![](https://assets12.geni.com/images/external/twitter_bird_small.gif?1689973161)
![](https://assets12.geni.com/images/facebook_white_small_short.gif?1689973161)
public profile
http://acervo.redememoria.bn.br/redeMemoria/handle/123456789/103838 Título: REQUERIMENTO de Luís António Malatto de Castro Peruvino, para o príncipe regente [D. João], solicitando as cartas de legitimação de dois filhos bastardos que teve com Ana Joaquina Correia, chamados Telésforo e Áurea.Anexo: escritura. Data: Ant. 1806, Novembro, 15 Assuntos: 981 Portugal - Colônias - História - Fontes Brasil - História - Fontes Pará - História - Fontes Coleção/Fonte: Projeto Resgate - Pará (1616-1833)
http://acervo.redememoria.bn.br/redeMemoria/handle/123456789/114878 Título: REQUERIMENTO de Luís António Malatto de Castro Peruvino, para o príncipe regente [D. João], solicitando provisão por tempo de dois anos para poder advogar nos auditórios da cidade de Belém do Pará.Anexo: bilhete e provisão. Data: Ant. 1800, Maio, 26 Assuntos: 981 Portugal - Colônias - História - Fontes Brasil - História - Fontes Pará - História - Fontes Coleção/Fonte: Projeto Resgate - Pará (1616-1833)
http://ademirhelenorocha.blogspot.com.br/2010/05/familias-ribeiro-e...
2ª G/F/ Luiz Antonio Malato Ribeiro, nasceu na cidade de Malato, Portugal e veio passear no Brasil, quando ocorreu a Revolta da Cabanagem, no Pará. Os cabanos invadiram a localidade de Malato, em Ponta de Pedras, localidade fundada por s/irmão Francisco e destruíram tudo o que puderam e tocaram fogo nas instalações da fazenda/engenho ali existente. Por milagre, só ficou intacta a dependência da casa, que era a capela e que abrigava as imagens de São Francisco de Borja e de Santo Ignácio de Loyola. Seu irmão Francisco, com a invasão dos cabanos, fugiu p/a cidade de Vigia, levando s/família e a imagem de Santo Ignácio de Loyola. Porém, Luiz Antonio, que era advogado, não quis fugir c/o irmão e ficou com uns escravos, tentando defender a fazenda/engenho da fúria dos cabanos. Nessa luta, procurou refugiar-se em um local mais afastado da casa-grande, porém foi morto, junto com outro escravo que estava c/ele. Um outro escravo, de nome Ambrósio, ficou escondido embaixo do altar de São Francisco de Borja, de onde presenciava a fúria dos revoltosos cabanos, que também investiram contra a capela e tentaram retirar a imagem do santo do altar, e como não conseguiram, passaram a golpeá-la e só conseguindo cortar um pedaço do livro que o santo trazia na mão esquerda e um pedaço do polegar esquerdo. Passado algum tempo desses ataques, seu irmão Francisco e família voltaram para Malato, onde procuraram restaurar os estragos feitos nas instalações da fazenda/engenho. A imagem de São Francisco de Borja foi retirada do altar para as devidas restaurações e recuperação da capela, cuja altar ruiu com os estragos feitos.
2ª G/Filhos/F, de Luiz Antonio Malato de Castro Peruvino Ferreira Ribeiro 2ª G/F/ FRANCISCO MARCOLINO MALATO FERREIRA RIBEIRO, n. na cidade de Malato/Portugal, que veio p/o Brasil e conseguiu terras no município de Ponta de Pedras/Pa, na Ilha do Marajó, na Ilha Caviana e na Ilha Mexiana e na cidade de Vigia/Pa. Passou a residir numa localidade de Ponta de Pedras/Pa, que denominou de Malato, como recordação de s/cidade natal e transformou essa localidade em uma grande fazenda de gado, engenho de cana-de-açúcar, comércio e era um grande “senhor de escravos” na região. Como era católico, devoto de São Francisco de Borja e Santo Ignácio de Loyola, trouxe de Portugal duas grandes imagens de santos: uma de São Francisco de Borja e outra de Santo Ignácio de Loyola, as quais tinham o tamanho natural de um homem, descritas acima. A imagem de São Francisco de Borja ficou sendo a patrona da localidade de Malato e a de Santo Ignácio de Loyola a levou p/a s/propriedade de Vigia/Pa, onde procurou abrigar-se junto c/a s/ua família contra os revoltosos da Cabanagem que tinham invadido a localidade de Malato, em Ponta de Pedras. A imagem de Santo Ignácio ficou na cidade de Vigia.
