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Mécia da Peña

Also Known As: "Messia da Cunha Jesus Maria"
Birthdate:
Birthplace: Itanhaém, State of São Paulo, Brazil
Death: 1635 (83-85)
São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil
Immediate Family:

Daughter of Antonio de Peña and Francisca Góes
Wife of Álvaro Netto
Mother of Matheus Netto; Luiza Netto; Alvaro Netto and João Alvares Netto
Sister of Maria da Peña and Gabriel da Peña

Managed by: Private User
Last Updated:

About Mécia da Peña

§ 3º II - MÉCIA DA PEÑA, n. por 1550 na povoação de Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém, tinha idade superior a setenta anos quando depôs, a 7 de abril de 1622, com o marido, no “Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta”. Casou-se com ÁLVARO NETO, n. em 1543 na freguesia de Santa Marta, termo da vila de Viana de Caminha, filho de Afonso Álvares de Feijó e de s/m. Inês Afonso. Foi Álvaro Neto da governança de S. Paulo onde serviu os cargos de procurador do concelho em 1584, almotacel em 1592, vereador em 1624, e esteve na pauta para capitão e juiz ordinário em 1601, 1620, 1623, etc. Obteve sesmarias em S. Paulo, segundo as cartas de datas do Cap. Mor Roque Barreto e do Cap. Mor Antônio Pedroso de Barros. Possuiu um sítio no bairro de Pinheiros e mais duas sortes de terras, em Gerebatiba e Pirajussara, conforme vem declarado no inventário de sua mulher. Seguiu em 1592 e 1597 em duas grandes bandeiras (Carvalho Franco). Em 1623, aos oitenta anos de idade, foi uma das onze testemunhas qualificadas nos autos da devassa que se instaurou pela morte do cacique Timacaúna (RIHGSP, XLIV, 2ª parte, 296). Faleceu Mécia da Peña em 1635, testando de mão comum com o marido, sendo o inventário aberto em S. Paulo. Fizeram disposições pias e ordenaram sob várias devoções cerca de quarenta e cinco missas, das quais cinco “por alma de seus pais e de suas mães”. Determinaram ser sepultados na igreja da Companhia de Jesus, como membros da respectiva Ordem, acompanhados pelos irmãos da Santa Casa de Misericórdia e de Nossa Senhora do Carmo. Arrolaram-se no inventário cerca de onze administrados do gentio, além dos concedidos em dote aos herdeiros (INV. E TEST., IX, 429). Faleceu Álvaro Neto no ano seguinte, segundo os autores. Pais de:

  • 1(III) - MATEUS NETO C.c. JERÔNIMA DE MENDONÇA – segue.
  • 2(III) - ÁLVARO NETO C.c. PAULA MACIEL (SL, VIII, 151).
  • 3(III) - UMA FILHA, n. por 1578 e falecida com quinze anos de idade; teve sua morte profetizada pelo Padre José de Anchieta.
  • 4(III) -DONA LUISA NETO, n. por 1583, C.c. CRISTÓVÃO DE AGUIAR GIRÃO - § 4º. http://www.asbrap.org.br/documentos/revistas/rev8_art7.pdf

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TESTAMENTO - (não está datado) Em conjunto de Álvaro Neto e

