Luís Antônio Malatto de Castro Peruvino

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Luís Antônio Malatto de Castro Peruvino

Birthdate:
Birthplace: Malato, Portugal
Death: Pará, Brasil (Brazil)
Immediate Family:

Husband of Ana Joaquina Malato de Castro Peruvino Ferreira Ribeiro and <desconhecida> Malato de Castro Peruvino Ferreira Ribeiro
Father of Telesphoro; Aurea; FRANCISCO MARCOLINO Malato Ferreira Ribeiro and Luiz Antonio Malato de Castro Peruvino Ferreira Ribeiro

Occupation: Advogado, Juiz de Paz
Managed by: Rodrigo Bamondes Santos
Last Updated:

About Luís Antônio Malatto de Castro Peruvino

http://acervo.redememoria.bn.br/redeMemoria/handle/123456789/103838 Título: REQUERIMENTO de Luís António Malatto de Castro Peruvino, para o príncipe regente [D. João], solicitando as cartas de legitimação de dois filhos bastardos que teve com Ana Joaquina Correia, chamados Telésforo e Áurea.Anexo: escritura. Data: Ant. 1806, Novembro, 15 Assuntos: 981 Portugal - Colônias - História - Fontes Brasil - História - Fontes Pará - História - Fontes Coleção/Fonte: Projeto Resgate - Pará (1616-1833)

http://acervo.redememoria.bn.br/redeMemoria/handle/123456789/114878 Título: REQUERIMENTO de Luís António Malatto de Castro Peruvino, para o príncipe regente [D. João], solicitando provisão por tempo de dois anos para poder advogar nos auditórios da cidade de Belém do Pará.Anexo: bilhete e provisão. Data: Ant. 1800, Maio, 26 Assuntos: 981 Portugal - Colônias - História - Fontes Brasil - História - Fontes Pará - História - Fontes Coleção/Fonte: Projeto Resgate - Pará (1616-1833)

http://ademirhelenorocha.blogspot.com.br/2010/05/familias-ribeiro-e...

2ª G/F/ Luiz Antonio Malato Ribeiro, nasceu na cidade de Malato, Portugal e veio passear no Brasil, quando ocorreu a Revolta da Cabanagem, no Pará. Os cabanos invadiram a localidade de Malato, em Ponta de Pedras, localidade fundada por s/irmão Francisco e destruíram tudo o que puderam e tocaram fogo nas instalações da fazenda/engenho ali existente. Por milagre, só ficou intacta a dependência da casa, que era a capela e que abrigava as imagens de São Francisco de Borja e de Santo Ignácio de Loyola. Seu irmão Francisco, com a invasão dos cabanos, fugiu p/a cidade de Vigia, levando s/família e a imagem de Santo Ignácio de Loyola. Porém, Luiz Antonio, que era advogado, não quis fugir c/o irmão e ficou com uns escravos, tentando defender a fazenda/engenho da fúria dos cabanos. Nessa luta, procurou refugiar-se em um local mais afastado da casa-grande, porém foi morto, junto com outro escravo que estava c/ele. Um outro escravo, de nome Ambrósio, ficou escondido embaixo do altar de São Francisco de Borja, de onde presenciava a fúria dos revoltosos cabanos, que também investiram contra a capela e tentaram retirar a imagem do santo do altar, e como não conseguiram, passaram a golpeá-la e só conseguindo cortar um pedaço do livro que o santo trazia na mão esquerda e um pedaço do polegar esquerdo. Passado algum tempo desses ataques, seu irmão Francisco e família voltaram para Malato, onde procuraram restaurar os estragos feitos nas instalações da fazenda/engenho. A imagem de São Francisco de Borja foi retirada do altar para as devidas restaurações e recuperação da capela, cuja altar ruiu com os estragos feitos.