Documentos e Cartas digitalizados no Projeto Resgate do AHU Arquivo Histórico Ultramarino http://resgate.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=013_PA&PagFis=738...
http://acervo.redememoria.bn.br/redeMemoria/handle/123456789/103838 Título: REQUERIMENTO de Luís António Malatto de Castro Peruvino, para o príncipe regente [D. João], solicitando as cartas de legitimação de dois filhos bastardos que teve com Ana Joaquina Correia, chamados Telésforo e Áurea.Anexo: escritura. Data: Ant. 1806, Novembro, 15 Assuntos: 981 Portugal - Colônias - História - Fontes Brasil - História - Fontes Pará - História - Fontes Coleção/Fonte: Projeto Resgate - Pará (1616-1833)
http://acervo.redememoria.bn.br/redeMemoria/handle/123456789/114878 Título: REQUERIMENTO de Luís António Malatto de Castro Peruvino, para o príncipe regente [D. João], solicitando provisão por tempo de dois anos para poder advogar nos auditórios da cidade de Belém do Pará.Anexo: bilhete e provisão. Data: Ant. 1800, Maio, 26 Assuntos: 981 Portugal - Colônias - História - Fontes Brasil - História - Fontes Pará - História - Fontes Coleção/Fonte: Projeto Resgate - Pará (1616-1833)
http://ademirhelenorocha.blogspot.com.br/2010/05/familias-ribeiro-e...
2ª G/F/ Luiz Antonio Malato Ribeiro, nasceu na cidade de Malato, Portugal e veio passear no Brasil, quando ocorreu a Revolta da Cabanagem, no Pará. Os cabanos invadiram a localidade de Malato, em Ponta de Pedras, localidade fundada por s/irmão Francisco e destruíram tudo o que puderam e tocaram fogo nas instalações da fazenda/engenho ali existente. Por milagre, só ficou intacta a dependência da casa, que era a capela e que abrigava as imagens de São Francisco de Borja e de Santo Ignácio de Loyola. Seu irmão Francisco, com a invasão dos cabanos, fugiu p/a cidade de Vigia, levando s/família e a imagem de Santo Ignácio de Loyola. Porém, Luiz Antonio, que era advogado, não quis fugir c/o irmão e ficou com uns escravos, tentando defender a fazenda/engenho da fúria dos cabanos. Nessa luta, procurou refugiar-se em um local mais afastado da casa-grande, porém foi morto, junto com outro escravo que estava c/ele. Um outro escravo, de nome Ambrósio, ficou escondido embaixo do altar de São Francisco de Borja, de onde presenciava a fúria dos revoltosos cabanos, que também investiram contra a capela e tentaram retirar a imagem do santo do altar, e como não conseguiram, passaram a golpeá-la e só conseguindo cortar um pedaço do livro que o santo trazia na mão esquerda e um pedaço do polegar esquerdo. Passado algum tempo desses ataques, seu irmão Francisco e família voltaram para Malato, onde procuraram restaurar os estragos feitos nas instalações da fazenda/engenho. A imagem de São Francisco de Borja foi retirada do altar para as devidas restaurações e recuperação da capela, cuja altar ruiu com os estragos feitos.
