Catarina d' Horta

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Catarina d' Horta

Also Known As: "Catarina de Figueiredo d'Horta"
Birthdate:
Birthplace: Setubal, Portugal
Death: 1621 (35-36)
Sao Paulo, São Paulo, Brazil
Immediate Family:

Wife of Pascoal Ribeiro and Rafael de Oliveira, o Velho
Mother of Maria Ribeiro; José de Oliveira de Horta; Catarina de Horta; Salvador de Oliveira de Horta and Alberto de Oliveira d'Horta

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Last Updated:

About Catarina d' Horta

  • Genealogia Paulistana
  • Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919)
  • Vol. IV - Pág. 311 a 345

Titulo Hortas

(Parte 1)
De um trabalho genealógico publicado sobre as famílias Hortas, Arrudas, Botelhos, Sampaios, e Paes Lemes tiramos a notícia que damos na nota(1) sobre a ascendência da família Horta em Portugal e Espanha; dela descendem os dois ramos que passaram ao Brasil e aqui deram princípio a este apelido, e foram: Francisca Joaquina d'Horta Forjaz Pereira de Macedo, natural de Portugal, n.° 3-1 de 2-2 de 1-1 do Cap. 1.º, a qual casou-se na 1.ª parte do século 18.° com o mestre de campo Pedro Dias Paes Leme; e

Catharina de Figueiredo d'Horta

que forma o Cap. 2.°

Cap. 2.°

Catharina de Figueiredo d'Horta, f.ª de Nuno Alves d'Horta, foi 1.° casada com Paschoal Ribeiro e 2.ª vez com
Raphael de Oliveira (o velho), † em 1648, f.° de Maria Gonçalves, viúvo de Paula Fernandes. Faleceu Catharina de Figueiredo d'Horta em 1621 em S. Paulo (C. O. de S. Paulo) e teve:

