José Christiano Pereira Barretto

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About José Christiano Pereira Barretto

JOSÉ CHRISTIANO PEREIRA BARRETTO, n. em Resende aos 21-III-1851. Em 1879 foi para o Oeste paulista em companhia do seu tio Francisco Pereira Barretto e sua avó Francisca de Salles Pereira Barretto. Pela Estrada de Ferro que ia à Capital paulista, e depois como conta o Professor Gomes, no livro "Cravinhos" .... "e aí chegados pela E.F. Inglesa e Paulista, aportaram a Pirassununga, ponto extremo da última estrada. Dessa localidade continuou a jornada a cavalo, seguindo para Sertãozinho onde achava-se seu pai, possuidor de uma fazenda que havia permutado com seu irmão Augusto, por uma parte da fazenda "Jandaia" que lhe cedera o irmão Luiz Pereira Barretto, sendo que a outra porção de terras da mesma propriedade era pertencente ao Dr. Cândido Pereira Barretto. Deixando Sertãozinho em virtude de uma grande geada, e perdidas as esperanças de aí encontrar a recompensa do seu esforço, tão prodigamente despendido, vai residir na fazenda "Restinga" em casa do seu primo Barretto Ramos, em Cravinhos. Adquiriu 40 alqueires de terras do tio Francisco, onde se encontram as terras da hoje fazenda "Cristinópolis". Iniciou de trabalhos na abertura de uma picada até descobrir a cabeceira do Ribeirão Preto, onde fez uma grande roçada, armou barraca e no mesmo ano plantou mais de 5.000 pés de café, fazenda pioneira, puramente cafeicultura". Em 1886 foi o primeiro cidadão nomeado pelo Governo do Estado para o cargo de Inspetor de Quarteirão, quando da criação policial de Cravinhos, e por sua iniciativa e solicitação, foi elevado a distrito de Paz pela Lei 125 de 27 de abril de 1893 e a Município pela Lei de 7 de julho de 1897. A CM. de Cravinhos perpetuou seu nome em uma das principais vias públicas - "Cristiano Barretto". Cravinhos foi denominada "Princesa do Oeste" em concurso promovido pela população e o nome, tirado de uma planta chamada "Cravos da índia" que abundava nos campos da fazenda "Jandaia". + solteiro.

Fonte:Notas Genealógicas FAMÍLIA PEREIRA BARRETTO - Itamar Bopp

JOSÉ CHRISTIANO PEREIRA BARRETTO, CAPITÃO (Maçom republicano e progressista, Capitão da Guarda Nacional do Estado-Maior do Comando Superior de Ribeirão Preto – 159ª Batalhão do Infantaria, 4ª Infantaria, foi Inspetor de Quarteirão, atuou também, como Curador de Órfãos e Cafeicultor. Filho do Comendador José Pereira Barretto e de Dn. Maria Carolina Bernardes Barretto (era sobrinho do Dr. Luiz Pereira Barretto). Nasceu em Resende, RJ, em 21 de março de 1851. Em 1879 veio para o Novo Oeste Paulista em companhia do seu tio Francisco Pereira Barretto e sua avó Francisca de Salles Pereira Barretto, pela Estrada de Ferro que ia a Capital paulista, e depois como conta o Prof. Gomes, no livro “Cravinhos”…….”e aí chegados pela E.F. Inglesa e Paulista, aportaram a Pirassununga, ponto extremo da última estrada. Dessa localidade continuou a jornada a cavalo, seguindo para Sertãozinho, onde achava-se seu pai, possuidor de uma fazenda que havia permutado com seu irmão Augusto, por uma parte da fazenda “Jandaia” que lhe cedera o irmão Luiz Pereira Barretto, sendo que a outra porção de terras da mesma propriedade era pertencente ao Dr. Cândido Pereira Barretto. Deixando Sertãozinho em virtude de uma grande geada, e perdidas as esperanças de aí encontrar a recompensa do seu esforço, tão prodigamente dispendido, vai residir na fazenda “Restinga” em casa do seu primo Barretto Ramos, em Cravinhos. Adquiriu 40 alqueires de terras do tio Francisco, onde se encontram as terras da hoje fazenda “Cristianópolis”. Iniciou de trabalhos na abertura de uma picada até descobrir a cabeceira do Ribeirão Preto, onde fez uma grande roçada, armou barraca e no mesmo ano plantou mais de 5.000 pés de café, fazenda Pioneira, puramente cafeicultura”. Em 1886 foi o primeiro cidadão nomeado pelo Governo do Estado para o cargo de Inspetor de Quarteirão, quando da criação policial de Cravinhos, e por sua iniciativa e solicitação, foi elevado a distrito de Paz pela Lei 125 de 27 de abril de 1893 e a município pela Lei de 7 de julho de 1897. A Comarca Municipal de Cravinhos perpetuou o seu nome em uma das principais vias públicas – “Rua Cristiano Barretto”. Cravinhos foi denominada “Princesa do Oeste” em concurso promovido pela população e o nome, tirado de uma planta chamada “Cravos da Índia” que abundava nos campos da fazenda “Jandaia”. Além das fazendas citadas na história, Capitão Zeca estabeleceu-se como grande fazendeiro de café nos municípios da Franca, Cravinhos Ribeirão Preto e São Simão conforme noticiários dos Jornais Almanack Lameck, Almanack Industrial e Comercial, Correio Paulistano de 1887 a 1925 e outros jornais da época. Em 1901 Capitão Zeca foi tutor dos órfãos de Urbano, Domingos e Valeriano, filhos do finado Coronel Francisco Rodrigues Bonfim, seu irmão maçom, amigo e conterrâneo que tanto o estimava. Era membro da Loja Lealdade e Brio em Rezende, vindo para Ribeirão Preto se filiou ao Quadro de Obreiros da Loja Amor e Caridade pois lá tinha seus conterrâneos, Coronel Bomfim, Capitão Engrácia, Coronel Alagão e Dr. Gusmão.)

