Miguel de Almeida, 4º conde de Abrantes

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Miguel de Almeida, 4º conde de Abrantes

Birthdate:
Death: November 28, 1650 (70-79)
Immediate Family:

Son of Diogo de Almeida, comendador de Pensalvos and Leonor Coutinho
Husband of Mariana de Castro
Brother of Dª. Mariana Coutinho

Managed by: Eduardo Cardoso Mascarenhas de L...
Last Updated:

About Miguel de Almeida, 4º conde de Abrantes

D. Miguel de Almeida, senhor do Sardoal, apesar da sua avançada idade, foi um dos Quarenta Conjurados com um papel preponderante na Restauração da independência do Reino de Portugal e do Algarve em 1640. Participou no assalto ao Paço da Ribeira, encarregando-se de dar o sinal para a revolta, com um tiro de pistola, e de aclamar D. João IV da janela, perante o povo. Foi fidalgo que pertencia à Casa de Abrantes, sendo o 4º conde de Abrantes.

Depois, de ter feito parte do principal comando da operação que deu por fim o domínio filipino, pela mão do seu rei D. João IV foi chamado para ser vedor da Fazenda, encarregue da repartição do Reino, mestrados e ilhas, em 6 de Janeiro de 1641; passou a fazer parte do seu Conselho; foi conduzido para ocupar o lugar de mordomo-mor da rainha D. Luísa de Gusmão. Nessa altura igualmente recebeu o referido título de conde de Abrantes na sucessão do seu primo D. Lopo de Almeida.

A sua presença consta no 1.º "Auto do Levantamento e Juramento d' El-Rei Dom João IV" (de fidelidade) realizado no dia 15 de Dezembro de 1640.

Dados:

D. Miguel de Almeida (1560 - 28 de Novembro de 1650), senhor do Sardoal[1] [2] , foi um dos Quarenta Conjurados com um papel preponderante na Restauração da independência do Reino de Portugal e do Algarve em 1640[3] , fidalgo que pertencia à Casa de Abrantes, sendo o 4º conde de Abrantes.

Depois, de ter feito parte do principal comando da operação que deu por fim o domínio filipino, pela mão do seu rei D. João IV foi chamado para ser vedor da Fazenda[4] , encarregue da repartição do Reino, mestrados e ilhas, em 6 de Janeiro de 1641[5] ; passou a fazer parte do seu Conselho; foi conduzido para ocupar o lugar de mordomo-mor da rainha D. Luísa de Gusmão[6] . Nessa altura igualmente recebeu o referido título de conde de Abrantes na sucessão do seu primo D. Lopo de Almeida.

Na Restauração da Independência de Portugal, nome pelo qual é conhecida a referida revolução do 1 de Dezembro, participou no assalto ao Paço da Ribeira, encarregando-se de dar o sinal para a revolta, com um tiro de pistola, e de aclamar D. João IV da janela, perante o povo[7] .

A sua presença consta no 1.º "Auto do Levantamento e Juramento d' El-Rei Dom João IV" (de fidelidade) realizado no dia 15 de Dezembro de 1640[8] .

Nascido em 1560[9] veio a falecer, sem descendência, em 28 de Novembro de 1650, tendo sido enterrado na hoje destruída Capela de São Roque, na Igreja do Convento do Carmo, em Lisboa[10] .

Dados Genealógicos Era filho de D. Diogo de Almeida, comendador de Pensalvos, e de D. Leonor Coutinho.

Casou, em 1575, com: Mariana de Castro, filha de Miguel de Moura Teles, alcaide-mór de Muge e de Maria de Castro.

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