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Governadores do Rio de Janeiro

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Profiles

  • Constantino Menelau (c.1560 - d.)
    Fundador de Cabo Frio,RJ Constantino de Menelau foi nomeado 10.º Governador do Rio de Janeiro.Diz Vivaldo Coaracy à página 36 de sua obra «O Rio de Janeiro no século XVII» que «os desmandos de Afonso d...
  • Pedro Gomes (deceased)
    "Pedro Gomes, natural de Arcos de Valdevez mestre de campo pago na Baía, governador do Rio de Janeiro, fidalgo cavaleiro da Casa Real e cavaleiro da Ordem de Cristo" (SOVERAL, [?]).SOVERAL, M. A. DE. A...
  • Afonso de Albuquerque (deceased)
    1608 – 1613: AFONSO DE ALBUQUERQUEEmbora desde 1605 houvesse obtido em Lisboa a nomeação para o cargo, só me 1608 apresentou-se o irmão de Jerônimo de Albuquerque Maranhão para assumir o governo. Pelo ...
  • Felisberto Caldeira Brant Pontes, 2º visconde de Barbacena (1802 - 1906)
    Felisberto Caldeira Brant Pontes, segundo visconde com grandeza de Barbacena, (Salvador, 20 de julho de 1802 — Rio de Janeiro, 28 de maio de 1906) foi um político brasileiro. Era filho de Felisberto Ca...
  • José Leandro de Godói e Vasconcelos (1834 - 1888)
    “Contendas, 11Faleceu hoje, às 11:15 da manhã, o conselheiro José Leandro de Godoy e Vasconcellos.É provável que o corpo do finado siga amanhã para a corte. Contendas, 11Não é possível fazer seguir o c...

Esta é uma lista de governantes do Rio de Janeiro. Incluem-se neste artigo todos os mandatários que governaram o território hoje chamado Estado do Rio de Janeiro, desde os primórdios da colonização portuguesa até a atualidade. Durante o decorrer de sua história, o Rio de Janeiro já foi governado por governadores-gerais, vice-reis, ministros do Império, presidentes de província, presidentes e intendentes, vindo sua atual denominação "governador" com a Constituição Federal de 1946.

Século XVI É marcado pelas primeiras tentativas de colonização do território fluminense, com o estabelecimento de povoações em Cabo Frio, Angra dos Reis e na cidade do Rio de Janeiro. Divide-se, ainda, o território entre as Capitanias de São Vicente e São Tomé, e posteriormente na Capitania Real do Rio de Janeiro, que resultaria da incorporação de grande parte de ambas.

Acontece ainda a tentativa do estabelecimento de uma colônia francesa, a França Antártica, nas ilhas do interior da Baía de Guanabara, bem como os primeiros ataques de piratas e corsários a sua costa. Entre 1572 e 1578, e a partir de 1581, a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro é declarada capital do Estado do Brasil.

Século XVII Nesse século, principalmente depois de 1628, ficou evidente o retrocesso português no Oriente. Com isto, aumentou para Portugal a importância do Brasil, bem como e sua participação na economia do reino, devido à avidez fiscal da metrópole, o que veio atingir o Rio de Janeiro. A partir de 1689, a Capitania passou a ter maior autonomia política e administrativa, com jurisdição total sobre as colônias do Sul. O objetivo estratégico de Portugal no Rio da Prata também foi fundamental para o incremento de seu poder político.

Século XVIII A descoberta das minas de ouro na região onde atualmente é Minas Gerais fez como que a cidade do Rio de Janeiro passasse a ser a nova capital da colônia do Brasil, com vistas ao aumento do controle na exploração daquele minério e na cobrança de impostos. Para isso estabeleceu-se que a saída do ouro brasileiro em direção a Portugal tão somente se daria pelos portos fluminenses de Paraty e posteriormente da cidade do Rio de Janeiro, através da Estrada Real, que ligava estas duas cidades à região aurífera.

Por volta de 1709, devido a Guerra dos Emboabas, a Capitania do Rio de Janeiro perde a jurisdição sobre a região da antiga Capitania de São Vicente, juntamente com a porção conquistada pelos bandeirantes no interior do país, quando então se dá a criação da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro. Em 1763, a cidade do Rio de Janeiro torna-se capital do Vice-Reino do Brasil.

Século XIX Com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e seu estabelecimento em terras fluminenses, passa a ser o responsável pela mesma o Ministro do Reino, situação que permanece até a mudança do ordenamento político, jurídico e administrativo do Império pelo Ato Adicional de 1834, quando uma parte da província do Rio de Janeiro foi selecionada para ser o Município Neutro - no caso em questão, a cidade do Rio de Janeiro - e, posteriormente, com a proclamação da República, a mesma área passou a ser o Distrito Federal, ficando a área remanescente para a província, que passa a ser administrada por um presidente, e, após 1889, para o estado, com sua capital na cidade de Niterói. No final do século, a capital foi temporariamente transferida para Petrópolis devido aos distúrbios causados pela Revolta da Armada.

