Manoel de Azambuja

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Manoel de Azambuja

Birthdate:
Birthplace: Azambuja Municipality, Lisbon District, Portugal
Death: Brazil
Immediate Family:

Father of Manoel de Azambuja, Filho

Managed by: Private User
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Immediate Family

àcerca (Português (Portugal))

A Família Azambuja - Histórico

O nome Azambuja (ver pesquisa suplementar) deriva do português e é de origem “locativa”, o que significa aqueles que tomaram o nome do lugar de residência. “Os da família Azambuja são descendentes diretos de Fernão Gonçalves de Azambuja, alcaide do povoado de Azambuja em Portugal, os quais foram as primeiras pessoas que atuaram como Lordes do povoado” (The Historical Research Center).

Assim escreveu Jorge G. Felizardo no artigo “O Capitão Francisco Xavier de Azambuja e sua Descendência”:

“Provém o apelido Azambuja, da vila de Azambuja, em Portugal. A vila é cabeça de conselho e fica no distrito e patriarcado de Lisboa, pertencendo à comarca de Cartaseo.

                              ... “Foi senhor da vila de Azambuja, Fernão Gonçalves que abandonou o apelido Tavares que lhe pertencia por seus avós paternos tomando o de Azambuja, por querer fazer solar na referida vila e dar princípio à nova família... “Suas armas foram, em campo de ouro, quatro bandas vermelhas; timbre, um meio homem selvagem, coberto de cabelos de ouro e um pau de zambujo[1] às costas, em que pega com ambas as mãos.” 

No Rio Grande do Sul, a família Azambuja inicia-se com Francisco Xavier de Azambuja que veio juntamente com seu irmão Manoel de Azambuja, ambos filhos de Manoel de Azambuja, natural de Ribatejo, Vila de Azambuja, Portugal e de dona Francisca de Oliveira Leite, natural de São Paulo.

O capitão Francisco Xavier de Azambuja era grande proprietário de terras. Primeiramente em Viamão, depois em Taquari e por último em Camaquã. Nascido na cidade de São Paulo, faleceu a 8 de novembro de 1768 em Triunfo. Casou-se o capitão provavelmente em 1740, em Viamão com dona Rita de Menezes (nascida em São Paulo e falecida 1801 em Santa Amaro/RS), Filha de Jerônimo de Ornellas Menezes e Vasconcelos, natural da Ilha da Madeira, e de Dona Lucrécia Leme Barbosa, natural de Guaratinguetá (São Paulo).

[1] zambujeiro ou oliveira brava são árvores da mesma espécie da oliveira, porém com uma diferença: na língua grega, a palavra que designa oliveira diz respeito a uma planta cultivada, tratada. Já quando se refere ao zambujeiro ou oliveira brava, está se referindo a uma planta silvestre ou selvagem!

Do casal Francisco e Rita nasceram doze filhos, dentre eles Antonio Xavier de Azambuja, batizado em Viamão (1755) e falecido em Triunfo (1820). Casou-se em Triunfo com sua prima Dona Juliana Barbosa de Menezes. Deste casamento nasceram dez filhos. Dentre esses, o capitão João Xavier de Azambuja, nascido em Santo Amaro em 1798. Também em Santo Amaro em 1821, casou-se com DONA LAURA ALMEIDA CENTENO e com ela teve 13 filhos:

1) Primórdio Centeno de Azambuja (construtor da Casa do Morro), nascido em 1823 em Santo Amaro. Casou-se com sua prima Juliana Carolina de Azambuja. 2) Rafael Fortunato Xavier de Azambuja – casado com Leocádia Vilanova de Azambuja (mais tarde locatária e proprietária da Casa do Morro). 3) Antonio Xavier de Azambuja Neto (viúvo morou sozinho por longos anos na Casa do Morro). 4) João Xavier de Azambuja Filho. 5) Marcolino Centeno de Azambuja. 6) Josefina Centeno de Azambuja. 7) Bento Manoel de Azambuja. 8) Maria José de Azambuja (primeira filha/1822). 9) Cândida de Azambuja (casada com Henrique Von Reichembach, Barão Von Reichembach, capitão do Exército da Prússia, construtor da Casa do Morro). 10) Maria Tomazia de Azambuja (casada com Cel. Bento Gonçalves da Silva Filho, que tomou parte na Revolução Farroupilha). 11) Teodoro Xavier de Azambuja (nascido em 1832 e falecido em 1833). 12) Bento Gonçalves Xavier de Azambuja. 13) Francisca Centeno de Azambuja - irmã Francisca, da congregação Carmelita.

