Fernando Luís Osório

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Fernando Luís Osório

Birthdate:
Birthplace: Bagé, Rio Grande do Sul, Brazil
Death: November 26, 1896 (48)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
Place of Burial: Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Immediate Family:

Son of Marechal Osório and Francisca Fagundes de Oliveira, Viscondessa de Herval
Husband of Inês Marcarenhas de Souza and Ernestina do Carmo de Assumpção
Father of Manoel Luís Osório; Joaquim Luís Osório; Pedro Luís Osório; Francisca Luís Osório and Fernando Luís Osório, Filho
Brother of Manuela Osorio Mascarenhas; Francisco Luiz Osorio and Adolpho Luiz Osorio

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Last Updated:

About Fernando Luís Osório

FERNANDO LUIZ OSORIO, filho do General Manuel Luiz Osorio, Marquês do Herval e D. Francisca Fagundes Osorio, que faleceu Viscondessa do Herval, nasceu em 30 de maio de 1848, na cidade de Bagé, província do Rio Grande do Sul.

Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade de Direito do Recife, recebendo o grau de Bacharel em 1873.

Foi Deputado à Assembléia Legislativa de sua província natal em diversas legislaturas e à Assembléia-Geral Legislativa, pela mesma província, na 16ª legislatura (1878) e pela de Santa Catarina na 17ª legislatura (1878-1881).

Terminado seu mandato, retirou-se da política, dedicando-se ao sacerdócio da advocacia.

No regime republicano, convidado pelo Marechal Floriano Peixoto, aceitou o cargo de Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário na República Argentina, sendo nomeado em decreto de 25 de abril de 1894, cargo que deixou por haver sido nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal, em decreto de 15 de outubro de 1894; tomou posse a 28 de novembro seguinte.

Era casado com D. Ernestina de Assunção Osorio, filha do Dr. Joaquim José de Assunção, Barão de Jarau.

Faleceu em 26 de novembro de 1896, na cidade do Rio de Janeiro, sendo sepultado no Cemitério de São João Batista.

Era Grão-Mestre Adjunto da Maçonaria Brasileira.

(http://www.stf.jus.br/portal/ministro/verMinistro.asp?periodo=stf&i...)

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Fernando Luís Osório (Bagé, 30 de maio de 1848 — 26 de novembro de 1896) foi um jornalista, professor, escritor e advogado brasileiro.

Filho do Marquês do Erval, cursou seu ensino preparatório em Pelotas, depois seguiu os estudos na Faculdade de Direito de São Paulo. Ainda estudante apresentou-se para lutar na Guerra do Paraguai, apesar de ter começado o treinamento militar, foi dispensado por ordens de seu pai. Retornou aos bancos escolares, estudante do 4° ano, participou do movimento acadêmico em 1871, consequência da reforma da metodologia de exames. Foi punido com a perda de dois anos de estudo, tendo então se dirigido à Pernambuco, onde formou-se na Faculdade de Direito do Recife. Enquanto estudante, prestava assistência jurídica àqueles que não podiam pagar e participava do movimento abolicionista.

Depois de formado, retornou ao Rio Grande do Sul, instalando-se em Pelotas, onde instalou aulas noturnas para adultos e fez campanha contra os jesuítas.

Deputado provincial eleito em 1874, tomou partido de seu pai nas disputas com Gaspar da Silveira Martins. Eleito deputado federal pelo Rio Grande do Sul em 1880. Foi o único representante gaúcho a votar a favor da proposta de Joaquim Nabuco para a abolição da escravidão no Brasil.

Foi presidente da União Republicana de Pelotas e depois da Proclamação da República, em 1891, foi eleito à Assembléia Constituinte estadual.

Foi redator dos jornais A Tribuna Liberal e O Acadêmico, ambos de São Paulo; Diário de Pelotas, onde encarregou-se da seção de política, a partir de 1874; fundou A Discussão, Pelotas, 1881, órgão do partido liberal.

Em 1891 escreveu a letra do Hino Republicano Riograndense. Em 25 de abril de 1894, foi nomeado, pelo marechal Floriano Peixoto, ministro plenipotenciário do Brasil em Buenos Aires e 5 meses depois foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal.

Nos últimos anos de sua vida escreveu a biografia de seu pai História de Manoel Luiz Osório, o Marquês do Herval, por seu filho, com mais de 700 páginas, que lhe valeu o acesso ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

É pai de Fernando Osório Filho.

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Lu%C3%ADs_Os%C3%B3rio)



https://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Lu%C3%ADs_Os%C3%B3rio

Fernando Luís Osório (Bagé, 30 de maio de 1848 — 26 de novembro de 1896) foi um jornalista, professor, escritor, diplomata, maçom[1] e advogado brasileiro.

Filho do Marquês do Erval, cursou seu ensino preparatório em Pelotas, depois seguiu os estudos na Faculdade de Direito de São Paulo.[2] Ainda estudante apresentou-se para lutar na Guerra do Paraguai, apesar de ter começado o treinamento militar, foi dispensado por ordens de seu pai.[2] Retornou aos bancos escolares, estudante do 4° ano, participou do movimento acadêmico em 1871, causado pela reforma da metodologia de exames.[2] Foi punido com a perda de dois anos de estudo, tendo então se dirigido à Pernambuco, onde formou-se na Faculdade de Direito do Recife.[2] Enquanto estudante, prestava assistência jurídica àqueles que não podiam pagar e participava do movimento abolicionista.

Depois de formado, retornou ao Rio Grande do Sul, instalando-se em Pelotas, onde instalou aulas noturnas para adultos e fez campanha contra os jesuítas. [2] Em Santana do Livramento criou uma associação literária para conferências populares.[2]

Deputado provincial eleito em 1874, tomou partido de seu pai nas disputas com Gaspar da Silveira Martins. Eleito deputado federal pelo Rio Grande do Sul em 1880. Foi o único representante gaúcho a votar a favor da proposta de Joaquim Nabuco para a abolição da escravidão no Brasil, também foi a favor do serviço militar obrigatório.[2]

Foi presidente da União Republicana de Pelotas e depois da Proclamação da República, em 1891, foi eleito à Assembléia Constituinte estadual. [2]

Foi redator dos jornais A Tribuna Liberal e O Acadêmico, ambos de São Paulo; Diário de Pelotas, onde encarregou-se da seção de política, a partir de 1874; fundou A Discussão, Pelotas, 1881, órgão do partido liberal.[2]

Em 1891 escreveu a letra do Hino Republicano Riograndense.[2] Em 25 de abril de 1894, foi nomeado, pelo marechal Floriano Peixoto, ministro plenipotenciário do Brasil em Buenos Aires e 5 meses depois foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal.[2]

Nos últimos anos de sua vida escreveu a biografia de seu pai História de Manoel Luiz Osório, o Marquês do Herval, por seu filho, com mais de 700 páginas, que lhe valeu o acesso ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.[2]

É pai de Fernando Osório Filho.

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Fernando Luís Osório's Timeline

1848
May 30, 1848
Bagé, Rio Grande do Sul, Brazil
1880
July 28, 1880
Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil
1881
1881
Pelotas, Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil
1883
April 29, 1883
Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil
1884
1884
1886
November 3, 1886
Bagé, Rio Grande do Sul, Brazil
1896
November 26, 1896
Age 48
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
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Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil (Brazil)