Século XX Dificuldades econômicas resultantes do fim da escravidão e declínio do poder cafeeiro no estado se refletem, também, na política fluminense, o que leva o estado a ter diversos interventores federais e governadores eleitos direta e indiretamente até 1947, retornando esta prática após a Revolução de 1964, mantendo-se até a volta das eleições gerais diretas para governador, em 1982.

Assim, esta lista traz os mandatários da capitania, da província, do Estado da Guanabara e do atual Estado do Rio de Janeiro.

Governantes do período colonial (1565 — 1808) Em 1 de março de 1565 a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi fundada por Estácio de Sá,[7][8] que desta maneira pode ser considerado como o primeiro governador-geral de todo o território fluminense, no período colonial, quando do estabelecimento da Capitania do Rio de Janeiro.

PERÍODO GOVERNADORES DO RIO DE JANEIRO (SÉCULOS XVI, XVII E XVIII)

PERÍODO VICE-REIS DO BRASIL

Em 1808, com a vinda da família real para o Rio de Janeiro, a cidade se tornou sede da monarquia portuguesa. Em 1815, o Brasil foi elevado à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves.

Governantes do período imperial (1822 — 1889)

Após a Independência do Brasil, diferentemente das outras províncias, o Rio de Janeiro continuou ligado diretamente à administração imperial, com o Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império sendo seu governante. Somente após a edição do Ato Adicional de 1834 é que a província passou a ter presidentes, todos indicados pelo Imperador. Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império.

Os governantes dos estados brasileiros após a proclamação da república mantiveram o título de "presidentes" até 1930. Foram depois denominados "interventores federais" até 1934. Quando do início do Estado Novo de Getúlio Vargas, em 1937, novos interventores são nomeados até 1947. Após este ano e a promulgação da Constituição de 1946 passaram a ser denominados "governadores", terminologia mantida até a atualidade.

  • República Velha [Primeira República Brasileira] (1889-1930)
  • 01. Fonseca e Silva 1889 - 1889
  • 02. Francisco Portella 1889 -1891
  • 03. José Marques Guimarães 1891 - 1891
  • 04. Baltasar da Silveira Carlos 1891 - 1892
  • 05. José Porciúncula 1892 - 1894
  • 06. Joaquim Maurício de Abreu 1894 -1897
  • 07. Alberto Torres 1897 - 1900
  • 08. Quintino Bocaiuva 1900 - 1903
  • 09. Nilo Peçanha 1903 - 1906
  • 10. Oliveira Botelho 1906 - 1906
  • 11. Alfredo Backer 1906 - 1910
  • 12. Oliveira Botelho 1910 - 1914
  • 13. Nilo Peçanha 1914 - 1917
  • 14. Francisco Guimarães 1917 - 1917
  • 15 .Agnelo Collet 1917 - 1918
  • 16. Raul Veiga 1918 31 -1922
  • 17. Raul Fernandes 1922 -1923
  • 18. Aurelino Leal 1923 -1923
  • 19. Feliciano Sodré 1923 -1927
  • 20. Manuel Duarte 1927 – 1930
  • Segunda e Terceira Repúblicas (1930-1945)
  • 21. Demócrito Barbosa 1930 - 1930 l
  • 22. Plínio Casado 1930 -1931
  • 23. João de Deus Mena Barreto 1931 -1931
  • 24. Pantaleão Pessoa 1931 -1931
  • 25. Ari Parreiras 1931 - 1935
  • 26. Newton Cavalcanti 1935 - 1935
  • 27. Protógenes Pereira Guimarães1935 - 1937
  • 28. Heitor Collet 1937 -1937
  • 29. Amaral Peixoto 1937 1945
  • Quarta República Brasileira (1945-1964)
  • 30. Alfredo Neves 1945 -1945
  • 31. Abel Magalhães 1945 -1946
  • 32. Lúcio Meira 1946 -1946
  • 33. Hugo Silva 1946 - 1947
  • 34. Francisco Santos 1947- 1947
  • 35. Álvaro Rocha 1947 -1947
  • 36. José Carlos de Macedo Soares 1947 - 1951
  • 37. Amaral Peixoto 1951 - 1955
  • 38. Miguel Couto Filho 1955 - 1958
  • 39. Togo de Barros 1958 - 1959
  • 40. Osmar Serpa de Carvalho 1959 - 1959
  • 41. Roberto Silveira 1959 - 1961
  • 42. Celso Peçanha 1961 - 1962
  • 43. José Janotti 1962 - 1963
  • 44. Luís Miguel Pinaud 1963 - 1963
  • 45. Badger da Silveira 1963 – 1964
  • Quinta República (1964-1985) Governo Militar
  • 46. Cordolino José Ambrósio 1964 - 1964
  • 47. Paulo Francisco Torres 1964 - 1966
  • 48. Teotônio Araújo 1966 - 1967
  • 49. Jeremias Fontes 1967 - 1971
  • 50.Raymundo Delmiriano Padilha, Governador do Rio de Janeiro 1971 – 1975

Com a inauguração de Brasília em 1960 e, consequentemente, a transferência da capital do país, foi criado o estado da Guanabara, na área do antigo Distrito Federal. Em 15 de março de 1975, a Guanabara e o Rio de Janeiro passaram a formar um novo estado, definido através do art. 8º e seguintes da Lei complementar número 20, de 1 de julho de 1974, com o nome atual e com capital na cidade do Rio de Janeiro.