O Ten. Cel. Primórdio Centeno de Azambuja casou-se com sua prima Juliana Carolina de Azambuja (casamentos entre parentes tinham motivação de posse territorial e/ou poder político, o que não faltava à família Azambuja) e tiveram 5 filhos, segundo registros:

1) Primórdio Centeno Xavier de Azambuja Filho. 2) Juliana Centeno de Azambuja. 3) Maria Altina de Azambuja, casada com o Dr. Rodrigo Vilanova, governador da Província de São Pedro (ver pesquisa suplementar). 4) Francisca de Azambuja. 5) Clarisse Centeno de Azambuja.

Primórdio Centeno de Azambuja serviu à Guarda Nacional sendo dela Tenente Coronel. Latifundiário em Cruzeiro do Sul, nascido em 1823 e falecido em 1898. Quando retornou da Guerra do Paraguai iniciou a construção de sua casa invadida pelas águas do Rio Taquari. Desmanchou-a e levou o material morro acima (temos então a substância histórica de duas casas (a primeira e a Casa do Morro).

Promoveu a colonização de várias linhas coloniais e era proprietário de muitas terras em Lajeado e região.

Determinação

Observou-se que era homem de muita determinação que atribua muito valor a posses territoriais e dinheiro. No capítulo das pesquisas suplementares colocamos uma disputa de terras (de Cristiano Luis Christillino apresentado no XII Encontro Regional de História/Anpuh-Rio de Janeiro) que mostra um exemplo de como funcionava a propriedade territorial brasileira e neste exemplo de disputa longa e exaustiva, está Primórdio Centeno de Azambuja. Ele não desistiu por 10 anos (1860 a 1870 em Taquari) de uma disputa de terras com dona Maria José Sampaio Ribeiro Teixeira. Por vezes utilizou-se de meios não muito claros...

Gostava de ostentar poder e dinheiro. Sua Casa no Morro possuía tantas portas e janelas para revelar posses e poder.

Também comprou ou ganhou (por razões de poder e política) suas patentes militares da Guarda Nacional. Nada revela que fosse militar do Exército, mas sim da Guarda Nacional. Uma espécie de milícia de poderosos ligada ao Ministério da Justiça.

Os Azambuja tinham poder e posses e casavam-se com pessoas que também possuíam posses. Duas irmãs de Primórdio casaram-se com homens importantes: Cândida de Azambuja casou-se com o Barão Von Reichembach e Maria Tomázia De Azambuja casou-se com Bento Gonçalves da Silva Filho. Sua filha Maria Altina de Azambuja casou-se com o vereador Rodrigo Vilanova que foi também presidente da Província de São Pedro.

Cidade de Cruzeiro do Sul

A origem nos diz que Cruzeiro do Sul nasceu de uma grande área de terra com início no Arroio Sampaio fazendo limite com o Arroio Moinhos, à margem direita do Rio Taquari, extensão de terras que era denominada de Fazenda São Gabriel, cuja a sede (primeira casa dos Azambuja) era onde hoje é o prédio da prefeitura. A proprietária era a viúva Laura Centeno de Azambuja considerada como fundadora da cidade.

O primeiro nome de Cruzeiro do Sul foi São Gabriel da Estrela e o povoado iniciou-se com o cumprimento de uma promessa quando Laura Centeno de Azambuja doa um terreno para a construção da capela São Gabriel Arcanjo. A promessa consistia em doar o terreno se cinco de seus 13 filhos voltassem da Guerra do Paraguai. No dia 24 de julho de 1887, assinada por D.Sebastião Dias Laranjeira, bispo de São Pedro de Rio Grande, é dada a autorização para a construção.