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TRIBULAÇÕES DO POVO DE ISRAEL NA SÃO PAULO COLONIAL

MARCELO MEIRA AMARAL BOGACIOVAS

Catarina d’Horta

Esta senhora é tratada por Silva Leme como sendo Catarina de Figueiredo d’Horta,
filha do fidalgo da Casa Real Nuno Alves d’Horta e de sua mulher Ana de Carvalho, moradores em Setúbal. Silva Leme escreveu que se baseou em um trabalho genealógico, sem dizer o autor, sobre as famílias Hortas, Arrudas, Botelhos, Sampaios e Paes Lemes, este trabalho por sua vez inspirado no Nobiliário de José Bruno de Quebedos. Sem dúvida alguma, Silva Leme esteve de posse de um manuscrito509 de autoria do Cônego Roque de Macedo Leme da Câmara, o qual, ao encartá-la como filha do casal acima, justificou da seguinte maneira: “D. Catarina de Figueiredo d’Horta (vem relacionada entre os filhos do casal Nuno Álvares d’Horta e de sua prima Ana de Carvalho), que a memória donde tirei isto, sem mais notícia. E neste momento aparece em S. Paulo D. Catarina D’Orta, que fez testamento declarando ser natural de Setúbal, casada com Pascoal Ribeiro, e viuvando casou com Rafael de Oliveira de Setúbal, da qual descende Maximiano de Oliveira Leite”; “Esta Senhora, que naquele tempo aparece em S. Paulo, estava casada, e depois viuvou, casando com outro de Setúbal, como certificado de assento do seu óbito de ser natural da mesma vila, posto de nenhum manuscrito conste sua filhação. Pelo que entendo e se deve entender os motivos porque ela não declarou foi porque os seus parentes fizeram omissão dela, mas do segundo matrimônio tem geração numerosa que todos tem mostrado a qualidade do seu sangue e ânimo.” Pelo exposto acima verifica-se que não houve fundamentação séria. Baseou-se numa possibilidade, por uma quase semelhança de nomes (Catarina d’Horta com Catarinade Figueiredo d’Horta) e dela ser natural de Setúbal. A questão da naturalidade é mais difícil de compreender, já que ele ora ele afirma vir descrita no óbito, ora no testamento. Testamento ela não fez, como veio declarado no inventário e os registros de óbitos antigos de São Paulo já estavam perdidos à época de Pedro Taques. Portanto, não é possível, à luz dos documentos arrolados, saber-se da sua naturalidade. O Cônego Roque era filho do Mestre de Campo Pedro Dias Paes Leme e da portuguesa Francisca Joaquina d’Horta Forjaz Pereira de Macedo, que se encartava no título Horta dos nobiliários portugueses. Ele provavelmente acreditava haver parentesco com os Hortas de Minas Gerais, então opulentíssimos com o dinheiro obtido pela mineração e assim, conseqüentemente, viverem largamente à lei da nobreza, no que poderiam suplantar os Hortas de Portugal. O que se quer mostrar é que não foram apresentadas provas para uma filiação que se tornou consagrada. Em todos os documentos, ainda hoje existentes, é citada apenas como Catarina d’Horta (ou Dorta). O apelido Figueiredo foi acrescentado ao seu nome, como forma de dar mais consistência à afirmação, no que foi seguido por Silva Leme510 e por todos os genealogistas até o momento. O apelido Figueiredo não aparece em nenhum descendente seu. Não consta nenhuma Catarina (de Figueiredo) d’Horta em nobiliários clássicos portugueses, onde poderia figurar o primeiro casamento dela em Portugal, como em Felgueiras Gayo511 e em Manso de Lima512. Catarina d’Horta nasceu cerca de 1585, ignora-se onde, tendo se casado, pela primeira vez, cerca de 1602, com Pascoal Ribeiro, de quem houve filha única e segunda vez, cerca de 1615, com Rafael de Oliveira, o velho, este, por sua vez, viúvo de Paula Fernandes, a qual faleceu com auto de inventário513 aberto a 30 de setembro de 1614 na vila deSão Paulo. Por morte de Catarina d’Horta, fez-se inventário514 dos seus bens, com o auto aberto a 21 de abril de 1626, no sítio e fazenda do viúvo, Rafael de Oliveira, onde chamavam Quitaúna. Rafael de Oliveira nasceu cerca de 1572, provavelmente na vila de São Paulo e era filho de uma Maria Gonçalves, aqui moradora. O apelido Horta não figura nas publicações quinhentistas da vila de São Paulo, o que faz supor que, se Catarina d’Horta fosse natural de São Paulo, muito provavelmente nenhum de seus pais teria este apelido. Apenas localizei este apelido no processo515 de beatificação do Padre José de Anchieta, onde constou um Baltazar de Horta, nascido cerca de 1557, morador na cidade do Rio de Janeiro em 1602.

Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette) Foi Catharina inventariada em 1626 e teve do primeiro marido a filha: - Maria Ribeiro, já casada em 1626 com Raphael de Oliveira (o moço) filho do 2º marido de Catharina.

do segundo marido os filhos nascidos por: - Alberto, 1617 - Jose, 1619 - Catharina, 1622 - Salvador, 1626

CATHARINA DORTA===

Inventário

Vol 3, fls 271 a 360 Juiz: João de Brito Cassão Escrivão: Pero Leme o moço. Avaliadores: Gonçalo Madeira e Álvaro Neto o velho Local: Vila de São Paulo, no sitio e fazenda de Raphael de Oliveira o velho, adonde chamam Oquitauna Inventário: 21-4-1626 Declarante: Raphael de Oliveira, o viúvo

Faleceu ab intestada.

filhos que ficaram da defunta Catharina Dorta: - Maria Ribeira mulher de Raphael de Oliveira o moço, filha da defunta de outro marido. - Alberto de idade de nove anos pouco mais ou menos. - José de idade de sete anos pouco mais ou menos. - Catharina de idade de quatro anos pouco mais ou menos. - Salvador de idade de dois meses pouco mais ou menos.

http://www.projetocompartilhar.org/SAESPp/catharinadorta1626paulafe...

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Catarina d' Horta's Timeline

1585
1585
Setubal, Portugal
1619
1619
São Paulo, Brasil (Brazil)
1620
1620
São Paulo, State of São Paulo, Brazil
1621
1621
Age 36
Sao Paulo, São Paulo, Brazil
1626
1626
Sao Paulo, Sao Paulo, Brazil
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