Sargento Mór Miguel Pedroso Leite

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About Sargento Mór Miguel Pedroso Leite

5-5 Capitão Miguel Pedroso Leite, f.º de Antonio Pedroso Leite n.º 4-1, foi um destemido sertanista, experimentado por suas entradas nos sertões. Vide o que a seu respeito vai escrito em Tit. Toledos Pizas e Chassins. Ficou residindo no Rio Pardo onde casou-se com Innocencia Maria Pereira Pinto f.ª do coronel Francisco Barreto Pereira Pinto e de Francisca Velloso da Fontoura. Teve (segundo escreveu Azevedo Marques) 10 f.ºs que são(1): 6-1 Francisco de Paula Barreto Pereira Pinto 6-2 Miguel Pinto Carneiro da Fontoura

6-3 Antonio Pinto Carneiro da Fontoura

6-4 Manoel Cavalheiro Leite

6-5 Desembargador João Pedroso Leite

6-6 Genoveva Rachel da Fontoura casada com Bento do Amaral Gurgel Annes capitão-mor de Lages pelos anos de 1782 e seguintes.

6-7 Barbara casada com João Annes do Amaral Gurgel.

6-8 Maria das Dores casada no Rio Pardo.

6-9 Escholastica solteira.

6-10 Policena casada com o brigadeiro Manoel Carneiro da Silva Fontoura.

http://www.arvore.net.br/Paulistana/Prados_2.htm pág. 140
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Sarg. Mor Miguel Pedroso Leite, n. 1726, São Paulo, f. 1811, Porto Alegre, em 1759 saiu como Capitão de Infantaria da recruta dos 200 soldados paulistas e em 1774 foi um dos mais importantes combatentes na Colônia do Sacramento, RS, c. 1763, Rio Pardo, com Inocência Maria Pereira Pinto, b. 1750, Rio Grande, RS, f. 1804, Rio Pardo, com 85 anos, f. do Cel. Francisco Barreto Pereira Pinto, n. Feira, Porto (fundador de Rio Pardo, RS), e Francisca Veloso de Fontoura, npv. 1729, Ouro Preto (ou Congonhas do Campo, Sabará), MG, np. de Manoel dos Santos Barreto e Madalena Maria Pereira Pinto, nm. de João Carneiro da Fontoura, n. Chaves, e Isabel da Silva, de Torres Novas, com 14 filhos: (2.9, AS.6.88, FS, NobRS.61, 95, OC.170 e SL.3.140 e Genealogia Riograndense, de João Pinto da Fonseca Guimarães e Jorge Godofredo Felizardo, fls. 30). - Obs. A data de nascimento de Miguel Pedroso Leite, não constante dos autores, foi gentilmente enviada pela Sra. Maria Azevedo de Godoy, que pesquisou no site Family Search). Genealogia Brasileira - Títulos Perdidos - Oliveiras Leitões - Por Lênio Luiz Richa

CAPITÃO MIGUEL PEDROSO LEITE

6-3 - CAP. MIGUEL PEDROSO LEITE, n. em 1726 em São Paulo, (+ em Porto Alegre aos 27-V-1811, com 85 anos). filho legítimo do Capitão Antônio Pedrozo de Oliveira Leite e de sua mulher Dona Maria Pais Domingues de Almeida MIGUEL PEDROSO LEITE, CERTIDÃO do casamento, em Rio Pardo, aos 5-VIII-1763. com Dona INNOCENCIA MARIA PEREIRA PINTO, n. em São Pedro do Sul, filha legítima do Tenente Coronel Francisco Barretto Pereira Pinto e de sua mulher Dona Francisca Vellozo da Fontoura. Esta ultima irmã do Marechal João Menna Barreto SARGENTO MOR MIGUEL PEDROSO LEITE, n. da Capital de São Paulo, destemido sertanista, experimentado por suas entradas nos sertões que o "Mestre Pedro Taques" descreve no Vol. V, pág. 516. "com sua valentia, cingindo a patrona à cinta em lugar de banda, e empunhando um facão em lugar de bastão, se pôs à frente de 200 soldados, e de madrugada, junto com o Capitão Francisco Pinto Bandeira e seu filho Rafael Pinto Bandeira, que na guerra de 1775 e anos seguintes se fez tão célebre e tão bem falado na Corte... assaltaram a Fortaleza inimiga do RGS e chegados ao Rio Pardo, foram recebidos pelo Comandante Governador, com todas demonstrações de contentamento que o feliz sucesso requeria, sendo reconhecido que o instrumento da victoria fora a resolução e temeridade do Capitão dos Dragões Miguel Pedroso Leite, que ficou residindo em Rio Pardo, e seu companheiro Rafael Pinto Bandeira"... Segundo Pedro Taques: Tornou-se capitão de infantaria em São Paulo em 1762 e comandou tropa que foi enviada ao Rio Pardo, na fronteira norte do Rio Grande do Sul, para enfrentar os castelhanos que invadiram o território. O choque seria um reflexo da guerra que espanhóis e portugueses travavam na península ibérica, onde os castelhanos haviam invadido a província de Trás-os-Montes. Os castelhanos, chefiados pelo general de Buenos Aires, Pedro Ceballos, já haviam dominado a praça (por força da traição do comandante Vicente da Silva Fonseca). Quando o capitão Toledo e Almeida chegou com sua companhia e outras três a Rio Pardo, encontrou uma fortaleza erguida pelo inimigo onde se contavam seis canhões de grosso calibre. Era governada por Antonio Catane. Os 200 paulistas conseguiram tomar a fortaleza da companhia de soldados castelhanos a despeito do reforço com que esses contavam de 2 mil índios. Dos quatro capitães brasileiros, o mais intrépido era Miguel Pedroso Leite (que havia sido explorador do sertão dos caiapós em Goiás, onde havia servido com João Godoy Pinto da Silveira). Usando sua experiência de sertanista, abriu uma picada na mata até a fortaleza inimiga. Decidiram por um ataque durante a madrugada, no qual o capitão Francisco Pinto Bandeira comandaria as companhias de cavalos. Miguel Pedroso comandaria a infantaria. Nenhum português morreu, mas os castelhanos, pegos de surpresa, morreram em grande quantidade, ou foram presos ou fugiram. Conquistaram a fortaleza e recuperaram 5 mil cavalos e 9 mil rezes, grande quantidade de prata, armas e munições. Os prisioneiros foram mandados conduzir do Rio Pardo para a praça do Rio Grande, escoltados pelo capitão Toledo e Almeida. De lá, foram enviados ao Rio de Janeiro. As tropas paulistas, sem experiência nem adestramento, foram embarcadas para Santa Catarina e de lá seguiram a pé até o local da batalha. No caminho, alimentavam-se de mel de abelha e raízes como a chamada guaribá. Não tinham mantimentos nem podiam caçar para não fazer barulho. O capitão Toledo foi mandado a ajudar o coronel Tomás Luis Osório, em Castilhos. Lá chegando, participou, contra a sua vontade, da rendição da fortaleza para o inimigo. Depois de preso e repatriado, ficou preso junto com o filho, alferes Francisco Xavier Rendon, no Limoeiro. Julgados, foram considerados inocentes do crime de traição em julgamento a 1768. O capitão, porém, já estava morto desde 1766. À condenação não escapou o coronel Osório, que foi enforcado. http://www.arquivoz.com.br/genealogia/teste/pafn07.htm

