Elvira Menéndez, reina consorte de León

Elvira Menéndez

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Elvira Menéndez fue una noble gallega que vivió en el siglo X y llegó a ser reina, como esposa de Ordoño I de Galicia. Hija de los magnates gallegos Hermenegildo Gutierrez (conde de Tuy y de Oporto, y primer reconquistador de Coimbra) y Ermesinda.

Reina de Galicia

Contrajo matrimonio en el año 900 con Ordoño, segundo hijo de Alfonso III el Magno, como afianzamiento de la alianza entre la nobleza gallega y la monarquía.

En el año 910, alcanzó la dignidad de reina de Galicia cuando su esposo fue coronado en dicho reino. Su condición de noble galaica le reportó a aquel los apoyos suficientes para ser reconocido así en un momento de inestabilidad acaecido en los últimos años de la vida de su padre. El reparto entre los hijos de la herencia paterna apaciguó la situación entre las élites territoriales y no hubo conflictos entre ellos.

Tras la muerte del primogénito García I de León, pasa, de la mano de su marido, a ser también monarca de este reino. Firmó con el rey Ordoño II numerosos documentos en beneficio de la nobleza gallega y de la diócesis de Iria-Santiago de Compostela, a la que donaron villas, siervos y joyas. Impulsaron, al mismo tiempo, monasterios de la importancia de San Martín Pinario.

Fueron sus hijos el primogénito Sancho Ordóñez (monarca del Reino de Galicia sin León), Alfonso IV el Monje, y Ramiro II que antes gobernó la Galicia bracarense.

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Outras fontes chamam-lhe Elvira Mendes de Portugal, Munia ou Elvira Pais de Coimbra, mas atribuem-he exactamente os mesmos pais.

Fontes:

A Herança Genética de D. Afonso Henriques

Luiz de Mello Vaz de São Payo

Universidade Moderna, 1ª Edição

Porto, 2002

Actas do 17º Congresso Internacional de Ciências Genealógica e Heráldica

Instituto Português de Heráldica

Lisboa, 1986

Costados do Duque de Bragança

Luis Amaral e Marcos Soromenho Santos

Guarda-Mór

Lisboa, 2002

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"O dº D. Ramiro roubou D. Ortiga, Irmãa de Alboazar Abozadão Sr. de Gaya the Santarem, e bisneta de Aboali a qual pela sua rara formozura obrigou ao dº Rey D. Ramiro a pedila pª cazar com ella, q lhe foi negada, dizendo-lhe Alboazar q a ley dos Christaons não premetia ter mais q hua mulher de q resultou o dº roubo, e sentido Alboazar do dito roubo sabendo onde D. Ramiro tinha deixado sua mulher em q.to se devertia com D. Ortiga a foi tambem Roubar, e levou para Gaya, e o q sabendo o Rey D. Ramiro cobrio as suas fragatas de pano verde, e se veyo meter sem ser percebido em S. João da Foz q então tinha m.tos arvoredos, e pela sua industria se meteo no Palacio [de Alboazar] e fallou com sua mulher pª ver como a havia de tirar do poder de Alboazar deixanbo ordem a sua escolta pª q ouvindo tocar uma corneta q levou lhe acodissem, e como sua m.er allem de queixosa estava namorada de Alboazar o fichou em Caza pª o entregar a morte, de q escapou dizendo a Alboazar q hia ali pagar seu pecado, e roubo de sua Irmãa, mas q o seu comfessor lhe dissera q pª ser perdoado o dº seu crime havia de morrer afrontozam.te diante do povo a tocar em aquella corneta the arrebentar, no q comveyo Alboazar, para o q lhe mandou fazer hum poste no meyo da Praca alto, e delle se poz a tocar a cujo toque acodindo a sua gente matarão todos os Mouros e trocerão a Raynha, q mandou D. Ramiro atar a hua mo, e lançar no Rio, e dipois recebeu D. Ortiga de q teve / O Infante D. Alboazar Ramires" (NFP)

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Foi rainha de Leão ao ter casado com o rei Ordonho II de Leão (860 - Leão, 924), de quem foi a primeira esposa.