2ª G/Filhos/F, de Luiz Antonio Malato de Castro Peruvino Ferreira Ribeiro 2ª G/F/ FRANCISCO MARCOLINO MALATO FERREIRA RIBEIRO, n. na cidade de Malato/Portugal, que veio p/o Brasil e conseguiu terras no município de Ponta de Pedras/Pa, na Ilha do Marajó, na Ilha Caviana e na Ilha Mexiana e na cidade de Vigia/Pa. Passou a residir numa localidade de Ponta de Pedras/Pa, que denominou de Malato, como recordação de s/cidade natal e transformou essa localidade em uma grande fazenda de gado, engenho de cana-de-açúcar, comércio e era um grande “senhor de escravos” na região. Como era católico, devoto de São Francisco de Borja e Santo Ignácio de Loyola, trouxe de Portugal duas grandes imagens de santos: uma de São Francisco de Borja e outra de Santo Ignácio de Loyola, as quais tinham o tamanho natural de um homem, descritas acima. A imagem de São Francisco de Borja ficou sendo a patrona da localidade de Malato e a de Santo Ignácio de Loyola a levou p/a s/propriedade de Vigia/Pa, onde procurou abrigar-se junto c/a s/ua família contra os revoltosos da Cabanagem que tinham invadido a localidade de Malato, em Ponta de Pedras. A imagem de Santo Ignácio ficou na cidade de Vigia.

àcerca (Português)

Documentos e Cartas digitalizados no Projeto Resgate do AHU Arquivo Histórico Ultramarino http://resgate.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=013_PA&PagFis=738...

http://acervo.redememoria.bn.br/redeMemoria/handle/123456789/103838 Título: REQUERIMENTO de Luís António Malatto de Castro Peruvino, para o príncipe regente [D. João], solicitando as cartas de legitimação de dois filhos bastardos que teve com Ana Joaquina Correia, chamados Telésforo e Áurea.Anexo: escritura. Data: Ant. 1806, Novembro, 15 Assuntos: 981 Portugal - Colônias - História - Fontes Brasil - História - Fontes Pará - História - Fontes Coleção/Fonte: Projeto Resgate - Pará (1616-1833)

http://acervo.redememoria.bn.br/redeMemoria/handle/123456789/114878 Título: REQUERIMENTO de Luís António Malatto de Castro Peruvino, para o príncipe regente [D. João], solicitando provisão por tempo de dois anos para poder advogar nos auditórios da cidade de Belém do Pará.Anexo: bilhete e provisão. Data: Ant. 1800, Maio, 26 Assuntos: 981 Portugal - Colônias - História - Fontes Brasil - História - Fontes Pará - História - Fontes Coleção/Fonte: Projeto Resgate - Pará (1616-1833)

http://ademirhelenorocha.blogspot.com.br/2010/05/familias-ribeiro-e...

2ª G/F/ Luiz Antonio Malato Ribeiro, nasceu na cidade de Malato, Portugal e veio passear no Brasil, quando ocorreu a Revolta da Cabanagem, no Pará. Os cabanos invadiram a localidade de Malato, em Ponta de Pedras, localidade fundada por s/irmão Francisco e destruíram tudo o que puderam e tocaram fogo nas instalações da fazenda/engenho ali existente. Por milagre, só ficou intacta a dependência da casa, que era a capela e que abrigava as imagens de São Francisco de Borja e de Santo Ignácio de Loyola. Seu irmão Francisco, com a invasão dos cabanos, fugiu p/a cidade de Vigia, levando s/família e a imagem de Santo Ignácio de Loyola. Porém, Luiz Antonio, que era advogado, não quis fugir c/o irmão e ficou com uns escravos, tentando defender a fazenda/engenho da fúria dos cabanos. Nessa luta, procurou refugiar-se em um local mais afastado da casa-grande, porém foi morto, junto com outro escravo que estava c/ele. Um outro escravo, de nome Ambrósio, ficou escondido embaixo do altar de São Francisco de Borja, de onde presenciava a fúria dos revoltosos cabanos, que também investiram contra a capela e tentaram retirar a imagem do santo do altar, e como não conseguiram, passaram a golpeá-la e só conseguindo cortar um pedaço do livro que o santo trazia na mão esquerda e um pedaço do polegar esquerdo. Passado algum tempo desses ataques, seu irmão Francisco e família voltaram para Malato, onde procuraram restaurar os estragos feitos nas instalações da fazenda/engenho. A imagem de São Francisco de Borja foi retirada do altar para as devidas restaurações e recuperação da capela, cuja altar ruiu com os estragos feitos.

