Pedro III de Portugal, of Braganza, King of Portugal

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Pedro III de Portugal, of Braganza (de Bragança (nascido de Portugal), Rei de Portugal), King of Portugal

Portuguese: Pedro III 'O Edificador', Rei Consorte de Portugal e Prior do Crato
Birthdate:
Birthplace: Paço da Ribeira, Lisboa, Portugal
Death: May 25, 1786 (68)
Palácio Nacional de Queluz, Queluz, Sintra, Portugal
Place of Burial: Lisboa, Portugal
Immediate Family:

Son of D. João V, Rei de Portugal e Algarves and Archduchess Maria Anna of Austria
Husband of Maria I de Portugal
Partner of Maria N...
Father of Luiza Maria; José Francisco Xavier de Paula Domingos Antonio Agostinho Anastacio de Bragança, Príncipe do Brasil; João de Bragança; João Francisco de Paula Domingos António Carlos Cipriano de Bragança; D. João VI, Rei de Portugal, Brasil e Algarves and 8 others
Brother of Maria Bárbara de Bragança, Reina consorte de España; Pedro de Alcântara of Braganza, Prince of Brazil; José I o Reformador, rei de Portugal; Carlos of Braganza and Alexandre of Braganza
Half brother of António de Bragança; Gaspar de Bragança, Arcebispo de Braga; José de Bragança, Inquisidor-Mór and Maria Rita Gertrudes de Portugal

Occupation: King of Portugal 1777-1786
Managed by: Private User
Last Updated:

About Pedro III de Portugal, of Braganza, King of Portugal

http://en.wikipedia.org/wiki/Peter_III_of_Portugal

Peter III (or Pedro III (Portuguese pronunciation: [%CB%88ped%C9%BEu]); 5 July 1717 – 25 May 1786) became King of the Kingdom of Portugal and the Algarves by the accession of his wife and niece Queen Maria I in 1777, and co-reigned alongside her until his death.

Biography

Peter was the younger son of John V of Portugal and Maria Anna of Austria. Peter was a younger brother of Joseph I of Portugal. Their maternal grandparents were Leopold I, Holy Roman Emperor, and Eleonor Magdalene of Neuburg, sister of Queen Maria Sofia of Portugal.

Peter married Maria, Princess of Brazil, in 1760, at which time she was the heir to the throne then held by his brother Joseph I. According to custom, Peter thus became prince of Brazil in right of his wife. They had six children, of whom the eldest surviving son succeeded Maria as John VI on her death in 1816.

Peter made no attempt to participate in government affairs, spending his time hunting or in religious exercises.

Marriages and descendants

Peter III married his niece, Maria I of Portugal on June 6, 1760. They had the following children:

Prince Joseph August 20, 1761 September 11, 1788 Titled Prince of Brazil and earlier Prince of Beira. Married his aunt Maria Francisca Benedita, Infanta of Portugal, but had no issue.

Infante John Francis September 16, 1763 October 10, 1763

John VI of Portugal May 13, 1767 March 26, 1826 Prince of Brazil from 1788 until he succeeded Maria I as the 27th (or 28th according to some historians) King of Portugal.

Infanta Mariana Victoria December 15, 1768 November 2, 1788 Married Gabriel, prince of Spain, son of Charles III.

Infanta Maria Clementina June 9, 1774 June 27, 1776

Infanta Maria Isabella December 23, 1776 January 14, 1777



http://en.wikipedia.org/wiki/Pedro_III_of_Portugal



Pedro III or Peter III; (July 5, 1717 – May 25, 1786) became King of the Kingdom of Portugal and Algarves by the accession of his wife and niece Queen Maria I in 1777, and co-reigned alongside her until his death.

Pedro was the younger son of John V of Portugal and Maria Anna of Austria. Pedro was a younger brother of Joseph I of Portugal. Their maternal grandparents were Leopold I, Holy Roman Emperor and Eleonore-Magdalena of Pfalz-Neuburg.

