Francisco de Arruda e Sá

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About Francisco de Arruda e Sá

João de Abreu, n. por volta de 1552, Ilha Terceira, Açores, Portugal, f. entre 1613 e 16, veio para Santos, em 1568, lutou contra os Tamoios em 1575, em Cabo Frio, tendo sido Almoxarife da Fazenda Real em 1591 ou 97, c. por volta de 1583, com Isabel de Proença Varella, n. por volta de 1563, Santos, f. de Paulo de Proença, n. Alenquer, e Isabel Cubas, esta f. de Braz Cubas (em Proenças), com pelo menos: (3.83, AS.10.175, 177, CP.14, DB.13, 326, SL.6.180 e 9.222).

                                 Bartolomeu Simões de Abreu ......... Cap. 1º

Isabel de Proença Varela ............... Cap. 2º
Paulo de Proença de Abreu ............ Cap. 3º
1 - 3. Paulo de Proença de Abreu, n. por volta de 1592, f. 1676, com testamento em 1642, juiz ordinário e de órfãos em Parnaíba, c. 1ª vez com Benta Dias Fernandes, n. por volta de 1590 (viúva de Antonio Furtado de Vasconcelos, f. 1628, Parnaíba), f. de Manoel Fernandes Ramos e Suzanna Dias (em Fernandes Povoadores), s.ger. desta e, enviuvando, c. 2ª vez, na mesma cidade, com Maria Bicudo de Brito, f. de João Bicudo de Brito e Anna Ribeiro de Alvarenga, nm. de Francisco de Alvarenga e de Luiza Leme, com 6 filhos em SL.6.181, todos do 2º matrimônio: (FS, AS.10.178 e 7.257), gerou:

 2- 1

2- 2
2 - 3. Ana Bicudo de Proença, natural de Parnaíba, cc. Francisco de Arruda e Sá, f. 1743, Itu, f. de Sebastião de Arruda Botelho e sm. Izabel de Quadros (em Arrudas Botelhos), com 11 filhos em SL.4.108, entre os quais:
3 - 1
3 - 2. Francisco de Arruda e Sá, c. 1738, Itu, com Izabel Cubas de Moraes, f. de Balthazar de Lemos e Moraes, n. SP, e Francisca Cubas, n. Itu (em Lemos), np. do Cap. José Nunes de Siqueira, n. São João de Atibaia, e sua 2ª esposa, Mecia de Moraes, cuja geração SL não descobriu, porque foi para Mato Grosso, e teve os seguintes filhos: (Genealogia Matogrossense, de José de Mesquita e SL.4.123). -x


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x Estou a investigar se este francisco Arruda e sá, é o mesmo referente ao homônimo. DATAS DE PRODUÇÃO 1712-01-26 A data é incerta a 1712-01-26 A data é incerta ÂMBITO E CONTEÚDO Alvará. cavaleiro fidalgo com aumento de moradia. Filiação: Nicolau da Costa de Arruda. está no Registo Geral de Mercês, Mercês de D. João V, liv. 5, f. 254 http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=1879229 Tudo indica que é, pois na genealogia de FERRAZES ARAUJOS diz: 1 - 1. Cap. Pedro Dias Leite, n. 1660, São Paulo, SP, f. 1740, Juiz em Itu, 1715, c. 1ª vez com Isabel de Campos, f. de Felipe de Campos Bandenborg e Margarida Bicudo, c.ger. em Campos e, 2ª, Parnaíba, 1692, com Antonia de Arruda e Sá, n. 1672, São Paulo, SP, f. de Francisco de Arruda e Sá, fidalgo da Ilha de São Miguel, que se passou para São Paulo em 1654, onde f. 1684, e Maria de Quadros (em Arrudas Botelhos), com 10 filhos desta: (2.216, 3.121, BG.1.5, FS, PI.33, 53, SL.4.5 e 213).
Segundo A nobilíssima família "Arrudas, Botelhos e Sampaios", que teve começo em S. Paulo nos três irmãos: Francisco de Arruda e Sá, André de Sampaio e Arruda e Sebastião de Arruda Botelho, naturais da vila da Ribeira Grande, ilha de S. Miguel, f.ºs de Gonçalo Vaz Botelho e de Anna de Arruda, ambos naturais da mesma ilha, remonta pelos seus quatro costados a uma era remota, anterior mesmo à da fundação da monarquia portuguesa.

Além destes três irmãos mencionados, que passaram a S. Paulo em 1654, veio mais tarde um sobrinho neto dos mesmos, que foi o capitão-mor Manoel de Sampaio Pacheco, o qual casou a 1.ª vez em 1710 em Itu com Barbara de Sousa Menezes, em Tit. Campos Cap. 10.º; 2.ª vez em 1717 na mesma vila com Veronica Dias Leite, f.ª do capitão Pedro Dias Leite e de Antonia de Arruda, neste Tit. Cap. 1.º § 4.º n.º 2-6; e foi natural da ilha de S. Miguel, f.º do capitão Manoel Pacheco Botelho e de Maria de Arruda, naturais da mesma ilha, n. p. de Nicolau da Costa de Arruda (irmão dos três Arrudas já mencionados) e de sua mulher Ignez Tavares(1).