Messia da Cunha

Jesus Maria===

Em nome de Deus amém.
(Abertura de praxe, encomendam as almas) Declaram ser casados, ter dois filhos, Mateus Neto e Álvaro Neto, e uma filha, dona Luiza. Declarou Álvaro Neto ser natural de Viana da freguesia de Santa Marta. Declarou Messia que era natural da vila de Santos, Capitania de São Vicente. Declararam doações que fizeram em vida aos filhos (tralhas, peças, roupas) Declararam que Álvaro Neto trouxera umas peças do sertão enquanto filho-família, acompanhado de um negro que pertencia a seu pai. Declarou Álvaro Neto que em solteiro teve na Bahia um filho com Maria da Motta. O filho chamava-se Domingos e Maria da Motta o dera a uma tamoia para que o criasse. Pediu que este filho herdasse em sua fazenda. Declararam ter dado a Cristóvão de Aguiar Girão onze peças, casas na vila, sítio, gado, cama e colchão, roupas de mesa, móveis, e metade de meia légua de terras nas cabeceiras de Pero Leme e Aleixo Leme. Declarou Álvaro Neto ter um filho bastardo chamado Pascoal Neto, havido de uma índia de sua casa, o qual casou com Maria Luiz, filha de Mateus Luiz, sobrinha de sua mulher, testadora. Fizeram escritura de alforria deste Pascoal e lhes deram bens de “esmola”. Pascoal lhes dera três peças que pedem sejam retornadas a ele. Declaram ter em sua casa uma índia chamada Catarina, a qual tinha uma filha e dois filhos de Pedro de Aguiar Girão, a qual alforriavam depois da morte de ambos. Se Pedro de Aguiar quisesse tirar os filhos, deveria pagar a criação. Declararam ter índios forros de aldeia que não deveriam entrar em partilhas por serem forros. Declararam que eram herdeiros da terça um do outro. Pediram para ser sepultados na Igreja da Companhia de Jesus, de que eram irmãos. Determinaram várias missas e esmolas pias. Testamento lavrado por Francisco Rodrigues Raposo, que assina pela testadora.

APROVAÇÃO: 23-6-1625 Testemunhas: Francisco Rodrigues Raposo, João Fernandes Madeira, Pero do Prado, Bartolomeu Bueno, Antonio Alves Couceiro, Manoel de Soveral

CODICILLO; 3-3-1631 Que fizeram Álvaro Neto e sua mulher Messia da Penna Declaram ter dado à penhora uns chãos na vila, defronte a Bartolomeu Bueno, o velho, para pagar dívida do filho Álvaro Neto para com Pedro Gonçalves Varejão. E que o fizeram para tirar o filho da cadeia. Álvaro Neto (filho) não remiu os chãos que foram arrematados em leilão. Pagaram também pelo mesmo filho dividas para com Manoel da Cunha, Aleixo Jorge, Pero leme, o moço, Henrique da Cunha, Pero Dias. O filho deveria retornar o valor dos chãos penhorados. Declararam que tinham três peças de seu filho Álvaro Neto. Que de Pascoal Neto tinham peças carijós e goianá, que foram fruto da “industria” do próprio Pascoal. Declaram que uma negra chamada Vitória era irmã de Pascoal Neto, e que se ele quisesse poderia levá-la. Elegeram para testamenteiro seu genro Gaspar da Costa, a Pascoal Neto e a nora Jerônima de Mendonça. Testemunhas: Inácio de Bulhões de Vasconcelos, Manoel Marinho (alfaiate estante nesta vila) e João da Costa de Carvalho (morador de SP), Paulo Marques e Amador Nogueira (estantes).

Declararam que pagaram 8$000 a Claudio Furquim por seu filho Álvaro Neto por uma sentença que Claudio Furquim tinha contra o dito Álvaro Neto (filho), mais 6$000 de uma condenação “em que o condenaram a Camara desta vila”, mais outra condenação da Câmara, mais dívidas para com Gaspar Gomes. Álvaro Neto Bicudo assina pela avó Mecia da Penna. Testemunha: Antonio Pompeu.

31-5-1632 Fazem ainda mais um codicilho, declarando uma dívida que tinham para com o genro Gaspar da Costa e que lhe deixavam duas mulatinhas que tinham em casa filhas de um negro da Guiné, pelo que Gaspar da Costa quita a dívida dos sogros.

CUMPRA-SE: 11-4-1635 – O Padre Gaspar de Brito CUMPRA-SE: 2-5-1635 - Brito

http://www.projetocompartilhar.org/SAESPp/messiadapenna1635.htm

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Mécia da Peña's Timeline

1550
1550
Itanhaém, State of São Paulo, Brazil
1580
1580
São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil
1635
1635
Age 85
São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil
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