Pedro married Maria, Princess of Brazil, in 1760, at which time she was the heir to the throne then held by his brother José I. According to custom, Pedro thus became prince of Brazil in right of his wife. They had six children, of whom the eldest surviving son succeeded Maria as João VI on her death in 1816.

Pedro made no attempt to participate in government affairs, spending his time hunting or in religious exercises.


GEDCOM Note

Pedro III (Lisboa, 5 de julho de 1717 – Queluz, 25 de maio de 1786), apelidado de o Capacidónio, o Sacristão e o Edificador, foi o Rei Consorte de Portugal e dos Algarves de 1777 até à sua morte. Era filho do rei João V e da sua esposa a arquiduquesa Maria Ana da Áustria, sendo assimirmão mais novo do rei José I e tio de Maria. D. Pedro III nunca participou de política e sempre deixou os assuntos de governo para a sua esposa.

Biografia

D. Pedro, enquanto Infante de Portugal, em retrato de 1745 (28 anos de idade).
Filho favorito de D. João V, rei de Portugal, que o investiu na dignidade de Grão-Prior do Crato,[1] Senhor da Casa do Infantado (pertença dossegundos filhos dos reis de Portugal) e ainda Cavaleiro da Ordem do Tosão de Ouro de Espanha, o infante D. Pedro terá por uma vez ou outra hostilizado seu irmão, o príncipe D. José, herdeiro do trono. No reinado deste, chegou a receber ordem para se manter em Queluz (então Quinta doInfantado), retirado da corte. Deve-se a D. Pedro III a iniciativa da transformação, iniciada em 1747, da "Casa de Campo da Quinta do Infantado", em que trabalharam o arquitecto português Mateus Vicente de Oliveira e o arquitecto escultor francês Jean-Baptiste Robillon.

Não está provado que D. Pedro III, enquanto Príncipe do Brasil, se tenha oposto abertamente àquilo que se convencionou chamar terror pombalino. Mas quando da sua ascensão ao trono juntamente com sua esposa e sobrinha D. Maria I, após a morte do monarca D. José I, seu irmão, D. Pedro mostrou-se receptivo aos queixumes dos inimigos do Marquês de Pombal e é conhecido o seu desejo de que a repressão contra o marquês e seus apoiantes fosse ainda mais longe. Charles Gravier, conde de Vergennes, diplomata e posteriormente ministro francês dos Negócios Estrangeiros, preocupado, escreve sobre as suas «idéias de perseguição»: "O ódio e a vingança parecem caracterizar os sentimentos do rei D. Pedro em relação aoSr. Marquês de Pombal. Estamos longe de fazer apologia deste antigo ministro, mas julgo que ele não devia ser atacado por factos que se prendem directamente com a reputação do falecido Rei (D. José I). Se se decidir perseguir e atacar o Sr. Marquês de Pombal, há matéria de sobra no que respeita simplesmente a diversos aspectos da sua administração." pois, atacar o Marquês de Pombal, poderia implicar atingir a memória do falecido rei, seu irmão.

A Rainha Maria I e o rei D. Pedro III de Portugal
Era muito religioso, tal como D. Maria, cognominada "a piedosa", e chegou a ser apelidado de "sacristão" pelo historiador liberal do século XIX Oliveira Martins, que assim o classifica: "... O rei (...) não se concebe homem mais feio, com cara de idiota, expressão feroz, cabeleira desalinhada, ar de bêbado, um sacristão." O último biógrafo da rainha, Caetano Beirão, ergue-se contra tal caricatura, afirmando que os reis eram decerto muito devotos mas a sua fé "era viva, servida por uma inteligência esclarecida sem qualquer superstição".

Defendeu os jesuítas, que haviam sido expulsos pelo Marquês de Pombal em 1759, declarando: "Não esquecerei nunca os bons ensinamentos e instruções que eles me deram." o que contribuiu para a restauração da Companhia de Jesus, conseguida prudentemente pela rainha junto da Santa Sé, e com cuidado para não se indispor com a Corte dos Borbóns de Espanha.