Dona Laura faleceu em 27 de junho de 1887 sendo sepultada na capela.

A igreja matriz de Cruzeiro foi construída em 1927 no mesmo local e, segundo consta em documentos e pesquisas, conserva a lápide de Dona Laura.

Os descendentes de dona Laura continuam trabalhando pelo desenvolvimento e progresso do povoado. Em 1892 doaram também um terreno para a construção de um cemitério.

Em 1889 o agrimensor Guilherme H. Rochett Fe um levantamento com medições e plantas, o que deu início à urbanização da vila.

Pelo ato nº 1006, de 12 de agosto de 1922, assinado pelo intendente municipal João Batista de Mello, foi criado o 6º Distrito de Lajeado.

A mudança de nome de São Gabriel da Estrela para Cruzeiro do Sul veio com o decreto nº 7842, de 29 de Fevereiro de 1940.

No período do governo discricionário por imposição passou a chamar-se Setembrina.

Em 16 de abril de 1949, por decreto do prefeito Hugo Oscar Spohr- Lei Municipal nº 99- passou a chamar-se novamente Cruzeiro do Sul.

Em 1963 foi realizado um plebiscito que consultava sobre a emancipação do distrito.Foram 1609 “sim” e 331 “não”.

Em 8 de março de 1964 realizou-se a primeira eleição municipal quando venceu o senhor Emílio Treter Sobrinho e Rubens Feldens.

Em 1º de fevereiro de 1983 a prefeitura foi assumida primeira mulher : Iris Altmayer Ranck, tendo como vice Silton Erico Weind.

Hoje Cruzeiro do Sul localiza-se no baixo Taquari, limitada por:

Ao norte com Lajeado e Santa Clara do Sul Ao oeste com Estrela e Bom Retiro Ao sul com Venâncio Aires Ao oeste com mato Leitão. Possui 12.666 habitante. Economia Sua atividade principal é a agropecuária. Destacando-se ainda: Produção de milho, mandioca, arroz irrigado, fumo, erva-mate, trigo e avicultura (corte e poedeira), suinocultura e gado leiteiro. A indústria também tem significado relevante: Alimento (chocolate, balas e bolachas) Calçados Metalurgia Olarias Beneficiamento de Erva-mate A Administração Pública Atual

PREFEITO: VICE PREFEITO: RUDIMAR MÜLLER JOSÉ IRAN MARIA SECRETÁRIA DE SAÚDE: SECRETÁRIO DE AGRICULTURA: ANELI MARIA FERNANDES HENDLER HUMBERTO PERSCH SECRETÁRIA DE PLANEJAMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO E TURISMO: SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA: ADRIANA ISABEL SCHOSSLER REGINA IZABEL LEITE SECRETÁRIO DAS ESTRADAS: SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS: VOLMIR ALOISIO DULLIUS ALINE RODRIGUES FLORES SECRETÁRIO DE OBRAS: SECRETÁRIO DE HABITAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL: FLÁVIO ANTONIO SCHOSSLER FÁBEL DUARTE MORENO

A Casa do Morro Historicamente no Túnel do Tempo...

Mandada construir em 1873 pelo Ten. Cel. Primórdio Centeno de Azambuja, com auxílio do engenheiro/agrimensor Henrique Von Reichenbach, Martinez e outros, a Casa do Morro, cartão postal do município de Cruzeiro do Sul, situa-se na encosta do morro, na Rua Presidente Juscelino Kubitschek, confrontando-se com o prolongamento da Rua São João. De estilo arquitetônico neo-clássico e barroco, revelam suas aberturas, em demasia para a época, que o proprietário era homem de posses.

