Família de nobreza ancestral da Stíria de que se conhece a existência documentada cerca do ano de 1200 com Gundakarus de Prun.
A filiação comprovada começa com Filipe Prewner, que morreu entre 1456 e 1458 e teve, do seu primeiro casamento com Verónica von Graben, um filho, João, de quem descendem os deste apelido.
Apelido que conheceu várias grafias, evoluindo de Prun para Prewner, Preiner, Prewner, Breuner , Breunner, e finalmente Breyner.
Criados barões do Sacro Império (Viena 1550), foram elevados a condes em 1693. Um decreto publicado em Viena de Áustria em 11-5-1771 atribui a casada um dos membros da família detentores do fidéicommis de Grafenegg e Neuaigen, na Baixa Áustria, herdado da família condal von Enkevoirt entretanto extinta, o direito ao uso do nome composto de Breunner-Eikevoirth.
Em Portugal, onde a grafia foi mantida em Breyner, a família que usa este apelido - quase sempre na forma composta Melo Breyner - descende da condessa Maria Bárbara Josefa de Breyner que aqui casou com D. Diogo de Menezes e Tavora, senhor de Patameira e Torre de Caparica.