2ª G/Filhos/F, de Luiz Antonio Malato de Castro Peruvino Ferreira Ribeiro 2ª G/F/ FRANCISCO MARCOLINO MALATO FERREIRA RIBEIRO, n. na cidade de Malato/Portugal, que veio p/o Brasil e conseguiu terras no município de Ponta de Pedras/Pa, na Ilha do Marajó, na Ilha Caviana e na Ilha Mexiana e na cidade de Vigia/Pa. Passou a residir numa localidade de Ponta de Pedras/Pa, que denominou de Malato, como recordação de s/cidade natal e transformou essa localidade em uma grande fazenda de gado, engenho de cana-de-açúcar, comércio e era um grande “senhor de escravos” na região. Como era católico, devoto de São Francisco de Borja e Santo Ignácio de Loyola, trouxe de Portugal duas grandes imagens de santos: uma de São Francisco de Borja e outra de Santo Ignácio de Loyola, as quais tinham o tamanho natural de um homem, descritas acima. A imagem de São Francisco de Borja ficou sendo a patrona da localidade de Malato e a de Santo Ignácio de Loyola a levou p/a s/propriedade de Vigia/Pa, onde procurou abrigar-se junto c/a s/ua família contra os revoltosos da Cabanagem que tinham invadido a localidade de Malato, em Ponta de Pedras. A imagem de Santo Ignácio ficou na cidade de Vigia.

http://pphist.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/dissertacoes/Ms%202011%20Let...

Às onze horas e meia do dia 7 de agosto de mil oitocentos e trinta e um, décimo da Independência e do Império, e nesta cidade de Santa Maria de Belém do Grão-Pará, na sala das sessões do conselho presidencial, reunido extraordinariamente pelo Excelentíssimo Presidente Visconde de Goiana, e sendo ele presente e os Conselheiros Doutor Marcelino José Cardoso, Dom Romualdo de Souza Coelho, Bispo de Diocese, José Batista Camecram, Doutor Antônio Correa de Lacerda e o cônego Vigário Francisco de Pinho de Castilho, faltando sem causa participada o Arcipreste João Batista Gonçalves Campos, e estando para abrir-se a sessão a fim de se tratar dos meios de pacificar o povo, atentas as comoções que tinham tido lugar nas noites antecedentes, compareceram os Juízes de Paz João Ferreira Muniz e Luís Antônio Malato de Castro Peruvino declarando que por parte do povo vinham representar ao Excelentíssimo Senhor Presidente o que o mesmo povo exigia a prisão do Arcipreste João Batista Gonçalves Campos e dos outros sequazes constantes [...]. Depois disto compareceu uma deputação por parte da tropa, representada por um oficial de cada corpo, sendo órgão dela Ilustríssimo e Excelentíssimo Senhor Comandante das Armas, o qual disse o que tinha ouvido aos Comandantes dos corpos em presença da comissão – que era o dar-se ele por deposto da Presidência: – que a tropa assim o queria, reclamando também a prisão do Arcipreste Batista Campos e de mais algumas outras pessoas, dando causa a isto o ter-se o mesmo Presidente manifestado a favor do partido liberal [...].

Separou-se a comissão, mas daí a pouco voltou dizendo: – que não apresentava fato algum; que a tropa o mandava depor de via voz; ao que respondeu o Excelentíssimo Presidente: – que tendo muito em vista evitar a efusão de sangue, fazia-lhes a vontade, porque lhe era mais glorioso não governar do que governar contra a Constituição do Império [...]115 [grifo nosso].

https://books.google.com.br/books?id=DXgCAAAAYAAJ&printsec=frontcov... Livro: RAIOL, Domingos Antônio. Motins Políticos – 1º volume. Universidade Federal do Pará – Coleção Amazônica, série José Veríssimo, Belém/PA, 1970. DIVERSOS TRECHOS relatando o dia-a-dia de Luís António Malatto de Castro Peruvino e sua participação no acordo durante a Cabanagem

CITADO TAMbém em: Amazonian Routes: Indigenous Mobility and Colonial Communities in Northern ... Por Heather F. Roller 2014 https://books.google.com.br/books?id=dDeOAwAAQBAJ&pg=PA286&lpg=PA28...

Também Citado https://docslide.com.br/documents/compendio-das-eras-da-provincia-d...

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Luís Antônio Malatto de Castro Peruvino's Timeline

1775
1775
Malato, Portugal
1788
1788
- 1797
Age 13
Governo Provincial, Cametá, Pará, Brazil
1797
1797
Age 22
Governo Provincial, Belém, Pará, Brazil
1806
1806
Vigia, Pará, Brasil (Brazil)
1806
Vigia, Pará, Brasil (Brazil)
1806
Age 31
Governo Provincial, Vigia, Pará, Brazil
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Malato, Portugal
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Malato, Portugal