João Cavalcanti de Albuquerque, O Bom, Sr. Eng. do Camorim

Nobiliarchia Pernambucana, de Antonio Jose Victoriano Borges da Fonseca. Coleção Mossoroense, serie C, volume 819, 1992. volume I pagina 134, volume II pagina 311, 338, 378, 482

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Nobiliarchia Pernambucana, de Antonio Jose Victoriano Borges da Fonseca. Coleção Mossoroense, serie C, volume 819, 1992. volume II pagina 311. Vereador em Olinda em 1665, Juiz Ordinário de Olinda em 1671, 1676 e 1685, Provedor da Casa da Santa Misericórdia, serviu como soldado na Guerra dos Holandeses, e Alferes de Infantaria. Depois da restauração foi Capitão de Ordenança da freguesia de Sao Lourenco de Muribara, onde era o senhor do engenho Camorim que parece fora já de seus pais. Por patente do Governador Andre Vidal de Negreiros e 14 de maio de 1667: o de sargento-mor e ultimamente o de capitao-mor da mesma freguesia por patente do governador D, Pedro de Almeida, de 10 de outubro de 1674 a qual lhe foi confirmada por patente real de 29 de novembro de 1675, cujo posto serviu até o ano de 1690, em que faleceu.

Engenho Pindoba - sob a Invocação de São Gonçalo, do autor Fabio Arruda de Lima.

Engenho Gurjaú, do autor Fabio Arruda de Lima

33- Engenho Moreno – Sob a Invocação de Nossa Senhora da Apresentação - do genealogista Fábio Arruda de Lima. João Cavalcante de Albuquerque, "O Bom", casado com 1a esposa Bernarda de Albuquerque e 2a esposa Simoa Albuquerque.

57- Engenho da Torre – Invocacao de N. S. Do Rosario do genealogista Fabio Arruda de Lima

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69- Engenho Camaragibe – Sob a Invocação de Santiago Maior – do genealogista Fábio Arruda de Lima. Capitão-Mor, Senhor do Engenho Camorim, da freguesia de Sao Lourenco.

74- Engenho São João – Sob a Invocação de São João – do genealogista Fábio Arruda de Lima. Joao de Barros Rego. Aqui o autor diz que ele é desentroncado. Nasceu em torno de 1665 Faleceu em 28/12/1712 Capitao de Cavalos da Freguesia de Sao Lourenco da Mata patente de 5/3/1688 Vereador em 1685 e Juiz Ordinário de Olinda em 1691 Foi Cavaleiro da Ordem de Cristo Foi o instituidor da Colegiada da Santa Casa de Misericórdia de Olinda e temporariamente Provedor da Fazenda por falecimento de seu primo durante a menoridade de seu cunhado e sobrinho, ambos chamados Joao do Rego Barros. Por escritura publica passada por seu primo sucedeu no Engenho dos Reis da Paraíba para sustento das primas freiras do Convento de Santa Monica de Lisboa. Casou-se 3 vezes. Maria Vidal, 1a esposa, filha de Lopo Curado Garro e de sua mulher Isabel Ferreira, esta irmã de Andre Vidal de Negreiros. Casado com 2a esposa a tia Margarida Arandela Barreto, filha de Francisco do Rego Barros e de sua mulher Arcangela Josefa da Silveira. Casado com 3a esposa Mariana Cavalcante de Albuquerque filha de Joao Cavalcante de Albuquerque, o Bom , e de sua mulher Simoa Fragoso . Com sucessão apenas no 1o casamento. Maria que faleceu criança.

75- Engenho Maciape – sob a Invocação das Chagas de Cristo – do genealogista Fábio Arruda de Lima.

90- Engenho Ubaca ou Itapiruçu (Tapiruçu) de Cima – sob a Invocação de Nossa Senhora da Ajuda - do genealogista Fábio Arruda de Lima - Simoa de Albuquerque Fragoso 2a esposa do primo Capitão-Mor João Cavalcante de Albuquerque, o Bom, filho de Cristovao de Holanda Albuquerque e de sua mulher D. Catarina da Costa.

"Siará Grande- Uma Província Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil"- do autor Francisco Augusto de Araújo Lima, volume II página 677.