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About Jorge Dias Velho
Genealogia Paulistana Título Garcias Velhos Parte 2 - pag. 465
3-6
Jorge Dias Velho
, f.º de 2-7, faleceu com testamento em 1725 em
Taubaté e foi casado com Sebastiana de Unhatte, falecida em 1702 na mesma vila, irmã de Catharina de Unhatte mencionada no n.º 3-1 de 2- 7. Teve: 4-1 Antonio da Cunha Gago 4-2 Sargento-mor Miguel Garcia Velho 4-3 Jorge Dias Velho 4-4 Padre Manoel Rodrigues Velho 4-5 Maria Velho 4-6 Martha de MirandaEm fins de 1700 e início de 1701 consta que o Capitão Jorge Dias Velho, um rico bandeirante nascido na Província de São Paulo, descendente de Garcia Rodrigues e Isabel Velho e que era casado com Dona Sebastiana de Unhate, resídia nas proximidades de Taubaté.
- _3-1 Maria de Moraes, casou antes de 1697 com Jorge Dias Velho, viúvo de
Sebastiana de Unhate, filha de Antônio da Cunha Gago e de Marta de Miranda, o
contraente filho de Manuel Garcia Velho e de Maria Moniz da Costa. Título
Garcias Velhos. Sem geração
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- Genealogia Paulistana – Volume 5.o
http://www.genealogiabrasileira.com/titulos_perdidos/cantagalo_ptga...
4 5.
Jorge Dias Velho
, n. SP, fct. 1725, Taubaté, cc. Sebastiana de Unhatte, n. SP, f. 1702, na mesma cidade, irmã de Catharina de Unhatte, acima, c.ger. em SL.7.466, entre os quais:
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Em 24/10/1702 faleceu-lhe a esposa em Taubaté e, então, o Capitão Jorge Dias Velho, na companhia dos filhos, agregados, índios e escravos resolveu vir para as terras de sua sesmaria, recebida como recompensa pelos bons serviços prestados na tarefa colonizadora do Vale do Paraíba.
Instalando-se em sua enorme fazenda, nas terras de sua sesmaria, que era na região de CAAHASSÁPABA (a Velha), aqui manteve operosidade, criando seus filhos e cuidando das datas de terra que recebera da Condessa de Vimieiro, através de Jaques Félix, em reconhecimento de seus trabalhos.
Demonstrando interesse pela localidade, resolveu desenvolver a agropecuária em suas terras férteis, com extensas pastagens, fartas lavouras, com boas águas, belas cachoeiras e ótimo clima, dedicando-se ao objetivo de ajudar no povoamento da região, que seria benefício para todos.
Sua fazenda, que ficava à margem da “estrada real”, que naquela época vinha de São Paulo a Taubaté, ficou sendo muito conhecida e era constantemente visitada por parentes, amigos bandeirantes e diversas autoridades, que ali encontravam abrigo certo, seguro, acolhedor.
Como católico fervoroso que era e de muitas posses, ele resolveu edificar, na sua fazenda da “paragem de Caassapaba”, uma capela, que servisse de local para a prática do culto, ermida que ficou pronta em 1705, sob a invocação de Nossa Senhora da Ajuda, bem como reservou espaço para ser construído o cemitério, “por ser de muita precisão”.
A pequena igreja e o cemitério, atendidas todas as exigências eclesiásticas, serviram durante muitos anos para a celebração do culto religioso e local para serem enterrados os que faleciam naquelas paragens, de 1705 em diante.
Portanto, foi a pouca distância da então Vila de Taubaté, e nela integrada que, no início do século 18, surgiu o povoado de Nossa Senhora da Ajuda, de Caassapava, quando, de 1705 em diante, as habitações foram sendo erguidas perto da igreja e para o novo núcleo afluíram muitos povoadores e o arraial progrediu devagar, mas sempre.
Pelo ano da morte do nonagenário Cap. Jorge D. Velho, em 1724, o arraial aumentara em população e se tornara importante para o convívio humano, como centro religioso muito freqüentado e local onde habitantes de outras paragens tinham possibilidade de se encontrar e cuidar de vários interesses, sendo certo também que o povoado evoluía vagarosamente...
Há duas versões conflitantes no que diz respeito de quem seria o principal ou verdadeiro fundador do arraial de Caçapava, a Velha: uma afirma ser o Cap. Jorge Dias Velho, que para lá se mudou e se mostrou realmente interessado e participativo nos destinos da pequena urbe, como já assinalamos; a outra versão é de opinião a favorecer o Capitão Tomé Portes D'El Rei, demonstrando que ele morava em terras do distrito do nascente arraial e que o fato de ter o Capitão Jorge Dias Velho erigido a ermida a Nossa Senhora da Ajuda não lhe daria o título de fundador.
Se aquele de fato morava no arraial, também é verdade que sua vida de aventureiro o levou, desde cedo, a tomar parte e até chefiar bandeira, na tentativa de descobrir ouro em Minas Gerais, local onde veio a residir, nas proximidades do Rio das Mortes.
Aí plantou grandes roças, produzindo cereais diversos, fumo, cana-de-açúcar, e mantinha há anos um lucrativo comércio de fornecimento de gêneros alimentícios variados, armas, munições, hospedaria aos viajantes que, às centenas, por lá passavam a caminho da região aurífera, oferecendo ainda algo precioso naquela época: a aguardente...
Pelo exame das datas, fica claro e visível que foi no ano de 1702 que o Cap. Tomé foi assassinado por seus escravos, no Rio das Mortes, MG, coincidindo com o mesmo ano em que o Cap. Jorge D. Velho, já viúvo, mudou-se para sua fazenda, em Caassapaba, ali permanecendo até sua morte, que se deu a 18/11/1724.
Por tradição antiga é o Cap. Dias Velho considerado o fundador de Caçapava Velha, reconhecido oficialmente em vários documentos, tanto do burgo como os constantes na antiga Vila de Taubaté, bem como pela tradição oral transmitida pelos mais antigos moradores e seus descendentes.
Fonte: http://www.camaracacapava.sp.gov.br/arquive/sintese_historica_cpv_v...
Jorge Dias Velho's Timeline
1640 |
1640
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São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil
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1724 |
November 18, 1724
Age 84
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Caçapava, Caçapava, São Paulo, Brazil
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Taubaté, São Paulo, Brazil
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