Voltando na história, consta que, com a eclosão da Guerra do Paraguai (1864-1870/Guerra da Tríplice Aliança – ver pesquisa suplementar), cinco filhos e um genro da viúva Laura Centeno de Azambuja, dentre eles Primórdio, foram para a batalha como voluntários da pátria.

Dona Laura prometeu então que, caso voltassem todos vivos, doaria uma área para construção da capela e de um cemitério, o que ocorreu efetivamente, dando origem ao povoado de São Gabriel da Estrela, hoje Cruzeiro do Sul.

Quando retornou da guerra com uma significativa recompensa, o Ten. Cel. Primórdio iniciou a construção de uma grande casa ao lado da de sua mãe (1872). No ano seguinte, a grande enchente de outubro cobriu a casa ainda em construção, arruinando-a quase que totalmente.

Muito sensibilizado com a destruição de sua casa, resolveu construir outra no morro para que nunca mais fosse vítima de uma enchente. Iniciou a construção 1873 e terminou em 1878, sendo o conjunto de sete arcos terminado no período da Proclamação da República.

Em 11 de Maio de 1898 Primórdio Centeno de Azambuja veio a falecer. A casa foi alugada então para Leocádia Vilanova de Azambuja (casada com Fortunato Xavier de Azambuja, irmão de Primórdio) para que esta residisse com seus nove filhos, pagando um aluguel de 20$000 (vinte mil réis) aos herdeiros de Primórdio. Em 1901 a casa foi a leilão, sendo arrematada por Dona Leocádia.

Até 1914 a Casa do Morro esteve sob os cuidados de Rafael Fortunato Xavier de Azambuja e depois foi ocupada por inquilinos sem que houvesse investimentos e/ou melhorias no prédio.

A casa foi então abandonada. Virou hospedaria para animais, o que trouxe a idéia de ser mal assombrada. Segundo Schierholt, quando as pessoas aproximavam-se da casa os animais saíam correndo e fazendo barulho. Daí o imaginário popular acreditar que ali havia fantasmas.

Já pertenceu ao município de Lajeado antes da emancipação de Cruzeiro do Sul. Na reunião de 18 de outubro de 1965 o então vereador José Manoel Ruschel propôs a desapropriação do imóvel para ser propriedade do município de Cruzeiro, o que foi aprovado.

Por algum tempo depois abrigou um restaurante que ao adaptar as dependências ao uso, degradou a substância histórica com remoções e adições. Mais tarde abrigou o Museu e a Biblioteca municipais.

Fechada ao público desde 2003 se constitui hoje em abrigo de anônimos, o que a degrada ainda mais. Colocam fogo, riscam paredes e saqueiam pequenas partes do prédio.

Em 1992, a Casa do Morro é declarada de “interesse público”, para fins de inscrição no patrimônio cultural do município. Em 27 de Dezembro de 2006, através do Decreto municipal nº 417-02/2006, ocorre o tombamento definitivo da casa.

Em dezembro de 2009 ocorreu a assinatura do contrato com a empresa TS Mello de Restaurações para a execução de pesquisas em várias áreas visando a restauração e a revitalização da Casa do Morro.

Cruzeiro do Sul - Vale do Taquari/RS

Fonte: http://restaurocasadomorro.blogspot.com/p/historico_6954.html Acessado em julho 2018.

jlsm

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"Família Azambuja Nesta página, faço a divulgação de minhas pesquisas pessoais sobre o ramo paterno de minha árvore genealógica, na esperança de que algum internauta possa contribuir com alguma informação que possa preencher as muitas e importante lacunas que não fui capaz de suprir. Tomei como base as pesquisas da obra "Memorial Açoriano" em seu Tomo 1 (cujo autor compartilha informações no site: www.fuj.com.br, contato através do email: tonybel@uol.com.br) Para facilitar a visualização, marquei sempre em negrito e com maiúsculas, especificamente qual dos filhos do casal em questão origina o meu ramo familiar e que, portanto, continuo acompanhando sua descendência.

