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About the Pina surname

Muitos Genealógicos pretendem que Pinos, e Pinas sejam a mesma família mas opõem-se a este conceito serem os primeiros oriundos da Catalunha e os segundos de Aragão. Pela antiguidade destes apelidos não se pode formar uma certeza provável para se decidir a dúvida porém ou sejam os mesmos ou diferentes tem qualquer uma delas, uma origem muito ilustre.

Os Pinos segundo Bernardo Celia, Siculo Morena e Zurita já eram conhecidos na Espanha pelos anos de 714 e muito antes o tinha sido na Alemanha donde descendia do sangue mais esclarecido daquele Reino como testefica Burrienes nas suas Flores Históricas Part. 2 Cap. 6 pag. 196 os mais famosos que daquele tempo nos oferece a história foi D. Garcerão, ou Galcerão de Pinos Visconde de Vaz por Doação do Imperador Carelos Magno de que faz menção Argais na história de Monserrate Cap. 6 N 1 pag. 20. No ano de 1137 se acha outro D. Garcerão de Pinos Rico Homem e Barão de Catalhuna de quem se lembra o mesmo Zurita nos Anais de Aragão Tomo 1º Livro 2 pag. 59. No ano de 1185 se encontra D. Bernardo Garcerão de Pinos Rico Homem, e árbitro da Paz entre o Conde Ramon de Tolosa, e o Rei D. Afonso 2 de Aragão. No ano de 1222 achamos D. Ramon Garcerão de Pinos, e no ano de 1344 D. Pedro Garcerão de Pinos que se achou na segunda entrada que fez o Rei D. Pedro 4º. de Aragão no Condado de Roselhon. No ano de 1354 deu o Pleito e homenagem Gracerão de Pinos Barão de Catalhuna ao mesmo Rei de o acompanhar na conquista da Sardenha; tudo isto refere Zurita cujo autor faz uma honrada memória de D. Pedro Gracerão de Pinos Barão de Catalunha, e de outro D. Bernardo Gracerão de Pinos, e de D. Roger de Pins, e de D. Barenguer de Pinos, e de D. Francisco de Pinos, e de D. Frances de Pinos, e de D. Felipa de Castro de Pinos Visconde da Ilha de Canete, e de outros muitos de igual estimação, e nobreza.

Os Pinas são igualmente antiquíssimos no Reino de Aragão onde têm seu Solar numa Torre da Vila de Pina. O 1º que a história nos oferece é Jordão de Pina Rico Homem que se achou presente à morte do Rei D. Afonso 2º de Aragão no ano de 1196; D. Fernando Peres de Pina Rico Homem; D. Ximen Peres de Pina Rico Homem que morreu na batalha de Epila onde igualmente acabou a liberdade que defendiam os nobres aragoneses; Rodrigo de Pina que foi Embaixador do Rei D. Afonso de Aragão ao Rei de Castela; Ximen Peres de Pina Alcaide Mor de Castelo de Verdejo em 1335, D. Gracia Rodrigues de Pina, e outro do mesmo apelido, e qualidade. Em Castela se acha esta apelido em Fernão Gonçalves de Pina com uma ilustre sucessão. D. António de Pina e Hermosa Presidente da Chancelaria do Conselho Geral do S. Ofício Bispo de Málaga, e depois de Jaen no ano de 1640 de quem Silva faz menção no Catálogo Real.

Há outra questão entre os Genealógicos sobre o tempo que os Pinas entraram em Portugal, mas todos concordam em que foi Fernão Fernandes de Pina o que nos trouxe de Aragão este apelido, porém uns querem que ele viesse acompanhando a Raínha Santa Isabel no ano de 1282, outros que entrara no tempo de seu filho D. Afonso IV, e que consta de vários instrumentos que se acham na mão de seu descendente António de Pina de Vasconcelos cuja Capela, está digo, cuja Sepultura está na Capela Mor de S. Francisco de Estremoz que é desta família. Dizem outros que Fernão Fernandes de Pina se passou de Aragão a Castela onde fora Mordomo Mor da Srª. D. Maria filha do Infante D. Afonso Sr. de Portalegre e irmão do Rei D. Diniz e que aquela Srª. o mandou a Portugal para ajustar com o Rei seu tio a venda do Quinhão que lhe vinha das vilas de Alegrete e de Vide e que talvez por lhe agradar o nosso clima se deixou ficar em Portugal ou voltasse a Castela a dar conta da sua comissão e tornasse a voltar a este Reino mas tudo são conjecturas e discursos genealógicos. Adhuc Sub. Judice lis est. Nós nos inclinamos a eles descenderem de Aragão e serem diferentes dos Pinos, pois ainda que pouca corrupção era natural para destes se dizer Pinas, contudo como esta se não prova deve prevalecer esta e a tradição mas comum. (Gayo, tit. PINAS).