Matching family tree profiles for D. João José Luis Mascarenhas Barreto, 6º marquês de Fronteira
Immediate Family
-
daughter
-
daughter
About D. João José Luis Mascarenhas Barreto, 6º marquês de Fronteira
D. João José Luís de Mascarenhas Barreto foi o 6.º Marquês de Fronteira, 7.º conde da Torre de juro e herdade e 7.º conde de Coculim, 6.° donatário de fronteira e 6.° do mordomado-mor de Faro; Vedor da Casa da Princesa D. Maria Francisca Benedita, era filho de D. Mariana Josefa de Vasconcelos e Souza e de D. José Luís de Mascarenhas, 6.° Conde da Torre, 6.° Conde de Coculim, 5° Marquês de Fronteira,
12.° administrador dos morgados das Chantas em Santarém e do da Goucharia em Almeirim. 6.° Morgado da Torre das Vargens e 6.° dos de Coculim e Verodá na India. Comendador na Ordem de Cristo de Nossa Senhora do Rosmaninhal, São Tiago de Torres Vedras, São Nicolau de Carrazedo, São Tiago de Fonte Arcada e de São Miguel de Linhares. Padroeiro dos conventos de São Domingos da Serra e do de Nossa Senhora da Conceição de Torre das Vargens.
7.º Condes da Torre; 7.º Condes de Coculim: 6.º Marquêss de Fronteira.
O casamento de D. Leonor Benedita Maria de Oyenhausen de Almeida , 5 ª marquesa de Alorna Casa com D. João José Luís Mascarenhas Barreto, 6 º Marquês de Fronteira,uniram as duas casas, Fronteira e Alorna.
Filho de D. Mariana Josefa de Vasconcelos e Souza e de D. José Luís de Mascarenhas, 6.° Conde da Torre, 6.° Conde de Coculim, 5° Marquês de Fronteira, etc. Nasceu na sua casa em Benfica a 13 de Janeiro de 1778 onde viria a morrer a 24 de Fevereiro de 1806.
D. João José Luís de Mascarenhas Barreto foi o 6.º Marquês de Fronteira, 7.º conde da Torre de juro e herdade e 7.º conde de Coculim, 6.° donatário de fronteira e 6.° do mordomodo-mor de Faro. Vedor da Casa da Princesa D. Maria Francisca Benedita.
12.° administrador dos morgados das Chantas em Santarém e do da Goucharia em Almeirim. 6.° Morgado da Torre das Vargens e 6.° dos de Coculim e Verodá na India. Comendador na Ordem de Cristo de Nossa Senhora do Rosmaninhal, São Tiago de Torres Vedras, São Nicolau de Carrazedo, São Tiago de Fonte Arcada e de São Miguel de Linhares. Padroeiro dos conventos de São Domingos da Serra e do de Nossa Senhora da Conceição de Torre das Vargens.
Casamento e posteridade
Casado na Lapa em 10 de novembro de 1799 com D. Leonor Benedita de Oyenhausen de Almeida, nascida no Porto, em Santo Ildefonso, em 30 de novembro de 1780-18 de outubro de 1850, Benfica, Lisboa), 7ª donatária de Assumar, 6ª administradora do morgadio de Vale d Nabais e herdeira de toda a casa de seus pais, D. Leonor de Almeida Portugal e do conde hanoveriano de Oyenhausen.
D. José Trazimundo Mascarenhas Barreto (1802 — 1881), 7.º Marquês de Fronteira.
D. Carlos Mascarenhas (Benfica 2 de junho de 1803 — 3 de maio de 1861, Benfica). 7 filhos seus foram legitimados, entre os quais o futuro Marquês de Alorna.
D. Leonor Juliana Mascarenhas (Benfica 4 de junho de 1804-3 de fevereiro de 1841 Benfica). Casou em Benfica em 6 de fevereiro de 1826 com D. Vicente de Sousa Coutinho Monteiro Paim, 4° Conde de Alva. Par do Reino, logicial-mor honorário da Casa Real, foi encarregado de Negócios em Turim, cavaleiro da Imperial Ordem da Rosa, filho de D. Luís Roque de Sousa Coutinho Monteiro Paim, 3° Conde de Alva, 1° Marquês de Santa Iria, alcaide-mor de Rio Maior, Gentil-Homem da câmara de D. Maria II de Portugal, Par do Reino, e de sua mulher, D. Mariana Vicência de Sousa Holstein. Com posteridade.
https://www.wikiwand.com/pt/Jo%C3%A3o_Jos%C3%A9_Lu%C3%ADs_de_Mascar...
