Pedro Homem de Mariz Sarmento

Feitor Mor das Alfandegas do Reino. Diplomata. Distinto genealogista.

Em 1727 foi à Corte de Madrid com o importante negócio do serviço de D. João V, na altura em que se ajustou o casamento da Princesa do Brasil, D. Maria Bárbara, com o Príncipe das Astúrias.

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1(V) - PÊRO (PEDRO) DE MARIZ SARMENTO, n. em Bragança. Cavaleiro Ordem de Cristo, por alvará de 20.10.1703 (189), do Conselho da Rainha D. Maria Ana de Áustria, Alcaide-Mor de Bragança (?), Desembargador da Casa da Suplicação, em 31.5.1734 (190), Provedor da Alfândega de Lisboa, a 22.3.1738 (191), e do Conselho da Fazenda, a 4.2.1745 (192). Escreveu Famílias Portuguesas, Árvores de Costado, e Título dos Dourados, todos manuscritos (193). Foi filha, como se deduz do documento abaixo:

- 1(VI) - D. JOSEFA ANTÓNIA ISABEL DE MARIZ SARMENTO, Moça de Câmara e Açafata da Rainha. C. c. ANTÓNIO CAETANO DE SOUSA. «''(...) tendo respeito ao que me apresentou o Desembargador Pedro de Mariz Sarmento, do Conselho da Rainha e Ouvidor da Sua Real Fazanda e Casa (...) o casamento de sua filha D. Josepha Antónia Isabel, que há sete anos era Moça de Câmara e Açafata da Rainha, com António Caetano de Sousa (...) houve, por bem, fazer mercê à dita f.a de 120 000 réis de tença''», em 20.2.1744. Em 10.3.1744, António Caetano teve a mercê de 80 000 réis de tença (194). S.m.n.

(189)

(190)

(191)

(192)

(193)

(194)

(Famílias Transmontanas, no Título 6.°, DIVERSOS, Capítulo I, Se­gundo Morgadio de Tuizelo, § 6, pág. 422).