Maria Amália de Melo Mendonça Abreu Magalhães

REGISTO nº 13 - Francisco Alexandre Perestrelo Corte-Real e sua mulher D. Maria Amália de Melo Mendonça Abreu Magalhães, na qualidade de actuais administradores, pedem registo do Morgado Papo de Perdiz e Perestrelo, em 19 de Fevereiro de 1863.

Por morte de seu irmão Manuel de Mendonça Arraes Perestrelo, foi-lhe devolvida a sucessão do morgado.

Este vínculo é instituído por bens Livres da Lousã, pois os bens vinculados de Freixo de Espada-à-Cinta, foram vendidos em 1722 Janeiro, 8. in Liv. 2, fol 108 e seguintes. 36Liv. 2, fl. 107 v. 37Liv. 2, fl. 109 a 110 Page 14 Arquivo da Universidade de Coimbra Registo Vincular do Distrito de Coimbra 14/39 Do Morgado do Papo de Perdiz e Perestrelo é solar a Casa do Arco da rua de Sub-Ripas que foi construída no ano de 1472. Deste morgado pretendeu-se provar existência de propriedades em Montemor-o-velho, Coimbra, Condeixa, Pombal e Santa Comba Dão. Carta de sentença38 de 2 de Fevereiro de 1863, que julgou justificada a posse de mais de 30 anos, dos bens que constituem o vínculo.

Arquivo da Universidade de Coimbra.