MIGUEL PEDROSO LEITE aos 5-VIII-1763, na Matriz de Rio Pardo, casou-se com INOCÊNCIA MARIA PEREIRA PINTO (leia o clichê da certidão do casamento, gentilmente oferecida pelo nosso muito querido amigo de longos anos, Padre Rubens Neis, dd. Chanceler do Arcebispado de Porto Alegre, RS), batizada na Capela do Forte do Rio Grande aos 6-1-1750 (+ em Rio Pardo a 8-XI-1804), filha legítima do Coronel Barretto Pereira Pinto, dos Dragões de MG. (primeira vez que lemos o apelido BARRETTO na família Pereira Barretto), nasceu em Portugal, em 1708, na freguesia de Lagoalva, bispado de Coimbra (+ em Viamão, RS, aos 21-111-1775) e era filho leg. do Capitão Mor Manoel dos Santos Barretto e s/m. Magdalena Maria Ferreira Pinto. MIGUEL PEDROSO LEITE aos 5-VIII-1763, na Matriz de Rio Pardo, casou-se com INOCÊNCIA MARIA PEREIRA PINTO (leia o clichê da certidão do casamento, gentilmente oferecida pelo nosso muito querido amigo de longos anos, Padre Rubens Neis, dd. Chanceler do Arcebispado de Porto Alegre, RS), batizada na Capela do Forte do Rio Grande aos 6-1-1750, f.padr. Francisco Coelho Osório e Isabel Antônia Ribeiro) (+ em Rio Pardo a 8-XI-1804), filha legítima do Coronel Francisco Barretto Pereira Pinto,Coronel dos Dragões de MG. (primeira vez que lemos o apelido BARRETTO na família Pereira Barretto), nasceu em Portugal, em 1708, na freguesia de Lagoalva, bispado de Coimbra (+ em Viamão, RS, aos 21-III-1775)sem testamento, e era filho leg. do Capitão Mor Manoel dos Santos Barretto e s/m. Magdalena Maria Pereira Pinto, e de sua mulher Francisca Vellozo da Fontoura, irmã do Marechal João de Deus Menna Barretto, Marechal presidente do RS de1822 a 1823, nascido em Rio Pardo. Inocência não tinha o sobrenome Barretto, mas o filho que teve com Miguel recebeu este sobrenome: Miguel Pedroso Barretto nascido em3/1/1767 em Bom Jesus do Triunfo/RS . FRANCISCO PEREIRA PINTO( Adaptado de M. Domingues)

Fonte:Notas Genealógicas FAMÍLIA PEREIRA BARRETTO - Itamar Bopp LEITE, Miguel Pedroso. Paulista, filho de Antônio Pedroso de Oliveira e de sua mulher Maria Pais Domingues, foi sertanista que combateu os índios caiapós, sob as ordens de João de Godói Pinto da Silveira, em Goiás, depois de 1752. Entrando para a carreira militar, atingiu o posto de sargento-mor, tendo tomado parte nas guerrilhas contra os castelhanos, no Rio Grande do Sul, em 1762. Abriu nesse território uma estrada estratégica para o Rio Pardo. E aí ficou residindo, tendo-se casado com Inocência Maria Pereira Pinto, falecendo depois de 1791, deixando geração.

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Sargento Mór Miguel Pedroso Leite's Timeline

1726
1726
São Paulo, São Paulo, Brazil
1745
1745
Castro, Castro, PR, Brazil
1767
January 3, 1767
Triunfo, Rio Grande do Sul, Brazil
1768
1768
Triunfo, Rio Grande do Sul, Brazil
1771
September 20, 1771
Triunfo, Rio Grande do Sul, Brazil
1778
1778
Rio Pardo, Rio Grande do Sul, Brazil
1780
1780
Castro, Paraná, Brazil
1791
1791
Castro, Paraná, Brazil
1811
May 27, 1811
Age 85
Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil