Salvador Correia de Sá, governador do Rio de Janeiro

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Salvador Correa de Sa

Also Known As: ""O Velho"", "Governador do Rio de Janeiro (1568 - 1572 e 1578 - 1598)"
Birthdate:
Birthplace: Quinta da Pena Boa, Portugal
Death: 1631 (85-95)
Portugal
Immediate Family:

Son of Gonçalo Correia da Costa and Filipa de Sá
Husband of Inês de Souza; Luísa Tibão and Vitoria Inês da Costa
Father of Martim Correia de Sá, governador do Rio de Janeiro; Duarte Correia de Sá; Maria Burges; Rodrigo Correia de Sá; Manuel Correia de Sá and 2 others
Brother of Estácio de Sá, 1° governador-geral do Rio de Janeiro and Francisco de Sá
Half brother of Duarte Correia Vasqueanes and Martim Correia

Occupation: Caballero de la Orden de Cristo Señor de la Villa de Paul y Almirante del Mar del Sur en Portugal
Managed by: Private User
Last Updated:

About Salvador Correia de Sá, governador do Rio de Janeiro

Sá (Salvador Correia de).

n. f.

Sobrinho do governador Mem de Sá, e primeiro governador da cidade do Rio de Janeiro.

Foi a este que Mem de Sá confiou o governo da cidade depois de ter expulso os franceses e de ter lançado os fundamentos da nova povoação. Salvador Correia de Sá esmerou-se em concluir a igreja, e em 1540 entregou o governo ao seu sucessor Cristóvão de Barros. Em 1576 foi de novo nomeado capitão-mor do Rio de Janeiro, e durante o seu governo descobriram-se as minas de Paranaguá e do Espírito Santo. Em 1598 deixou de ser governador, por ter sido nomeado por Filipe II de Espanha, já então rei de Portugal, superintendente das minas de ouro. in, http://www.arqnet.pt/dicionario/sasalvadorc1.html

Salvador Correia de Sá, O Velho, (c. 1540/1547 — 1631) foi um nobre e militar português, que ocupou por duas vezes o cargo de governador-geral do Rio de Janeiro. Pertencia à família Sá, de Coimbra, vindo a destacar-se no Brasil onde se tornou rico e poderoso proprietário de terras e engenhos no Rio de Janeiro.

Teve o foro de Fidalgo da Casa Real a 30 de Agosto de 1574.

Era filho de Gonçalo Correia ou Correia da Costa (1510-?), cavaleiro fidalgo, senhor da Quinta da Penaboa, freguesia de Cavalões, julgado de Vermoim, e de Filipa de Sá, filha de Martim de Sá.

Ainda adolescente, em 1557, seguiu de Portugal para o Brasil com o governador da colónia fluminense, Mem de Sá, que era seu primo e o qual lhe chamava sobrinho. Era igualmente irmão de Estácio de Sá, fundador da cidade do Rio de Janeiro, e primo afastado do poeta Francisco Sá de Miranda.

Após sua chegada ao Brasil, destacou-se na luta pela expulsão dos franceses e no desempenho do governo do Rio de Janeiro. Aí desenvolvendo a política de povoamento, com distribuição de sesmarias e no fomento dos engenhos de açúcar, no estímulo do comércio com Buenos Aires e costa africana e na promoção de entradas pelo sertão em busca de metais preciosos.

Nesse mesmo ano, em 1567, já tinha um importante engenho de açúcar na Tijuca, célula do grande morgado dos Assecas no século XVII. Depois governou o Rio de Janeiro, de 1578 a 1598, e com isso teve início o que poderíamos chamar de dinastia carioca dos Correia de Sá. Com grande e enorme prestígio, por quase um século três gerações da família governariam o Rio de Janeiro repetidas vezes.

A Ilha do Governador possui esse nome por ter sido um engenho de açúcar seu e ela própria lhe pertencia metade.

Em foi nomeado superintendente das minas de ouro e deixou a administração da Cidade. Foi O Regimento que lhe foi expedido para esta administração, determinava que em tudo o tocante às minas e às diligências que sobre as mesmas se houvessem de fazer, ficaria, ele,

A partir de 1598 deixa a administração da cidade de Rio de Janeiro e passa a ser isento da jurisdição do Governador-Geral do Brasil, ao ser nomeado superintendente das minas de ouro entretanto descobertas. Vindo a ser designado directamente pelo monarca de Governador das Minas do Sul, de 4 de Novembro de 1613 a 1622, e que o incumbia, nomeadamente, de encarregado da administração das minas de São Vicente. Mais tarde desanimado pelo reduzido sucesso da exploração do ouro de aluvião e pela falta de apoio metropolitano regressou ao Reino onde, em 1631, veio a morrer.

Casou três vezes. A saber:

1.ª- Com Inês de Souza (1550-?), viúva de Pedro Vaz Correia, filha de Duarte Mendes e Leonor Henriques. Filho:

Martim Correia de Sá (1570-?), governador do Rio de Janeiro por duas vezes, que casará com D. Maria de Mendoza y Benevides, sendo pais do futuro governador do Rio e de Angola Salvador Correia de Sá e Benevides, assim chamado em memória deste seu avô; Duarte Correia de Sá; 2.ª- No Rio de Janeiro com: Luísa Tibão, filha de Afonso Martins Tibáo (ou Tiban).

Rodrigo Correia de Sá, Capitão. 3.ª- Vitória da Costa (1545-?), de Azamor, filha de Fernão Martins Freire e de Branca Freire (da Costa).

Filhos:

Manuel Correia de Sá (?-1634), Capitão no Brasil e que ficou com a Quinta da Penaboa em Portugal. Casado com Angélica; Vasco Anes Correia de Sá. Governador do Rio de Janeiro em 1611, que casará com D. Maria; Gonçalo Correia de Sá, fidalgo da Casa Real. Capitão-mor das capitanias de Santo Amaro e São Vicente, de 1617 a 1620; foi um dos famosos Sete Capitães dos Campos de Gotacazes, em 1627, recebendo a sesmaria próxima do rio Macaé. Com geração. in, Família Correia de Sá, de Carlos Eduardo de Almeida Barata, Genealogia Fluminense

Alvará a João Correia de Sá, moço-íidalgo, filho de Salvador Correia de Sa e Benevides, fidalgo, e neto de Martim de Sa, acrescentando-lhe este foro ao de fidalgo-escudeiro com 1$400 réis de moradia e logo novamente acrescentado ao de fidalgo-cavaleiro com 600 réis mais em sua moradia, para, juntos todos os foros, receber Hcooo réis e 1 alqueire de cevada por dia; pelos serviços que prestou no Brasil e no Reino.—De 8 de de Março de 1672. (Inventário Livros Matricula dos Moradores da Casa Rial, Vol.2 - 1640-1744)

______________________________

Pedigree Resource File

name: Salvador /Correia de Sá/ sexo: male nacimiento: aproximadamente 1540 Portugal defunción: aproximadamente 1631 Portugal posición de nacimiento: 1

Padres Padre: Gonçalo /Correia da Costa/ madre: Filipa /de Sá da Costa/

Matrimonios (3) cónyuge: Inês /de Souza/

    Ocultar hijos (2)

hijo 1: Martim /Correia de Sa/ sexo: male nacimiento: aproximadamente 1575 Lisboa, Portugal defunción: aproximadamente 1632

hijo 2: Duarte /Correia de Sá/ sexo: male nacimiento: defunción:

cónyuge: Luísa /Tibão/

	Mostrar hijos (1)

cónyuge: Vitoria Ines de /da Costa/

        Mostrar hijos (3)

Notas (1) {geni:about_me} Sá (Salvador Correia de).

n. f.

Sobrinho do governador Mem de Sá, e primeiro governador da cidade do Rio de Janeiro.

Foi a este que Mem de Sá confiou o governo da cidade depois de ter expulso os franceses e de ter lançado os fundamentos da nova povoação. Salvador Correia de Sá esmerou-se em concluir a igreja, e em 1540 entregou o governo ao seusucessor Cristóvão de Barros. Em 1576 foi de novo nomeado capitão-mor do Rio de Janeiro, e durante o seu governo descobriram-se as minas de Paranaguá e do Espírito Santo. Em 1598 deixou de ser governador, por ter sido nomeado porFilipe II de Espanha, já então rei de Portugal, superintendente das minas de ouro. in, http://www.arqnet.pt/dicionario/sasalvadorc1.html

Salvador Correia de Sá, O Velho, (c. 1540/1547 — 1631) foi um nobre e militar português, que ocupou por duas vezes o cargo de governador-geral do Rio de Janeiro. Pertencia à família Sá, de Coimbra, vindo a destacar-se no Brasil onde se tornou rico e poderoso proprietário de terras e engenhos no Rio de Janeiro.