Fonte: http://www.banquetemaconico.com.br/loja-capitular-amor-e-caridade-e...

UMA RUA EM SUA HOMENAGEM EM CRAVINHOS:

Esta rua tem um nome é Cristiano Barreto

Vocês sabem quem foi? Capitão José Christiano Pereira Barretto, popularmente conhecido como Capitão Zeca Barretto, maçom republicano e progressista, Capitão da Guarda Nacional do Estado-Maior do Comando Superior de Ribeirão Preto - 159ª Batalhão da Infantaria da 4ª companhia, Inspetor de Quarteirão atuou também como Curador de Órfãos e Cafeicultor, filho do Comendador José Pereira Barretto e de Dona Maria Carolina Bernardes Barretto, também era sobrinho do Dr. Luiz Pereira Barretto. Nasceu em Resende, RJ, em 21 de março de 1851, em 1879 veio para o Novo Oeste Paulista em companhia do seu tio Francisco Pereira Barretto e sua avó Francisca de Salles Pereira Barretto, pela estrada de ferro que ia a capital paulista. Depois, como conta o Prof. Gomes, no livro "Cravinhos", chegados pela E.F. Inglesa e Paulista, aportaram em Pirassununga, ponto extremo da última estrada. Dessa localidade continuou a jornada a cavalo, seguindo para Sertãozinho, onde encontrava- se seu pai, possuidor de uma fazenda que havia permutado com seu irmão Augusto por uma parte da fazenda "Jandaia", que lhe cedera o irmão Luiz Pereira Barretto, sendo que a outra porção de terras da mesma propriedade era pertencente ao Dr. Cândido Pereira Barretto. Deixando Sertãozinho em virtude de uma grande geada, e perdidas as esperanças de aí encontrar a recompensa do seu esforço, tão prodigamente dispendido, residiu na fazenda "Restinga", casa do seu primo Barretto Ramos, em Cravinhos. Adquiriu 40 alqueires de terras do tio Francisco, onde se encontram as terras da atual fazenda "Cristianópolis". Iniciou trabalhos na abertura de uma picada até descobrir a cabeceira de Ribeirão Preto, onde fez uma grande roçada, armou barraca e no mesmo ano plantou mais de 5.000 pés de café, fazenda pioneira e puramente cafeicultura. Em 1886 foi o primeiro cidadão nomeado pelo Governo do Estado para o cargo de Inspetor de Quarteirão, por sua criação policial de Cravinhos e sua iniciativa e solicitação, foi elevado a distrito de Paz pela Lei 125 de 27 de abril de 1893 e a município pela Lei de 7 de julho de 1897. A Comarca Municipal de Cravinhos perpetuou o seu nome em uma das principais vias públicas "Rua Cristiano Barreto". Cravinhos foi denominada "Princesa do Oeste" em um concurso promovido pela população e o nome, tirado de uma planta chamada "Cravos da Índia" que abundava nos campos da fazenda "Jandaia". Além das fazendas citadas na história, Capitão Zeca estabeleceu-se como grande fazendeiro de café nos municípios de Franca, Cravinhos, Ribeirão Preto e São Simão conforme noticiários dos Jornais Almanack Lameck, Almanack Industrial e Comercial, Correio Paulistano de 1887 a 1925 e outros jornais da época. Em 1901, Capitão Zeca foi tutor dos órfãos Urbano, Domingos e Valeriano, filhos do finado Coronel Francisco Rodrigues Bonfim, seu irmão maçom, amigo e conterrâneo que tanto o estimava. Era membro da loja Lealdade e Brio em Rezende, chegou em Ribeirão Preto e se filiou ao Quadro de Obreiros da loja Amor e Caridade pois lá habitava seus conterrâneos, Coronel Bomfim, Capitão Engrácia, Coronel Alagão e Dr. Gusmão. (contribuição Sinésio Barreto)

http://www.atribunaregional.com.br/index.php?pg=exibir_noticia&id_n...
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José Christiano Pereira Barretto's Timeline

1851
March 21, 1851
Resende, State of Rio de Janeiro, Brazil
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