Comendador Manoel Francisco Correia, o Velho

Is your surname Correia?

Research the Correia family

Comendador Manoel Francisco Correia, o Velho's Geni Profile

Share your family tree and photos with the people you know and love

  • Build your family tree online
  • Share photos and videos
  • Smart Matching™ technology
  • Free!

About Comendador Manoel Francisco Correia, o Velho

Tenente Coronel Manoel Francisco Correia - 0 velho -, natural da Villa de feira, da provincia da Beira-Portugal. Faleceu ela em resultado do parto de seu único filho, em 8 de março de 1809. foi o Tenente Coronel Manoel Francisco Correia um homem de importância que sempre gozou de grande conceito na sociedade. Assentou praça como soldado na Companhia de Granadeiros do Regimento de Milícias de Paranaguá, a 8 de abril de 1798, galgando todos os postos da hierarquia militar, até o de Sargento-Mór. Pelos seus relevantes serviços foi condecorado - «Cavalheiro da Ordem de Christo» - , • que professou em 8 de Dezembro de 1824, e «Cavalheiro da Imperial Ordem do Cruzeiro» em 1829, pelos seus serviços com a construção da Corveta de guerra «S . Luís ». Foi casado três vezes: A primeira vez com Maria Clara, adiante, filha do Sargento- Mór Custodio Martins de Araujo e de sua mulher Cordula Rodrigues de frança, de quem já tratamos em Titulo - Rodrigues Seixas, sob o Titulo «A Conjura Separatista» causou por uma carta sua a seu filho José, relatando os acontecimentos ocorridos em Paranaguá em 16 de julho de 1821, quando por ocasião do Juramento das bases da Constituição Portuguesa, se pretendia instituir em Paranaguá, um governo provisório do independente de S. Paulo. Essa carta, publicada pela historiadora Romaria Martins, e comentada pelo historiador Ermelino de Leão, deu origem a uma controvérsia histórica entre este último historiador e o autor desta Obra; cuja polêmica se acha integralmente transcrita no 2.º volume da mesma. Sobre a origem e nobiliarquia da família Correia transcrevemos de Leocadia Correia, o que a respeito lhe escreveu o historiador Ermelino de Leão: «Fiz-lhe duas promessas, a de enviar-lhe as armas dos Correias (é assim que escreve o Diccionario Popular de Pinheiro Chagas, ao qual me reporto) e as sínteses históricas das cidades paranaenses. Vai a primeira parte. Diz o Diccionario: «Correia. - Esta família provem de Paio Ramiro, que veio para Portugal com o Conde D. Henrique e de quem foi terceiro neto D. Paio Peres Correia, o célebre mestre de Santiago. Tem por armas um escudo em campo de ouro fretado de correias sanguíneas repassadas umas por outras de seis peças, três em banda e outras três em contrabanda; tem por timbre dois braços armados de prata, com as mãos abertas e as palmas, atados pelos pulsos com uma correia sanguínea. » « Temos a aventurar a questão ortográfica: Mário de Mello, em carta que a administração, emendou a grafia para Corrêa. Recordo-me perfeitamente que o Conselheiro Correia, uma vez me disse que, interpelado porque escreveu o seu nome com - i - , declarado que assim procedia porque seu pai e avô sempre se subscreveram da mesma maneira. Embora reconheçasse o erro, achava que deveria prevalecer, no caso a tradição familiar. ' « Mas, vendo as armas da familia - as correias repassadas . em campo de oiro fretado - penso que os antigos têm razão e que o «Corrêa», seguido pelo Comendador Presciliano Corrêa não encontra bons apoios nas origens remotas do nome.« Parece-me que o caso não é o mesmo do meu nome.Eu Escrevo Ermelino porque assim o escrevoammeu avo, meu pae e meu irmão mais velho . Nuncaescrevi Hermelino de Leão, nome de um senador emons~nhor bahiano, talvez meu parente, embora essagraph1a me consumisse mais correta. «Sobre a celebridade de Paio Perez Correia nada depareino Diccionario, e, suponho que proveha desse mestre da Ordem de Santiago de Espada a origem do nome Correia, ligado, talvez, a alguma fachada que o mesmo possa ter commettido com as suas seis correias. E' supõe-se que, entre os nossos homens de letra, somente o Dr. Moysés Marcondes pode esclarecer. »A segunda vez se casou com Maria Joaquina da Trindade e em. terceira ~ núpcias se casou com sua cunhada Joaquina Mana de Ascenção irmã de sua segunda mulher, 4-5 adiante. ' Teve o filho único: 5-1 Comendador Manoel Francisco Correia Junior nasceu a 4 de Março de 1809. Na idade de 11 anos, segundo Vieira_ dos Santos, foi para S. Paulo, onde estudou latim, ali se conservando de 1821 a 1824 . foi promovido a 2.o Tenente; ao ser promovido a Jo Tenente, em1830, passou para o 39. 