Primeira Geração

' Manoel de Azambuja, * a1683 em Ribatejo, Vila de Azambuja, Portugal (filho de Manoel de Azambuja). Ele cas. Francisca de Oliveira Leite, cas. 1708 em S Paulo, SP (filha de Antonio Pedroso Leite e Maria de Oliveira), falec. 1721 em S Paulo, SP. Manoel falec. em Rio de Janeiro. Dados deste casal encontram-se no Tomo 44 da obra “Memorial Açoriano” em vista a ascendência de Francisca. Filhos: i. FRANCISCO XAVIER DE AZAMBUJA * a1710. ii. José de Azambuja Leite. iii. Manoel de Azambuja. Segundo escreveu Pedro Taques, faleceu solteiro no Rio Grande do Sul. iv. Josepha de Oliveira Leite. Ela cas. Salvador Ribeiro. Estava em 1721 no Rio Grade do Sul. v. Ignácio de Azambuja. vi. Joanna de Azambuja. vii. Ignácia de Azambuja. viii. Ignez Azambuja. ix. Caetano Azambuja.

FONTES: www.fuj.com.br Segunda Geração Francisco Xavier de Azambuja, * a1710 em S Paulo, SP. Ele cas. Rita de Menezes, cas. 1735 em Viamão/RS, * a1714 em N Sra do Facão, Cunha, SP (filha de Jeronimo de Ornellas Menezes Vasconcelos e Lucrécia Leme Barbosa), falec. 07-02-1801 em S Amaro, RS. Francisco falec. 16-11-1768 em Triunfo, RS. Capitão da cavalaria auxiliar no districto da freguezia nova do Bom Jesus de Triunfo, em cujo posto fez muitos serviços a sua majestade com grande respeito e afeto ao povo. Fazendeiro, criador de gado (Silva Leme, III, 142); passou por Laguna e depois obtendo sesmarias no RS em 1732 e 1754; S Leme informa que teria falecido em Rio Pardo; inicialmente, se estabeleceu em terras de Viamão, daí passando para a margem direita do Taquari, onde hoje é General Câmara; depois recebeu sesmaria nas margens do Rio Camaquã; estabeleceu nova fazenda na foz do Arroio Velhaco, entretanto a posse só foi dada à viúva Rita; ele e a mulher constam no Rol dos Confessados de Viamão, 1751. Por muito tempo ficou em pé a casa de Francisco, no Beco da Pedra, em Viamão (entre o Caminho do Meio e o Beco do Cocão). Rita: depois de viúva recebeu 3 x 1 légua de terras em S Amaro, RS, como consta no livro Um Pedaço do Rio Grande (p. 54). Capitão Francisco Xavier de Azambuja, recebeu por mercê real em 28/10/1732 as terras que abrangiam o território do Município de Viamão e, parte do Distrito rural de Porto Alegre, vindo mais tarde estabelecer moradia em Triunfo, dando início a fundação desta Vila. Com a chegada deste, vieram portugueses, cariocas e paulistas, que iriam desenvolver a região, além de açorianos fugidos de Rio Grande antes a invasão espanhola. Filhos: i. Faustina Maria de Jesus * c1742. ii. Angélica Maria de Azambuja * c1751. iii. Manoel Francisco de Azambuja * c1753. Casou-se com Francisca Angélica Velosa da Fontoura e foram pais de Patrício Xavier de Azambuja, que nasceu em 25/11/1812 em Santo Amaro-RS iv. Maria da Luz Menezes * c1760. v. Jerônimo Xavier de Azambuja * c1743. vi. Francisca Maria da Conceição, * c1748 em Viamão, RS, bat. 15-10-1748 em Viamão, RS. Ela cas. Mathias José de Almeida, cas. 14-07-1773 em Triunfo, RS, * em Cidade do Porto, Portugal (filho de José Luiz de Almeida e Maria Tereza). Francisca falec. 19-12-1797 em Porto Alegre, RS. Padrinhos de batismo: Lourenço Antonio Cardoso, solteiro e Gertrudes de Menezes, solteira, filha de Jerônimo de Ornellas e Lucrécia Leme Barbosa. Mathias: Proprietário da Fazenda Matias, em Guaíba; também tinha terras na costa do Arroio Velhaco, no atual município de Tapes; foi Juiz de órfãos em Porto Alegre; não teve descendência. vii. ANTONIO XAVIER DE AZAMBUJA * c1755. viii. Christovam Sezefredo de Azambuja, * c1757 em Triunfo, RS, bat. 04-12-1757 em Triunfo, RS, falec. 03-12-1814 em Triunfo, RS. Sargento-mor; faleceu solteiro. ix. Felizarda Maria de Azambuja * c1762. – casou com Francisco José Barbosa e foram pais de Jerônimo de Azambuja Barbosa. x. Francisco de Paula Azambuja, * c1765 em Triunfo, RS, bat. 01-04-1765 em Triunfo, RS. Ele cas. Luiza Severina de Jesus, cas. 28-08-1786 em Triunfo, RS (filha de João da Costa Severino e Bárbara de Souza), falec. 15-08-1834 em S Amaro, RS. xi. Helena do Nascimento de Azambuja * c1768. xii. Marianna de Jesus * c1742.

