Luiz Marreiros da Costa, III, Senhor do engenho Megaipe de Baixo

Nobiliarquia Pernambucana de Antonio Jose Victoriano Borges da Fonseca. Coleção Mossoroense Serie C Volume 819 - 1992 - volume I pagina 137 Nasceu na Bahia no tempo que seus pais estiveram la. Foi Senhor do Engenho Mogaipe de Baixo, em cuja Capela da Invocação de S. Felippe e Sao Thiago, instituiu uma missa cotidiana. Serviu de Capitao de Ordenança da Freguesia do Cabo por patente do Gov Joao da Cunha Souto Maior de 6 de novembro de 1685.

36- Engenho Suassuna – Sob a Invocação de Nossa Senhora da Assunção - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Brites de Melo, casada com Luis Marreiros de Sá, fico de Luis Marreiros e de sua mulher Juliana de Oliveira, como consta do inventario do seu casal com sucessão no Engenho Megaipe de Baixo sob a Invocação de Sao Felipe e Santiago.

48- Engenho Megaípe de Baixo – sob a invocação de São Felipe e São Thiago – do genealogista Fábio Arruda de Lima. Luis Marreiros da Costa nasceu na Bahia, senhor do Engenho Megaipe de Baixo, Capitao da Ordenança da freguesia do Cabo, em 1685, casado com Juliana de Oliveira, natural de Pernambuco, filha de Julião de Oliveira (nascido c. 1620), Capitao, natural de Lenhoso, comarca de Guimarães, filho de Mateus Francisco de Oliveira, teve mercê do habito de S. Bento de Avis, em 1649, pelos seus serviços em Pernambuco, e de sua mulher Maria de Abreu. Segundo a Nobiliarquia Pernambucana, Juliao de Oliveira era irmão do Bispo de Angola D. Jose de Oliveira, natural de Guimarães, neta paterna de Antonio Alvares e Isabel Antunes e neta materna do cavaleiro Francisco Camelo de Andrade. O autor cita 3 filhos do casal.

108- Engenho do Morro – sob a Invocação de São Cosme e Damião - do genealogista Fábio Arruda de Lima. JULIAO DE LIMA, trata-se do mesmo que foi chamado na Nobiliarquia Pernambucana vol I pai 379, de JULIAO DE OLIVEIRA, Capitão, natural de São Martinho de Travassos, Concelho de Lanhoso, comarca de Guimarães, filho de PADRE Mateus Francisco de Oliveira e de mulher solteira MARTA DA CRUZ, teve mercê do hábito de Sao Bento de Avis, em 12/8/1649, pelos seus serviços em Pernambuco. Em 15/8/1649, pela mesma razão teve os foros de escudeiro e cavaleiro fidalgo, casado com MARIA DE ABREU, natural de Lisboa, filha de Francisco Camelo de Andrade e de sua mulher Maria Ventura Botelho. Filhos: 1) Juliana de Oliveira 2) Maria de Oliveira 3) Margarida de Sá 4) Amaro Velho da Gama