0 Batalhão de Caçadores. Em 1836, foi promovido a Tenente Coronel e em 1839 a Che~e de Legião, que compreendeu como Guardas Nactonaes de Paranaguá, Antonina, Marretes, Guaratuba, Iguape, Cananéa e Xiriricada qual foi Commandante superior. Exerceu diversas cargas civis, entre os quaes o de Collector das Rendas Geraes até a criação da Alfandega de Paranaguá. Em 1844, se acolheu a vida privada, na então Villa (le Morretes. Foi Membro da Imperial Ordem de Cristo. Narra Vieira dos Santos que, em 1 O de Dezembro de 1825, um corsario hespanhol vindo do Rio .da Prata, ao mando de Lavalleja aprehendeu, proximo a entrada da barra de Paranaguá, as Sumacas «Menalia )> , «Aurora '> e «Santa Cruz» de propriedades do Capitão-Mór Manoel Antonio Pereira e do Tenente Coronel Leandro José da. Costa, tripuladas por escravos de seus proprietários. A bordo da sumaca «S. Cruz seguiu rampara o Rio Grande do Sul 11 ​​oficiais que se destinavam ás guarnições militares d'ali, os quaes foram prezos pelos piratas. Na noite de 11, os escravos do Capitão-Mór, do Tenente Coronel Leandro e de nome Antonio pertencente ao Sargento-Mór Manoel Francisco Correia, que encabeçou o movimento, empreenderam a resolução heroica de tomar a sumaca «Aurora», matando a machado o homem do leme, lançando ao mar o espanhol oficial que comandava essa embarcação aprisionada, fechando a escotilha, encerraram os inimigos que repuzavam no porao da «Aurora». Senhores desta embarcação rumaram á barra de Paranaguá, fundeando no Porto a 19, com o que salvaram não só a embarcação, como grande carregamento de fazendas trazidas do Rio de Janeiro para comerciantes de Paranaguá. Por ordem imperial o presidente de S. Paulo recomendou ao Capitão-Mór Manoel Antonio Pereira, Tenente Coronel Leandro José da Costa e Sargento-Mór Manoel Francisco Correia que, para exemplo e estimulo passassem cartas de liberdade a seus escravos que tão heroicamente procederam, recomendando também que eram esses escravos remetidos à côrte do Rio de Janeiro, à presença de S. Magestade - «cuja benefica mão vão beijar». Coincidindo porem, que, nessa mesma época surgisse a noticia de que os escravos, tanto de Paranaguá como das demais vilas do litoral pretendiam fazer uma insurreição geral e levante contra os brancos seus senhores, o Presidente da Província de S. Paulo Barão de Congonha do Campo, em Ofício de 15 de F~~ereiro de 1826, se dirigido ao Coronel Comandante militar de Paranaguá, ordenando que chamasse a sua presença os senhores desses escravos para indagar os motivos de não terem dado resposta ao ofício que a 5 de Janeiro desse ano, dirigindo ao Capitão-Mór Antonio Pereira e Tenente Coronel Leandro José da Costa sobre a liberdade de seus escravos que reprezaram a Sumaca «Aurora», apezar de já não se tornar essa resposta necessária, ~isto as Ordens de S. Magestade o Imperador ao Dr. .Jmz de Fóra á respeito. Cumprindo contudo que o «Coronel Commandante militar chame-os a sua presença e veja os motivos porque não deu pronta resposta ao dito oficio, o que deve comunicar quanto _antes á Presidência». Prosegue o Presidente da Provmc1a em seus oficiais ao Governador militar das armas, declarando não acreditar no anunciadolevante dos escravos contra seus senhores: - «escravatura que á~ se r:nantery em tranquilidade sendo 1magmana a msurre1ção que se inculca ter sido ahi suffocad_a,. que melho~ s~ diria pretextada por senhores amb1c10sos e destttmdos de sentimentos filantrópicos que se negaram dar liberdade aos escravos que reprezaram a Sumaca «Aurora ~, matando 0 Capitão da preza e sua tripulação, salvando por este modo suas pessoas e carregamento de seus senhores do poder do inimigo "' ~ p?ra ? Rio de Ja~eiro, acompanhados por um oficial mfenor de capacidade e de sua livre escolha afim de se apresentarem a Augusta Presença de s'. Correta, nesta ocasião se ordena ao Dr. Casou-se o Tenente Coronel Manoel Francisco Correia Junior em 24 de Janeiro de 1830 com Francisca Antonia Pereira, filha do Capitão-Mór Manoel Antonio Pereira e de sua mulher Leocadia Antonia da Costa Pereira, dos quaes trataremos adiante. Falleceu em Paranaguá em Março de 1857. indo com «el}es o de nome A~tonio pert~cente ao Sargento Mor Manoel Francisco Correta, nesta ocasião se ordena ao Dr. Juiz de Fora a fachada passar carta de alforria ror ser um dos que mais se distingue n'aquela ação brilhante », os quaes devem ser remetidos ao Ministro da Marinha. Casou-se o Tenente Coronel Manoel Francisco Correia Junior em 24 de Janeiro de 1830 com Francisca Antonia Pereira, filha do Capitão-Mór Manoel Antonio Pereira e de sua mulher Leocadia Antonia da Costa Pereira, dos quaes trataremos adiante. Falleceu em Paranaguá em Março de 1857. indo com «el}es o de nome A~tonio pert~cente ao Sargento Mor Manoel Francisco Correta, nesta ocasião se ordena ao Dr. Juiz de Fora a fachada passar carta de alforria ror ser um dos que mais se distingue n'aquela ação brilhante », os quaes devem ser remetidos ao Ministro da Marinha. Casou-se o Tenente Coronel Manoel Francisco Correia Junior em 24 de Janeiro de 1830 com Francisca Antonia Pereira, filha do Capitão-Mór Manoel Antonio Pereira e de sua mulher Leocadia Antonia da Costa Pereira, dos quaes trataremos adiante. Falleceu em Paranaguá em Março de 1857. Casou-se o Tenente Coronel Manoel Francisco Correia Junior em 24 de Janeiro de 1830 com Francisca Antonia Pereira, filha do Capitão-Mór Manoel Antonio Pereira e de sua mulher Leocadia Antonia da Costa Pereira, dos quaes trataremos adiante. Falleceu em Paranaguá em Março de 1857. Casou-se o Tenente Coronel Manoel Francisco Correia Junior em 24 de Janeiro de 1830 com Francisca Antonia Pereira, filha do Capitão-Mór Manoel Antonio Pereira e de sua mulher Leocadia Antonia da Costa Pereira, dos quaes trataremos adiante. Falleceu em Paranaguá em Março de 1857