FONTES: www.fuj.com.br Terceira Geração Antonio Xavier de Azambuja, * c1755 em Viamão, RS, bat. 04-04-1755 em Viamão, RS. Ele cas. Juliana Tomázia Barbosa de Menezes, cas. 25-09-1788 em Triunfo, RS, * c1763 em Triunfo, RS (filha de Luiz Vicente Pacheco de Miranda e Gertrudes Lima Barbosa), bat. 15-07-1763 em Triunfo, RS, falec. 26-08-1815 em Porto Alegre, RS. Antonio falec. 04-09-1820 em Triunfo, RS. Padrinhos de batismo: Manoel Gonçalves Meirelles e Maria Justa Soares, moradores na Freguesia de Viamão. Tenente-coronel; casou com a prima; este casal residia em S Amaro. Filhos: i. JOSEFA EULÁLIA DE AZAMBUJA * 02-06-1789. Casou-se com Ignácio José de Morais ii. Leocádia Joaquina de Azambuja, * 01-05-1792 em S Amaro, RS. Ela cas. Ricardo José Vilanova. iii. Cândido Xavier de Azambuja * c1793. iv. Antonio Xavier de Azambuja * 20-05-1797. Casou-se com Candida Lima De Azambuja em 21/09/1826 em Porto Alegre. v. João Xavier de Azambuja - casou-se com Laura de Almeida Centeno e sua filha Maria Tomásia de Azambuja (nascida em General Câmara – Santo Amaro) casou-se com Cel Bento Gonçalves da Silva Filho (Filho do herói Bento Gonçalves - nasceu em 21/05/1820 em Jaguarão-RS e faleceu em 14/11/1897 em Camaquã). Há também o registro de João também tenha casado em 09/05/1823 em Porto Alegre com Maria Antônia Joaquina Assumpção. vi. Francisco Xavier de Azambuja, * 01-11-1790 em S Amaro, RS. Ele cas. Juliana de Moraes Azambuja, cas. 02-09-1823, * em S Amaro, RS (filha de Ignácio José de Moraes e Josefa Eulália de Azambuja). Casou com a sobrinha. vii. Sebastião Xavier de Azambuja * 18-04-1794. Casou-se em 05/01/1822 com Maria Albina Azambuja viii. Isidoro Xavier de Azambuja. ix. Estácio Xavier Azambuja. Ele cas. Marcolina Jesus Centeno. Casamento entre primos.

