo dos emigrados liberais que partiu depois para a Inglaterra, Bélgica e França. A caminho do exílio levou consigo a família. Em França empregou-se como tradutor e ingressou na Maçonaria, sendo membro da Loja 14 de Rennes. Fazendo o percurso típico dos emigrados liberais, regressou a Portugal em 8 de Julho de 1832, tomando parte na reconquista liberal do país. Tendo participado no desembarque do Mindelo e no cerco do Porto, ficou incluído entre os famosos 7500 Bravos do Mindelo.

mais, in, http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Lu%C3%ADs_de_Seabra



Notável jurisconsulto Reitor da Universidade de Coimbra Ministro de Estado Juiz conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça. Deputado às Cortes 08.08.1850 António Luís de Seabra é incumbido de elaborar o Código Civil. 01.07.1867 Promulgação do novo Código Civil português, do visconde de Seabra, que continha nova legislação sobre o casamento civil, e de uma reforma do sistema penal e prisional..

GEDCOM Note

<p> 1.º visconde de Seabra, Reitor da Universidade do Porto</p>

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António Luis Luís de Seabra e Sousa, 1.º visconde de Seabra's Timeline

1798
November 2, 1798
nau Santa Cruz, Cabo Verde, Portugal
1872
October 18, 1872
Casa de Santa Luzia, Mogofores, Anadia, Aveiro District, Portugal
1875
1875
Casa de Sta. Luzia
1895
February 29, 1895
Age 96
Quinta de Santa Luzia, Anadia Municipality, Aveiro District, Portugal
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