Vasco Fernandes de Lucena

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Vasco Fernandes de Lucena

Also Known As: "Vasco Ferandes de Azevedo Lucena"
Birthdate:
Birthplace: Portugal
Death:
Immediate Family:

Son of Sebastião de Lucena and Maria de Vilhena
Husband of Brites Dias Correia
Father of Sebastião de Lucena de Azevedo and Clara Fernandes de Lucena
Brother of Brás de Lucena

Occupation: Alcaide-mor de Olinda
Managed by: José Roberto Saboia de Mello
Last Updated:

About Vasco Fernandes de Lucena

- VASCO FERNANDES DE LUCENA – Cristão-velho. Nascido em Portugal e falecido no séc. XVI/Pernambuco. Filho de Sebastião de Lucena e de D. Maria de Vilhena. Neto materno e Diogo de Azevedo (senhor donatário da vila de São João de Rei/Braga, chamados de fidalgos da Tapada). Pereira da Costa descreve Vasco de Lucena como de origem fidalga e um dos mais conceituados colonos pernambucanos, que chegara com o 1º Donatário Duarte Coelho Pereira (09/03/1535), com o despacho de Feitor e Almoxarife da Fazenda Real em Pernambuco. Mas, Vicente do Salvador o descreve como um homem temido, estimado entre os índios e versado na língua brasílica, que teve um relacionamento com uma filha de cacique, com quem teve muitos filhos. Alcaide-mor de Pernambuco. Cavaleiro da Ordem de Cristo. Feitor e Almoxarife de Fazenda Real em Pernambuco. CURIOSIDADES: Em torno dele foi criado uma lenda que diz: no momento da disputa pela preferência, quando os índios cercaram os colonos, Lucena teria discursado para a tribo, pedindo a adesão a Portugal e ameaçando os que preferiam os franceses com a morte, caso ousassem atravessar um risco que traçou no chão com a espada. Cinco teriam tentado e morrido fulminados por um raio. Por causa do milagre, o risco que traçou teria sido usado como base para a construção da principal igreja de Olinda. No lugar em que Vasco de Lucena fez o dito risco foi erguida depois a Igreja Matriz de Olinda, hoje a Igreja da Sé. Segundo Duarte Coelho, em uma carta dirigida ao Rei de Portugal, em 22/03/1548, descreveu o Alcaide-mor de Olinda, Vasco Fernandes de Lucena, como "um funcionário cumpridor dos seus deveres, homem de bem e de boa consciência, tendo sempre dado boa conta de si". CURIOSIDADES: Ainda sobre Vasco Fernandes de Lucena encontramos honrosa menção nas cartas de brasão de armas conferidas a dois de seus descendentes, a primeira a 06/05/1790, a Teodoro Correia de Azevedo Coutinho, e a segunda em 20/09/1800 em favor de Manuel Correia de Faria, ambos do Estado do Maranhão. Na primeira das referidas cartas se lê o seguinte: "Vasco Fernandes de Azevedo Lucena, fidalgo da casa real, foi um dos primeiros descobridores e povoadores de Pernambuco, que pelos grandes serviços que fêz naquele Estado para estender a sua povoação, que tôda se deveu ao seu valor e atividade, como faz memória o Padre Frei Agostinho de Santa Maria, Santuário Mariano, Tomo IX pag. 306, se lhe fêz mercê da alcaidaria-mor de Pernambuco”. Senhor do engenho Aiamã de Riba/Igarassu e do Jaguaribe/Olinda.

Nobiliarchia Pernambucana, de Antonio Jose Victoriano Borges da Fonseca. Coleção Mossoroense, serie C, volume 819, 1992.

85- Engenho Jaguaribe – sob a Invocação de Nossa Senhora de Guadalupe (ou da Água de Lupe) – do genealogista Fábio Arruda de Lima. Cristóvão Queixada, Alcaide-Mor da Vila de Olinda, casado com Clara Fernandes de Lucena, filha natural de Vasco Fernandes de Lucena.

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