FONTES: http://wc.rootsweb.ancestry.com/cgi-bin/igm.cgi?op=GET&db=valdenei&... http://wc.rootsweb.ancestry.com/cgi-bin/igm.cgi?op=GET&db=valdenei&... http://wc.rootsweb.ancestry.com/cgi-bin/igm.cgi?op=GET&db=valdenei&... www.fuj.com.br Quarta Geração Josefa Eulália de Azambuja, * 02-06-1789 em S Amaro, RS. Ela cas. Ignácio José de Moraes, * em Taubaté, SP. Filhos i. Inês de Azambuja Moraes nasceu em General Câmara (Santo Amaro) casou em 31/10/1831 (em Santo Amaro do Sul/RS) com Alexandre Soares de Almeida, imigrante português nascido em Vila da Câmara em Portugal com quem teve Maria Amália de Almeida (em outra fonte aparece com o nome de Maria Amália Soares de Azambuja que deve ser o nome de casada), Ernesto Almeida e Amaro Almeida, mudando seu nome para Inês de Azambuja Almeida que teve um segundo casamento com José Teixeira da Silva, filho de José Teixeira da Silva e Ana Joaquina, em 12/08/1879 em Rio Grande-RS. ii. Antônio Soares de Azambuja, casou-se com Ana Teixeira (filha de Antônio Joaquim Teixeira e Maria José Viana) em 28/02/1877 em Santo Amaro do Sul. iii. Josefa de Azambuja de Morais casou-se com Antônio Soares Severo de Oliveira (filho de Roberto José de Oliveira e Delfina Correia). Antônio nasceu em Tapes-RS (Dores de Camaquã). iv. José Soares de Azambuja nasceu (foi batizado em 11/02/1849 em Santo Amaro do Sul), casou-se com Clementina Mercedes Dias de Oliveira (filha de Jacinto Dias de Oliveira Filho e Maria Francisca Correia Mirapalheta), Clementina nasceu em Santa Vitória do Palmar v. Alexandre nasceu1 em 26/05/1850 em Santo Amaro do Sul-RS e foi batizado em 16/01/1852 em Santo Amaro do Sul. vi. Francisco nasceu em 13/12/1852 em Santo Amaro do Sul-RS e foi batizado em 22/03/1853 em Santo Amaro do Sul. vii. Ernesto nasceu em 07/07/1854 em Santo Amaro do Sul-RS e foi batizado em 17/10/1854 em Santo Amaro do Sul. viii. Amaro nasceu em 18/08/1855 em Santo Amaro do Sul-RS e foi batizado em 22/09/1855 em Santo Amaro do Sul. ix. Álvaro nasceu em 13/01/1857 em Santo Amaro do Sul-RS e foi batizado em 14/02/1857 em Santo Amaro do Sul. x. IGNÁCIO SOARES DE AZAMBUJA e foi batizado em 08/11/1860 em Santo Amaro do Sul. Ignácio Soares de Azambuja é meu bisavô paterno e, segundo minhas pesquisas, casou pelo menos três vezes.

FONTES: http://wc.rootsweb.ancestry.com/cgi-bin/igm.cgi?op=DESC&db=valdenei... http://wc.rootsweb.ancestry.com/cgi-bin/igm.cgi?op=GET&db=valdenei&... https://familysearch.org/pal:/MM9.1.1/XV7W-BBN https://familysearch.org/pal:/MM9.1.1/XNRK-W2R https://familysearch.org/pal:/MM9.1.1/XNRK-7J9 https://familysearch.org/pal:/MM9.1.1/XV71-4NT www.fuj.com.br Quinta Geração Primeiro Casamento de Ignácio Soares de Azambuja: Segundo o banco de dado dos Mórmons (Family Search) Ignácio casou-se com Sophia Pinto Noronha, com quem teve ao menos três filhos que pude localizar. Filhos: i. Fernando Noronha de Azambuja - nasceu em 06/07/1886 e batizado em 07/11/1886 seg. Familysearch ii. Ignez Soares de Azambuja - nasceu em 12/04/1884 e foi batizada em Nossa Senhora do Rosário em Porto Alegre. iii. Apolônia Soares de Azambuja nasc 11/06/1885