2ª G/Filhos/F, de Luiz Antonio Malato de Castro Peruvino Ferreira Ribeiro 2ª G/F/ FRANCISCO MARCOLINO MALATO FERREIRA RIBEIRO, n. na cidade de Malato/Portugal, que veio p/o Brasil e conseguiu terras no município de Ponta de Pedras/Pa, na Ilha do Marajó, na Ilha Caviana e na Ilha Mexiana e na cidade de Vigia/Pa. Passou a residir numa localidade de Ponta de Pedras/Pa, que denominou de Malato, como recordação de s/cidade natal e transformou essa localidade em uma grande fazenda de gado, engenho de cana-de-açúcar, comércio e era um grande “senhor de escravos” na região. Como era católico, devoto de São Francisco de Borja e Santo Ignácio de Loyola, trouxe de Portugal duas grandes imagens de santos: uma de São Francisco de Borja e outra de Santo Ignácio de Loyola, as quais tinham o tamanho natural de um homem, descritas acima. A imagem de São Francisco de Borja ficou sendo a patrona da localidade de Malato e a de Santo Ignácio de Loyola a levou p/a s/propriedade de Vigia/Pa, onde procurou abrigar-se junto c/a s/ua família contra os revoltosos da Cabanagem que tinham invadido a localidade de Malato, em Ponta de Pedras. A imagem de Santo Ignácio ficou na cidade de Vigia.
http://pphist.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/dissertacoes/Ms%202011%20Let...
Às onze horas e meia do dia 7 de agosto de mil oitocentos e trinta e um, décimo da Independência e do Império, e nesta cidade de Santa Maria de Belém do Grão-Pará, na sala das sessões do conselho presidencial, reunido extraordinariamente pelo Excelentíssimo Presidente Visconde de Goiana, e sendo ele presente e os Conselheiros Doutor Marcelino José Cardoso, Dom Romualdo de Souza Coelho, Bispo de Diocese, José Batista Camecram, Doutor Antônio Correa de Lacerda e o cônego Vigário Francisco de Pinho de Castilho, faltando sem causa participada o Arcipreste João Batista Gonçalves Campos, e estando para abrir-se a sessão a fim de se tratar dos meios de pacificar o povo, atentas as comoções que tinham tido lugar nas noites antecedentes, compareceram os Juízes de Paz João Ferreira Muniz e Luís Antônio Malato de Castro Peruvino declarando que por parte do povo vinham representar ao Excelentíssimo Senhor Presidente o que o mesmo povo exigia a prisão do Arcipreste João Batista Gonçalves Campos e dos outros sequazes constantes [...]. Depois disto compareceu uma deputação por parte da tropa, representada por um oficial de cada corpo, sendo órgão dela Ilustríssimo e Excelentíssimo Senhor Comandante das Armas, o qual disse o que tinha ouvido aos Comandantes dos corpos em presença da comissão – que era o dar-se ele por deposto da Presidência: – que a tropa assim o queria, reclamando também a prisão do Arcipreste Batista Campos e de mais algumas outras pessoas, dando causa a isto o ter-se o mesmo Presidente manifestado a favor do partido liberal [...].
Separou-se a comissão, mas daí a pouco voltou dizendo: – que não apresentava fato algum; que a tropa o mandava depor de via voz; ao que respondeu o Excelentíssimo Presidente: – que tendo muito em vista evitar a efusão de sangue, fazia-lhes a vontade, porque lhe era mais glorioso não governar do que governar contra a Constituição do Império [...]115 [grifo nosso].
https://books.google.com.br/books?id=DXgCAAAAYAAJ&printsec=frontcov... Livro: RAIOL, Domingos Antônio. Motins Políticos – 1º volume. Universidade Federal do Pará – Coleção Amazônica, série José Veríssimo, Belém/PA, 1970. DIVERSOS TRECHOS relatando o dia-a-dia de Luís António Malatto de Castro Peruvino e sua participação no acordo durante a Cabanagem
CITADO TAMbém em: Amazonian Routes: Indigenous Mobility and Colonial Communities in Northern ... Por Heather F. Roller 2014 https://books.google.com.br/books?id=dDeOAwAAQBAJ&pg=PA286&lpg=PA28...
Também Citado https://docslide.com.br/documents/compendio-das-eras-da-provincia-d...
1775 |
1775
|
Malato, Portugal
|
|
1788 |
1788
- 1797
Age 13
|
Governo Provincial, Cametá, Pará, Brazil
|
|
1797 |
1797
Age 22
|
Governo Provincial, Belém, Pará, Brazil
|
|
1806 |
1806
|
Vigia, Pará, Brasil (Brazil)
|
|
1806
|
Vigia, Pará, Brasil (Brazil)
|
||
1806
Age 31
|
Governo Provincial, Vigia, Pará, Brazil
|
||
???? |
Malato, Portugal
|
||
???? |
Malato, Portugal
|