Teve o foro de Fidalgo da Casa Real a 30 de Agosto de 1574.

Era filho de Gonçalo Correia ou Correia da Costa (1510-?), cavaleiro fidalgo, senhor da Quinta da Penaboa, freguesia de Cavalões, julgado de Vermoim, e de Filipa de Sá, filha de Martim de Sá.

Ainda adolescente, em 1557, seguiu de Portugal para o Brasil com o governador da colónia fluminense, Mem de Sá, que era seu primo e o qual lhe chamava sobrinho. Era igualmente irmão de Estácio de Sá, fundador da cidade do Rio de Janeiro, e primo afastado do poeta Francisco Sá de Miranda.

Após sua chegada ao Brasil, destacou-se na luta pela expulsão dos franceses e no desempenho do governo do Rio de Janeiro. Aí desenvolvendo a política de povoamento, com distribuição de sesmarias e no fomento dos engenhos de açúcar, no estímulo do comércio com Buenos Aires e costa africana e na promoção de entradas pelo sertão em busca de metais preciosos.

Nesse mesmo ano, em 1567, já tinha um importante engenho de açúcar na Tijuca, célula do grande morgado dos Assecas no século XVII. Depois governou o Rio de Janeiro, de 1578 a 1598, e com isso teve início o que poderíamos chamar dedinastia carioca dos Correia de Sá. Com grande e enorme prestígio, por quase um século três gerações da família governariam o Rio de Janeiro repetidas vezes.

A Ilha do Governador possui esse nome por ter sido um engenho de açúcar seu e ela própria lhe pertencia metade.

Em foi nomeado superintendente das minas de ouro e deixou a administração da Cidade. Foi O Regimento que lhe foi expedido para esta administração, determinava que em tudo o tocante às minas e às diligências que sobre as mesmas sehouvessem de fazer, ficaria, ele,

A partir de 1598 deixa a administração da cidade de Rio de Janeiro e passa a ser isento da jurisdição do Governador-Geral do Brasil, ao ser nomeado superintendente das minas de ouro entretanto descobertas. Vindo a ser designado directamente pelo monarca de Governador das Minas do Sul, de 4 de Novembro de 1613 a 1622, e que o incumbia, nomeadamente, de encarregado da administração das minas de São Vicente. Mais tarde desanimado pelo reduzido sucesso da exploração do ouro de aluvião e pela falta de apoio metropolitano regressou ao Reino onde, em 1631, veio a morrer.

Casou três vezes. A saber:

1.ª- Com Inês de Souza (1550-?), viúva de Pedro Vaz Correia, filha de Duarte Mendes e Leonor Henriques. Filho:

Martim Correia de Sá (1570-?), governador do Rio de Janeiro por duas vezes, que casará com D. Maria de Mendoza y Benevides, sendo pais do futuro governador do Rio e de Angola Salvador Correia de Sá e Benevides, assim chamado em memória deste seu avô; Duarte Correia de Sá; 2.ª- No Rio de Janeiro com: Luísa Tibão, filha de Afonso Martins Tibáo (ou Tiban).

Rodrigo Correia de Sá, Capitão. 3.ª- Vitória da Costa (1545-?), de Azamor, filha de Fernão Martins Freire e de Branca Freire (da Costa).

Filhos:

Manuel Correia de Sá (?-1634), Capitão no Brasil e que ficou com a Quinta da Penaboa em Portugal. Casado com Angélica; Vasco Anes Correia de Sá. Governador do Rio de Janeiro em 1611, que casará com D. Maria; Gonçalo Correia de Sá, fidalgo da Casa Real. Capitão-mor das capitanias de Santo Amaro e São Vicente, de 1617 a 1620; foi um dos famosos Sete Capitães dos Campos de Gotacazes, em 1627, recebendo a sesmaria próxima do rio Macaé. Com geração. in, Família Correia de Sá, de Carlos Eduardo de Almeida Barata, Genealogia Fluminense

Cita de este registro "Pedigree Resource File," database, FamilySearch (http://familysearch.org/pal:/MM9.2.1/3SCY-16Y : accessed 2014-08-03), entry for Salvador /Correia de Sá/.