Observações: Segundo meu pai, Rodney Schmidt Azambuja, Inês também conhecida pelo apelido de Inezita era chefe dos correios e telegrafista na vila Vasconcelos (na época Dores de Camaquã ou distrito de Tapes) , ela que ensinou o meu avô Ladário o ofício e que ele seguiu indo depois trabalhar na rede ferroviária federal, segundo o pai fazia reuniões espiritualistas e tinha inclusive livro escrito sobre o tema e viajava muito para Rio Grande. Casou-se com um Vieira e adotou o nome de Ignez Noronha Vieira, sendo telegrafista dos Correios na região de Encruzilhada do Sul pelo menos entre os anos de 1932 a 1941. Segundo relatos do meu tio Arle Azambuja era Espírita e psicografava livros, tendo os editado, pelo espírito Irmã Marta.

FONTES: https://familysearch.org/pal:/MM9.1.1/XJTL-35M https://familysearch.org/pal:/MM9.1.1/XVQ6-758 https://familysearch.org/pal:/MM9.1.1/XVQ6-75H www.fuj.com.br Segundo Casamento de Ignácio Soares de Azambuja Segundo o Family Search, casou-se em 30/04/1887 com Maria Josefa Pereira de Azambuja. Filhos: i. Harvey Oliveira Azambuja - (masc) Nasc. 30/06/1893 ii. Arnecy Azambuja - (fem) Nasc. 21/01/1899 iii. Darcy Pereira de Azambuja - Nascido em Encruzilhada do sul em 26/08/1903, escritor, professor universitário e jurista brasileiro, foi promotor e procurador geral do Estado (RS), secretário do Interior e exterior e participou da Assembleia Constituinte do Estado do RS como líder do governo em 1935. iv. Oly Pereira Azambuja - (masc) Nasc. 12/04/1892 v. Soly Pereira Azambuja - (masc) Nasc. 04/01/1891

FONTES: https://familysearch.org/pal:/MM9.1.1/XN5D-4ZZ https://familysearch.org/pal:/MM9.1.1/XN5R-YQW https://familysearch.org/pal:/MM9.1.1/XN5T-R2V https://familysearch.org/pal:/MM9.1.1/XN5T-YHW https://familysearch.org/pal:/MM9.1.1/XN5Y-Q8Y www.fuj.com.br Terceiro Casamento de Ignácio Soares de Azambuja Casou-se com América Gomes (nasc Porto Alegre 1894) com quem teve: Filhos: i. LADÁRIO GOMES DE AZAMBUJA ii. Carlos iii. Clito

Observações: Segundo Rodney, meu pai, eram irmãos do Ladário – Carlos e Clito. Ainda segundo Rodney Ladário está sepultado em Canoas. O vô tinha algo a ver com o conde de Azambuja. América Gomes nasceu em Porto Alegre em 1894 e morreu com 98 anos em 1992 em Porto Alegre. Casou-se com Inácio Soares de Azambuja em Porto Alegre em 1917. Vó Irma faleceu em Porto Alegre e o cartório do óbito foi um próximo ao prédio da reitoria da Ufrgs.

Sexta Geração Ladário Gomes de Azambuja casou-se com Irma Schmidt com quem teve: i. Arle Schmidt Azambuja - Casou-se com Margaret Volkmann com quem teve Marcos e André ii. RODNEY SCHMIDT AZAMBUJA - casou-se com Juliana Maria de Moraes Cavalcanti com quem teve dois filhos: Rodrigo Cavalcanti de Azambuja (nasc no RJ em 30/11/1976) e Roxana Cavalcanti de Azambuja (nascida no RJ em 03/09/1980)

Observações: Quanto à minha avó paterna, seu sobrenome de solteira era Eimael, portanto, devia ser: Irma Schmidt Eimael. Era filha de Pedro João Schmidt e Adelaide Eimael Schmidt e segundo o relato do meu pai Rodney e de meu tio Arle era prima irmã do Eimael que foi candidato a presidente do Brasil.

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http://nsantanna.blogspot.com/2012/11/origem-do-nome-da-familia-aza...

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Manoel de Azambuja's Timeline

1670
1670
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
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Azambuja Municipality, Lisbon District, Portugal
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Brazil