Dr. Anacleto Teixeira de Queiroga

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Dr. Anacleto Teixeira de Queiroga

Birthdate:
Birthplace: Ouro Preto, MG, Brazil
Death: 1861 (66-67)
Ouro Preto, MG, Brazil
Immediate Family:

Son of Ten. Cel. Manoel Teixeira de Queiroga and Maria Doroteia Joaquina de Seixas
Husband of Maria Apolinaria de Menezes; Jeronima Maria de Menezes de Queiroga and Marcellina Vieira dos Santos
Father of Francisca Lidia de Queiroga and Minervina Brazida de Queiroga

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Last Updated:

About Dr. Anacleto Teixeira de Queiroga

"(...) Anacleto conseguiu prosperar, estudando e obtendo diplomas em medicina. O primeiro, do reino unido de Portugal, do Brasil e Algarves, foi expedido pela corte de d. João VI. Um dos que o conferiram foi José Corrêa Picanço “do seu conselho e seu Cirurgião-mor do Reino Unido”. É datado de 26.08. 1820, no Rio de Janeiro, e consta que Anacleto Teixeira de Queiroga fora aprovado para exercer a “Arte de Cirurgia nos Meus Reinos”. A autorização corresponde ao chamado barbeiro-cirurgião da época, pois ainda não existiam escolas de medicina nos moldes atuais.

O doutor Anacleto, não contente com o primeiro diploma, frequentou o curso médico completo. O segundo diploma, também do Rio de Janeiro, é datado de 07.01.1829 e, no cabeçalho, consta o nome do barão de Inhomerim, “Medico da Imperial Camara, Lente e Diretor d’Academia Medico-Cirurgica desta Corte”, etc. Informa que ao “haver frequentado o 6o ano do Curso Medico-Cirurgico; repetiu nele as Matérias do 4o e 5o ano; e sendo competentemente examinado, foi aprovado ‘Nemine Discrepante’* (*sem discrepância, por unanimidade) e ficou por isso Formado em Cirurgia, e habilitado para poder curar de Cirurgia e Medicina em todas as partes do Imperio, em conformidade da Lei de 09 de setembro de 1826”."

Cited in / citado em

https://sumidoiro.wordpress.com/2014/12/

"No mesmo documento testamental e com a habitual naturalidade, Anacleto havia anunciado outra proeza:

“Tenho também uma filha natural de nome Minervina Brazida de Queiroga, que foi cazada em o Rio de Janeiro com João Martiniano Martins Pereira e se acha Viuva, a qual reconheci minha filha…”

Entretanto, não disse quem seria a mãe de Minervina Brazida. Sabe-se que viveu no Rio de Janeiro, com o marido – fiscal da alfândega –, até quando ele veio a falecer, em 1859, aos 53 anos de idade. Atribuíram o óbito ao que chamavam de apoplexia cerebral, como foi publicado no jornal. Pelo que se sabe, tiveram dois filhos: Pedro Queiroga Martins Pereira e Anacleto Queiroga Martins Pereira. Com o falecimento do pai, mãe e filhos se transferiram para Ouro Preto, onde os rapazes se casaram, tiveram sucesso profissional, se projetaram na sociedade e deixaram descendentes."

in Sumidoiro

https://sumidoiro.wordpress.com/2014/12/

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