Vergennes escreveu ao embaixador de França em Lisboa sobre a "beatice" e a atitude política do rei que o inquietava: " Em nossa opinião, este príncipe comporta-se de forma muito pouco política em relação aos ex-jesuítas portugueses que acabam de ser postos em liberdade. Isso marca uma predilecção por essa ordem que só pode desagradar ao Rei Católico, nas boas graças do qual nos parece essencial que Portugal se mantenha. Mas (...) parece não ser fácil insinuar essa verdade ao rei D. Pedro."

D. Pedro III, retrato por Vieira Lusitano, c. 1760-70
Embora seja considerado pelos contemporâneos como uma figura politicamente neutra, possuía uma grande influência sobre sua sobrinha e esposa, que adorava e pela qual era adorado, e que acabava sempre por atender as suas petições, que alguns classificavam como sendo "na maioria das vezes deslocadas". Quando inquirido sobre esta ou aquela individualidade,emitia sempre a sua inalterável opinião: "É capazeidóneo!" a verbalização, involuntariamente aglutinada, das qualidades "capaz" e "idóneo", oque valeu-lhe o impiedoso cognome de o Capacidónio.

Lançou em 24 de Outubro de 1779, a primeira pedra da Basílica da Estrela, mandada construir pela rainha D. Maria I em cumprimento de uma promessa feita, caso lhe fosse concedida descendência varonil.

D. Pedro III foi protector da alta fidalguia. Patrocinou, por isso, as petições dos herdeiros dos justiçados pelo célebre Processo dos Távoras, cuja reabilitação foi objecto de novos processos judiciais, em que osherdeiros também perderam a restituição dos bens.

Era, todavia, membro da maçonaria.[2]

Faleceu no Paço de Nossa Senhora da Ajuda, em Lisboa, a 25 de maio de 1786, com 68 anos de idade, nove de reinado conjunto com D. Maria I. A sua morte, juntamente com outros factos, terá contribuído para a loucurada rainha. Jaz no Panteão dos Braganças em São Vicente de Fora.

Títulos, estilos, e honrarias
Estilo de tratamento de
Pedro III de Portugal
Coat of Arms of the Kingdom of Portugal 1640-1910 (3).svg
Estilo Sua Majestade Fidelíssima
Tratamento direto Vossa Majestade Fidelíssima
Estilo alternativo Sua Majestade
Ver artigo principal: Lista de títulos e honrarias da Coroa Portuguesa
Títulos e estilos
5 de Julho de 1717 – 6 de Junho de 1760: Sua Alteza, O Sereníssimo Infante Pedro de Portugal
6 de Junho de 1760 – 24 de Fevereiro de 1777: Sua Alteza Real, O Príncipe do Brasil
24 de Fevereiro de 1777 – 25 de Maio de 1786: Sua Majestade Fidelíssima, o Rei de Portugal e dos Algarves
O estilo oficial de Pedro como rei era: "Pedro III, pela Graça de Deus,Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhorda Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc."

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Pedro III de Portugal, of Braganza, King of Portugal's Timeline

1717
July 5, 1717
Paço da Ribeira, Lisboa, Portugal
July 5, 1717
- June 6, 1760
Lisbon, Lisbon, Portugal
July 5, 1717
- June 6, 1760
Lisbon, Lisbon, Portugal
August 30, 1717
Ribeira Palace, Lisbon, Lisbon, Portugal
August 30, 1717
Lisboa, Portugal
1737
1737
1760
June 6, 1760
- February 24, 1777
Age 42
Lisbon, Lisbon, Portugal
June 6, 1760
- February 24, 1777
Age 42
Lisbon, Lisbon, Portugal
1761
August 20, 1761
Real Barraca, Ajuda, Portugal