Estes três irmãos vão descritos nos Cap. seguintes, que formam este Título:

Cap. 1.º Francisco de Arruda e Sá Cap. 2.º André de S. Paio e Arruda Cap. 3.º Sebastião de Arruda Botelho

Para o pleno conhecimento da genealogia desta nobilíssima família damos aqui a sua ascendência no continente, a sua passagem à ilha de S. Miguel na pessoa do fidalgo Gonçalo Vaz Botelho, a descendência deste até a geração a que pertencem os três irmãos que formam este Tit. e, finalmente, o brasão de armas da família.

Começamos a descrever a ascendência em Portugal na pessoa de: 1.º Dom Payo de Mogudo, senhor de Sandim, natural da Galliza, rico-homem de el-rei dom Affonso VI de Leão, o qual passou a Portugal em serviço do conde dom Henrique de Borgonha (que, casando com Theresa, f.ª legitimada daquele rei de Leão, recebeu em dote o condado de Porto-Cale, e dele foi f.º dom Affonso Henriques, o fundador da monarquia portuguesa, aclamado rei de Portugal no campo de Ourique, depois de suas brilhantes vitórias sobre os mouros e outros vizinhos); viveu na quinta do Paço, província de entre Douro e Minho. Casou-se com N. Barba, f.ª de Ruy Garcia de Villar Mayor, por alcunha o Barba, por trazer dependurada à sua barba a cabeça de um valente mouro (segundo escreveu o dr. Luiz P. Moretz-Sohn em seus Apontamentos Genealógicos, citando Villas Boas, Nob. Port., verb. Barbas, este apelido teve começo em dom Martim Vasques n.º 5.º adiante); descendia por varonia do infante dom Ordonho, o Cego (f.º de dom Fruela II), a quem dom Ramiro II cegou em castigo a uma revolta. De dom Payo de Mogudo foi f.º:

18.º Gonçalo Vaz Botelho, que casou com sua parenta d. Anna de Arruda, f.ª do capitão Francisco do Rego Cabral e de sua mulher d. Anna de Macedo, n. p. de Gaspar do Rego e de sua mulher Margarida Coutinho, bisn. de João do Rego e de ... Beliago, tern. de Gaspar do Rego e de d. Maria Baldaia; por sua avó Margarida Coutinho, bisn. de Manoel Nunes Botelho e tern. de Diogo Botelho, e 4.ª neta de Nuno Gonçalves Botelho n.º 14.º Pela parte materna foi d. Anna de Arruda neta de Sebastião de Arruda e bisn. de Francisco de Arruda Costa e de sua mulher d. Francisca de Viveyros e Sousa. Deste Francisco de Arruda Costa diz o dr. Gaspar Fructuoso "que fora homem de grande espírito, prudência, discrição e liberalidades, e lhe dava o caráter de pai da pátria; teve o foro de fidalgo da casa real e foi cavaleiro professo da Ordem de Cristo, e que fora capitão-mor do socorro que levou da ilha de S. Miguel para a de Santa Maria no ano de 1576 com 200 homens de armas, sustentados à sua custa todo o tempo que se demorou com este socorro na ilha de Santa Maria, a favor do donatário dela - o capitão Pedro Soares de Sousa, e que neste socorro levara consigo a seu genro João de Mello, mui nobre fidalgo, aquele que fora por parte da cidade de Ponta Delgada dar obediência a el-rei dom Filippe, o qual lhe mandou lançar o hábito da Ordem de Cristo. Por seu bisavô Francisco de Arruda Costa foi terneta de João de Arruda Costa e de sua mulher d. Catharina Favilla, natural da ilha da Madeira, irmã de d. Margarida Mendes, mulher de Ayres Pires Cabral, morador na cidade de Ponta Delgada; por João de Arruda Costa, 4.ª neta de João Gonçalves Botelho (f.º de Gonçalo Vaz Botelho, o Grande, n.º 13.º) e de sua mulher d. Izabel Dias da Costa. Por d. Catharina Favilla, foi 4.ª neta de João Favilla e de d. Beatriz Coelho. Segundo se vê nas "Saudades da Terra" do dr. Gaspar Fructuoso "a nobre família dos Favillas procede do conde dom Favilla e do conde dom Pelagio, asturianos que ajudaram a ganhar a Hespanha perdida em tempo de el-rei dom Rodrigo; por terem perto de Olivença, no extremo de Castella e Portugal onde moravam, grandes diferenças com alguns seus amigos, se vieram viver a este reino, entre os quais veio um dom João Favilla, que el-rei dom Affonso V casou com Beatriz Coelho, dama da sua casa, sobrinha ou f.ª de um irmão do Coelho, a quem tiraram o coração pelas costas, por ser leal a este reino, e o príncipe, depois de seu pai morto, o matou com este gênero de morte por se vingar dele". Deste dom João Favilla, que se casou na ilha da Madeira com Beatriz Coelho, procede entre outros: Catharina Favilla, que casou com João de Arruda Costa, como dissemos acima. De Gonçalo Vaz Botelho n.º 18.º foram f.ºs., entre 15, os 4 seguintes a) Nicolau da Costa de Arruda, que casou com d. Ignez Tavares, natural de Calhetas. b) Francisco de Arruda e Sá, que vaio a S. Paulo e é o do Cap. 1.º deste Tit.

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