Governadores do Estado da Guanabara

Esta é uma lista de governantes do Rio de Janeiro. Incluem-se neste artigo todos os mandatários que governaram o território hoje chamado Estado do Rio de Janeiro, desde os primórdios da colonização portuguesa até a atualidade. Durante o decorrer de sua história, o Rio de Janeiro já foi governado por governadores-gerais, vice-reis, ministros do Império, presidentes de província, presidentes e intendentes, vindo sua atual denominação "governador" com a Constituição Federal de 1946.

Século XVI
É marcado pelas primeiras tentativas de colonização do território fluminense, com o estabelecimento de povoações em Cabo Frio, Angra dos Reis e na cidade do Rio de Janeiro. Divide-se, ainda, o território entre as Capitanias de São Vicente e São Tomé, e posteriormente na Capitania Real do Rio de Janeiro, que resultaria da incorporação de grande parte de ambas.

Acontece ainda a tentativa do estabelecimento de uma colônia francesa, a França Antártica, nas ilhas do interior da Baía de Guanabara,[3] bem como os primeiros ataques de piratas e corsários a sua costa.[4] Entre 1572 e 1578, e a partir de 1581, a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro é declarada capital do Estado do Brasil.

Século XVII
Nesse século, principalmente depois de 1628, ficou evidente o retrocesso português no Oriente. Com isto, aumentou para Portugal a importância do Brasil, bem como e sua participação na economia do reino, devido à avidez fiscal da metrópole, o que veio atingir o Rio de Janeiro. A partir de 1689, a Capitania passou a ter maior autonomia política e administrativa, com jurisdição total sobre as colônias do Sul. O objetivo estratégico de Portugal no Rio da Prata também foi fundamental para o incremento de seu poder político.

Século XVIII
A descoberta das minas de ouro na região onde atualmente é Minas Gerais fez como que a cidade do Rio de Janeiro passasse a ser a nova capital da colônia do Brasil, com vistas ao aumento do controle na exploração daquele minério e na cobrança de impostos. Para isso estabeleceu-se que a saída do ouro brasileiro em direção a Portugal tão somente se daria pelos portos fluminenses de Paraty e posteriormente da cidade do Rio de Janeiro, através da Estrada Real, que ligava estas duas cidades à região aurífera.

Por volta de 1709, devido a Guerra dos Emboabas, a Capitania do Rio de Janeiro perde a jurisdição sobre a região da antiga Capitania de São Vicente, juntamente com a porção conquistada pelos bandeirantes no interior do país, quando então se dá a criação da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro. Em 1763, a cidade do Rio de Janeiro torna-se capital do Vice-Reino do Brasil.

Século XIX
Com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e seu estabelecimento em terras fluminenses, passa a ser o responsável pela mesma o Ministro do Reino, situação que permanece até a mudança do ordenamento político, jurídico e administrativo do Império pelo Ato Adicional de 1834, quando uma parte da província do Rio de Janeiro foi selecionada para ser o Município Neutro - no caso em questão, a cidade do Rio de Janeiro - e, posteriormente, com a proclamação da República, a mesma área passou a ser o Distrito Federal, ficando a área remanescente para a província, que passa a ser administrada por um presidente, e, após 1889, para o estado, com sua capital na cidade de Niterói. No final do século, a capital foi temporariamente transferida para Petrópolis devido aos distúrbios causados pela Revolta da Armada.

Século XX
Dificuldades econômicas resultantes do fim da escravidão e declínio do poder cafeeiro no estado se refletem, também, na política fluminense, o que leva o estado a ter diversos interventores federais e governadores eleitos direta e indiretamente até 1947, retornando esta prática após a Revolução de 1964, mantendo-se até a volta das eleições gerais diretas para governador, em 1982.

Com a inauguração de Brasília em 1960 e, consequentemente, a transferência da capital do país, foi criado o estado da Guanabara, na área do antigo Distrito Federal.[5] Em 15 de março de 1975, a Guanabara e o Rio de Janeiro passaram a formar um novo estado, definido através do art. 8º e seguintes da Lei complementar número 20, de 1 de julho de 1974, com o nome atual e com capital na cidade do Rio de Janeiro.

Assim, esta lista traz os mandatários da capitania, da província, do atual Estado do Rio de Janeiro.

Governantes do período colonial (1565 — 1808)
Em 1 de março de 1565 a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi fundada por Estácio de Sá,[7][8] que desta maneira pode ser considerado como o primeiro governador-geral de todo o território fluminense, no período colonial, quando do estabelecimento da Capitania do Rio de Janeiro.