Fonte: https://www.familysearch.org/tree/person/details/LLST-ZN8

Tenente Coronel Manoel Francisco Correia "o Velho"
Teve três casamentos:

1 Maria Joaquina da Trindade
2 Maria Clara Rodrigues de França
3 Joaquina Maria de Ascensão Correia

Trecho de um estudo sobre a migração e desenvolvimento do Paranaguá e cercanias: https://177.101. 17.124/index.php/rhr/article/download/6524/4340

"Manoel Francisco Correia, por sua vez, aparece nessa fonte como titular de sete cativos (dois do sexo masculino, com 15 e 29 anos, e cinco do sexo feminino, de 4, 7, 16, 19 e 27 anos). ... em 1808 Manoel Francisco já detinha a patente de Alferes do Regimento de Milícias da vila. , convém observar que Antonio
Vieira dos Santos obteve a patente de alferes apenas em 1810.
A Lista Nominativa informa que Manoel Francisco era casado com Maria Clara, filha do português Custódio Martins de Araújo, que exerceu o posto de Sargento-mor de Paranaguá, e Córdula Rodrigues França.
Manoel Francisco e Maria Clara se casaram em 1799, três anos após ele se transferir para Paranaguá – Correia migrara para o Brasil em 1795 e, tendo desembarcado no Rio de Janeiro, residiu nessa cidade até 1796."

Comendador da Ordem de Cristo e Ordem da Rosa. Pai do Conselheiro Correia. Sargento-mor graduado,
Comendador do Cruzeiro e de Vila Viçoza.


"7. Manuel Francisco Correia, nasceu em 1776. Casou com Joaquina Maria da Ascensão."
https://culturaldata.wordpress.com/2017/11/25/os-padres-na-genealog...


Manuel Correia nascera na Freguesia de São Pedro de Cesar, em Portugal, no ano de 1776. Ele imigrou para o Brasil no ano de 1794. Inicialmente, residiu na cidade do Rio de Janeiro. Em 1796, fixou-se na então vila de Paranaguá, que na época pertencia ao território da Capitania de São Paulo. Após três anos de sua ransferência para Paranaguá, casou-se com Maria Josefa de França, filha do Sargento-mor da vila, o português Custódio Martins de Araújo, e Córdula Rodrigues França (Museu da Justiça do Paraná, Inventário de Manuel Francisco Correia, 1861, f. 1)

https://periodicos.ufes.br/dimensoes/article/view/13855/9809&usg=AO...

view all 19

Comendador Manoel Francisco Correia, o Velho's Timeline

1783
1783
Santa Maria Da Feira, Aveiro, Portugal
1809
March 4, 1809
Palmeira, PR, Brazil
1811
July 16, 1811
1820
May 25, 1820
Paranaguá, Paranaguá, State of Paraná, Brazil
1826
1826
1828
January 5, 1828
1828
1837
May 1, 1837
Paranaguá, Paraná, Brasil (Brazil)