Porventura o principal testemunho de D. José Luís Mascarenhas Barreto - quinto Marquês de Fronteira[2] terá sido a intervenção por si promovida no Palácio de Benfica durante a década de 70 de Setecentos,[3] pelo desaparecimento do Palácio das Chagas[4] residência urbana da família em consequência do Terramoto de 1 de Novembro de 1755.[5]
A criação de uma ala rectangular ladeando, a Poente, [6] o Pátio de Honra, coincide com um novo momento da vida do edifício onde se vão ensaiar novos princípios compositivos, espaciais e distributivos decorrentes da mudança de estatuto do objecto arquitectónico que de habitação sazonal se transforma em habitáculo permanente.[7]
A campanha de obras por si promovida, que se materializou em vários domínios espaciais, funcionais e estéticos, teve como momento emblemático a Sala das Batalhas.
É efectivamente no espaço de aparato da villa seiscentista, que D. José Luís Mascarenhas Barreto – quinto Marquês de Fronteira – presta homenagem aos seus antepassados e particularmente a D. João Mascarenhas – primeiro Marquês de Fronteira – ao promover um programa iconográfico e decorativo de gosto rocaille, expresso particularmente nas paredes estucadas onde bustos relevados dos principais membros da família organizados segundo um critério preciso, criam uma atmosfera celebratória e triunfalista onde está presente a espacialização do tempo, através da narração dinâmica de um percurso genealógico, como se de uma galeria animada de retratos se tratasse.
A dimensão do programa decorativo convida a concentrar a atenção sobre as imagens onde se assiste a um continuum, isto é, à dependência de cada imagem da que a precede, com a que a segue, com a sala inteira; noutros termos, cada imagem tem maior ou menor significado em função de um contexto móvel, construído pelo próprio espaço, que não é apenas o receptor de imagens mas também o seu espectador.
D. José Luís Mascarenhas Barreto, ao dotar a Sala das Batalhas de um programa memorial que exalta os feitos militares da família Mascarenhas, permitiu de forma eloquente confirmar o valor por si atribuído à história e ao património cultural que pretendeu simultaneamente manter e inovar.
[5] Cfr. Fernando Portugal e Alfredo Matos, Lisboa em 1758 – Memórias Paroquiais, Lisboa, 1974. [6] “ E sendo por nos todos visto e examinado o dito quarto novo mistico ao velho que fica para a parte do poente onde se acham devedidas trinta e seis cazas /que entra uma abegoaria separada do dito quarto hum cellleiro duas cuxeiras duas cazas de entrada do patheo a formalidade de turrinhas e o gradamento de ferro da entrada do patheo com suas pilastras de pedraria e suas estatuas de xumbo e as cazas algumas estucadas pellas paredes e tetos e todo este quarto novo fabrica com bons materiais e acabado de pinturas e vidradas sem lhe faltar couza alguma “. A.N.T.T., Desembargo do Paço (Corte, Estremadura e Ilhas), Maço nº 1364, Doc. 12, Autos de petição ao Desembargo do Paço em 1 de Julho de 1781, fl. 49. [7] Cfr. Marieta Dá Mesquita, “Para o estudo do habitar no século XVIII: o Palácio dos Marqueses de Fronteira” in Fronteira – Cadernos Culturais das Casas de Fronteira e Alorna, nº 2, 2003, pp. 129-146.
in, http://www.fronteira-alorna.pt/Textos/JLMascarenhas.htm#_ftnref4
Na Casa de Fronteira, tem uma numeração própria dos marqueses, que difere. assim dizem:
O 4° Marquês, 5° Conde da Torre, D. Fernando de Mascarenhas faleceu sem descendência, pelo que foi 5° Marquês e 6° Conde da Torre, seu irmão, D. José Luís Mascarenhas (1721-1799), cónego na Sé de Lisboa, cargo a que renunciou para poder receber o título de Marquês de Fronteira, em 1769.
D. João José Luis Mascarenhas Barreto, 6º marquês de Fronteira's Timeline
1778 |
January 13, 1778
|
Benfica, Lisboa, Lisboa, Portugal
|
|
1802 |
January 4, 1802
|
Lisboa, Portugal
|
|
1803 |
April 2, 1803
|
Benfica, Lisbon, Lisbon, Portugal
|
|
1804 |
April 4, 1804
|
Benfica, Lisboa, Lisboa, Portugal
|
|
1806 |
February 24, 1806
Age 28
|
Benfica, Lisboa, Lisboa, Portugal
|
|
???? |