Rafael de Oliveira, o Velho

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About Rafael de Oliveira, o Velho

OBS. Um dos fundadores da cidade de Jundiaí, SP, foi Rafael de Oliveira, o Moço, e não seu pai.

em http://www.genealogiabrasileira.com/titulos_perdidos/cantagalo_ptol...

Parágrafo 3º 2 - 3.

Rafael de Oliveira, o velho

(hipótese)

, n. 1572, f. 1648, descrito por SL como n.
Setúbal, Portugal, c. 1ª vez, antes de 1596, SP, com Paula Fernandes, fct. 1614,
provavelmente f. de Manoel Fernandes Ramos e Suzana Dias (em Fernandes Povoadores) e, 2ª, 1615, com Catarina de Figueiredo de Horta (viúva de Pascoal Ribeiro), n. Setúbal, f. 1621, SP, f. de Nuno Álvares de Horta e Ana de Carvalho, c.ger. desta em Hortas. (DB.278 e SL.4.313). - Obs.: "filho de Maria Gonçalves". (EA.558).Cap. 2.° Catharina de Figueiredo d'Horta, f.ª de Nuno Alves d'Horta, foi 1.° casada com Paschoal Ribeiro e 2.ª vez com

Raphael de Oliveira (o velho)

, † em 1648, f.° de Maria Gonçalves, viúvo de Paula Fernandes. Faleceu Catharina de Figueiredo d'Horta em 1621 em S. Paulo (C. O. de S. Paulo) e teve:
GP - Hortas 1 - pág. 313

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Aos 26-1-1648 nesta vila de São Paulo, eu

Raphael de Oliveira o velho

em casas de minha morada doente em uma cama (...) dispor de minhas cousas como o faço da maneira seguinte.

(encomendações pias). Meu corpo sera amortalhado no hábito do Patriarca e Seraphico Padre São Francisco e enterrado na sua igreja do Convento desta vila. (pedidos de missas) Declaro que fui casado com Paula Fernandes e deste matrimonio tive Pedro de Oliveira que se diz ter falecido e Estevão Fernandes e os que são vivos é Raphael de Oliveira o moço e Anna de Oliveira mulher de Gaspar Maciel Aranha os mais que deste matrimonio houve todos são falecidos da vida presente. Declaro que a meu filho Raphael de Oliveira lhe devo a legitima de sua mãe que se pagará. Declaro que ao dito meu filho casei com uma enteada minha filha do segundo matrimonio por nome Maria Ribeiro e lhe dei com ela em dote de minha fazenda o que pude entendendo-se que se lhe cabia alguma cousa da legitima de sua mãe e minha segunda mulher Catharina Dorta que devia ser muito pouco ou nada, que no tal dote entrasse como entrou e esta foi sempre minha tenção pelo que lhe não devo nada da tal legitima. Declaro que tambem casei minha filha Anna de Oliveira com o dito Gaspar Maciel Aranha e lhe dei o seu dote e nele entrou a legitima de sua mãe como assim o declarei ao dito meu genro. Declaro que sendo que meu filho Pedro de Oliveira seja falecido lhe devo a seus filhos e meus netos a legitima que por morte de sua avó lhe toca que constará pelo inventário a qual se entregará a seu curador ou a quem o juiz dos órfãos mandar. Declaro que fui casado segunda vez com a dita Catharina Dorta de cujo matrimonio tive Alberto de Oliveira; Jose de Oliveira. Catharina Dorta e Salvador de Oliveira que todos de um e outro matrimonio são meus legitimos e universais herdeiros. Declaro que a minha filha Catharina Dorta casei com Ignacio Preto a quem dei seu dote com ela, e nele entrou a legitima que á dita minha filha devia da parte que lhe coube de sua mãe. Declaro que aos mais irmãos a saber Alberto de Oliveira Jose de Oliveira e Salvador de Oliveira lhe devo a legitima de sua mãe que se separará para lhe ser entregue. Declaro que deixo a minha terça e o remanescente dela a minha neta Maria filha de Ignacio Preto e de minha filha Catharina Dorta (...) que é para a ajuda de seu casamento. Deixo por meu testamenteiro a meu filho Alberto de Oliveira (...) e outrossim o deixo por curador dativo de seu irmão Salvador de Oliveira. E desta maneira houve este testamento por feito e acabado que mandei fazer por Manuel Coelho da Gama .- Raphael de Oliveira. Aprovação:28-1-1648 presentes por testemunhas Manuel Coelho da Gama e Antonio de Oliveira, e Gaspar Correa, Manuel Alves de Sousa, Belchior de Borba, Mathias Peres e Pedro Vidal com o dito testador assinaram em fé do que fiz este instrumento assinado por mim em publico e raso de meus sinais costumados eu Custodio Nunes Pinto tabelião do publico e judicial e notas nesta vila de São Paulo: (aa)Custodio Nunes Pinto - Raphael de Oliveira - Gaspar Correa - Pedro Vidal - Manuel Alvres de Sousa - Manuel Coelho - Belchior de Borba - Antonio de Oliveira - Mathias Peres. Cumpra-se o que nele se contem São Paulo 1 de junho de 1648 - Albernás Cumpra-se como nele se contem, 3 de junho de 1648 - Luiz da Costa.

