Immediate Family
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About Pedro Rodrigues Cardoso, o Surdo
Cavaleiro fidalgo da Casa Real e cidadão nobre da governança de Viseu, sendo nomeadamente 1º vereador do Senado da Câmara pela Nobreza e juiz pela Ordenação em 1514, tabelião de Viseu(r. de 1502). Em 1534 instituiu o morgadio e capela de Stª. Luzia de Loureiro, na parte da quinta de Loureiro que teve por sua mulher, vinculo este também conhecido por morgadio dos Cardoso, nomeando como 1º morgado seu filho Francisco.
Em 1534 Pedro Rodrigues Cardoso, o surdo, institui na parte da Quinta do Loureiro, que pertencia a sua mulher Catarina de Figueiredo do Loureiro, o morgadio dos Cardosos ou de Santa Luzia do Loureiro, vinculado à Capela de Santa Luzia na mesma Quinta.
Luís do Loureiro, o Grande, dono da outra parte da Quinta do Loureiro iria instituir em 1551 o morgadio do Loureiro, vinculado à Capela de Nossa Senhora da Encarnação, também da mesma Quinta. Foi Cavaleiro Fidalgo da Casa Real, Adaíl-mór do Reino, fidalgo do Conselho de D. João III, governador e capitão-general de Tânger, Arzila, Safim e Mazagão e os seus feitos nas praças do norte de África ficaram memoráveis. D. João III deu-lhe armas novas.
Estes dois morgadios continuaram na Quinta do Loureiro, com grandes rivalidades entre os dois ramos tendo o solar sido dividido com grossas pedras de granito.
Cavaleiro fidalgo da Casa Real e cidadão nobre da governança de Viseu, sendo nomeadamente 1º vereador do Senado da Câmara pela Nobreza e juiz pela Ordenação em 1514, tabelião de Viseu(r. de 1502). Em 1534 instituiu o morgadio e capela de Stª. Luzia de Loureiro, na parte da quinta de Loureiro que teve por sua mulher, vinculo este também conhecido por morgadio dos Cardoso, nomeando como 1º morgado seu filho Francisco.
Costados, Fontes:
A.V.-Manuel Abranches de Soveral-I-pag.95
A Família Loureiro vem de tempos medievais.
O Morgado do Louriro
Em 1534, Pedro Rodrigues Cardoso instituiu o morgado da capela de Santa Luzia, na Quinta do Loureiro.
Anos mais tarde, em 29 de setembro de 1553, Luís de Loureiro instituiu um segundo morgado na mesma quinta. No mesmo ano, por uma bula do papa Júlio III, recebeu o mesmo Luís de Loureiro a graça da concessão de dois terços dos frutos da igreja de Santa Maria de Silgueiros para a capela da Senhora da Encarnação, cabeça do referido morgado que ele instituiu.
Passou, então, a haver na mesma quinta dois morgados diferentes.
A cada um pertencia metade da quinta, metade do paço, metade da torre ameada, sua capela vinculada e seu brasão diferente, representados por famílias distintas cujos troncos foram, em tempos recuados, dois irmãos da mesma casa.
Estes dois ramos familiares – Cardosos e Loureiros – voltarão a unir-se nos finais do século XVIII, pelo casamento dos herdeiros respectivos:
Maria Joana Cardoso do Loureiro de Melo Sampaio com Manuel do Loureiro Castelo Branco de Nápoles e Queirós.
A última representante deste morgado foi Maria Emília do Loureiro, viúva de Manuel Casimiro do Loureiro, seu primo. Esta casou, em segundas núpcias, com Henrique de Lemos e Sousa e virá a falecer em 1883. Henrique Lemos e Sousa, uma vez viúvo, esbanjou toda a fortuna herdada. O morgadio e solar acabaram por ser vendidos em praça pública, para pagamento das dívidas por ele contraídas.
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Filhos: Fidalgo da Casa Real, 1º Morgado dos Loureiros Cardosos (Santa Luzia de Loureiro).
Filhos:
António Cardoso de Loureiro Castello Branco * c. 1510+ Isabel Rodrigues Teixeira + Isabel Vilhegas + Maria da Cunha
Francisco Cardoso Loureiro * c. 1515 + Filipa Vilhegas
João Loureiro, o gago * c. 1530 + Maria Cardoso
Ana de Figueiredo + Henriques Pereira
André Rodrigues Cardoso + Helena de Barros
Francisca de Figueiredo * c. 1540 + Gaspar Varela de Campos
Catarina de Figueiredo + Francisco da Costa Homem
Pedro Rodrigues Cardoso, o Surdo's Timeline
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Viseu, Viseu District, Portugal
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