http://www.projetocompartilhar.org/SAESPp/catharinadorta1626paulafe...

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BB?) Na dúvida: Rafael de OLIVEIRA. - P. Taques, tendo dedicado especial atenção io segundo ramo dos seus descendentes, que se filia pela linha materna ao tronco reinol dos HORTAS, no que foi seguido por S. Leme, declarou-o, como se vê nas árvores de costados 60 cônego Roque, natural de Setúbal, sem dizer que para isso tinha fonte documental. Ponho em dúvida essa naturalidade e admito a hipótese de ter êle nascido na capitania e filiar-se ao tronco quinhentista dos nossos OLIVEIRAS. Com êle morava, na fazenda de Quitauna, sua mãe (ou madrasta v. supra) Maria GONÇALVES, qualificada como dona viúva e falecida em 1616. E'd possível fosse esta a mesma filha de Diogo GONCALVES CASTELA0 que tinha sido em Pernambuco denunciada como descenente de cristãos novos com o nome de Isabel. - Em abono da filiação que aqui apresento está o fato de terem sido genros de Susana DIAS e se terem estabelecido em Parnaíba e São Paulo os filhos da referida Isabel (ou Maria?) GONÇALVES, acima descritos. -- Casou primeira .vez, antes de 1596, com Paula FERNANDES, falecida em 1614, filha de Manuel FERNANDES e Susana DIAS, e. segunda vez, c. 1615, com Catarina FIGUEIREDO D'HORTA, natural de Setúbal, filha de Nuno Álvares d'HORTA, da qual foi segundo marido. Creio que Rafael de OLIVEIRA, quando casou, continuou a morar em Santos, ou São Vicente. Em 1596, em São Vicente foi testemunha do codicilo de Pedro Leme. Em 1601, em São Paulo, foi arrematante no inventário de João Serrano. Nenhuma outra notícia alcancei dêle, entre os anos de 1596 e 1606. Neste, já estava estabelecido em São Paulo, sendo almotacel. Em 1613 foi procurador do concelho. Em 1627 vereador. Em 1632 era escrivão da Misericórdia. Estava no sertão em 1614, quando faleceu sua primeira mulher; era morador na fazenda de Quitaúna e tinha pousadas na vila. Em 1623, no sertão dos abuens, foi testemunha do testamento de Sebastião Preto. Ainda viveu muitos anos, vindo a falecer em 1648. Alem da geração da segunda mulher, descrita por S. Leme em título HORTAS, 313, IV, teve da primeira os filhos:

  • Revista do IHGSP
  • Vol. 47
  • pág. 416
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Rafael de Oliveira, o Velho's Timeline

1580
1580
Setúbal, Portugal
1596
1596
Brazil
1602
1602
São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil
1605
1605
Brasil
1609
April 1609
Brasil
1609
Brasil
1612
1612
são paulo
1619
1619
São Paulo, Brasil (Brazil)